Coney Hatch - Live Edmonton ´85 [1985]

Mais raridade na área! O que temos aqui é possivelmente o único registro ao vivo do Coney Hatch, gravado na cidade de Edmonton, capital da província canadense de Alberta em 1985, durante a turnê que promoveu o álbum “Friction”. No repertório, canções dos três discos da banda, entre as quais se destacam “First Time For Everything” (a melhor música do grupo, sem exagero) e as dobradinhas “Stand Up/She’s Gone” (mesmo incompleta) e “Hey Operator/Monkey Bars”. O áudio, apesar de ser extraído da mesa de som, contém pequenas falhas em algumas faixas, mas nada que impeça uma boa audição que, inclusive, é garantida.

E em breve rolará uma repostagem da discografia da banda. Aguardem!

01. Don't Say Make Me
02. You Ain't Got Me
03. First Time For Everything
04. Shake It
05. This Ain't Love
06. He's A Champion
07. Girl From Last Night’s Dream
08. Stand Up/She’s Gone
09. Devil's Deck
10. Hey Operator/Monkey Bars

Carl Dixon (lead vocals and guitar)
Andy Curran (lead vocals and bass)
Steve Shelski (lead guitar, keyboards and vocals)
Barry Connors (drums and vocals)

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64,1 MB ~ 192 K


[мєαиѕтяєєт]

Van Halen - Fair Warning [1981]

Depois de lançar 3 álbuns de sucesso ("Van Halen", "Van Halen II" e "Women And Children First"), o Van Halen precisava lançar mais um sensacional álbum para se consolidar de vez como uma das melhores bandas de Hard Rock do momento. Coisa que "Fair Warning" infelizmente não conseguiu fazer, pois mesmo sendo duplamente platinado, ele é considerado um dos mais obscuros da carreira da banda. Claro, que obviamente, isso não quer dizer que o álbum seja ruim - muito pelo contrário.

O disco traz aquele hardão costumeiro, com a banda mostrando a raça e a energia que já conhecemos, com toda a técnica de Eddie Van Halen mais afiada do que nunca! Mesmo não tendo revelado nenhum grande hit, "Fair Warning" trouxe ótimas músicas, trazendo um som um pouco diferente do que podemos encontrar nos 3 primeiros álbuns, pois ele é mais experimental e menos festivo - totalmente o contrário dos anteriores -, com uma atmosfera mais "dark", e traz boas influências do Rock Progressivo, deixando as músicas um pouco mais longas (embora o álbum seja bem curto, passando pouco dos 31 minutos), mas nada que comprometa o nível do disco, pois essa característica, mesmo sendo uma das responsáveis pela "baixa" vendagem dos álbuns, casou muito bem com o estilo do Van Halen, exigindo um pouco mais de técnica de todos os integrantes, inclusive nos vocais de David Lee Roth, que canta bem mais grave nesse disco do que nos outros.

Com os singles "Mean Street" (a música do Marcelo), "So Is This Love", "Push Comes To Shove" e "Unchained" - esta última excelente, que vive em coletâneas da banda e costuma ser executada bastante ao vivo -, o álbum conseguiu a marca de 2 milhões de cópias, o que não é uma vendagem ruim, mas não é muita coisa se compararmos aos 10 milhões de cópias de "Van Halen" e 5 milhões de "Van Halen II", coisa que deve-se provavelmente ao já citado experimentalismo que a banda adotou, mas que nunca mais voltaria a repetir.

Enfim, creio que "Fair Warning" não é o álbum do Van Halen que mudará a sua vida, mas se você quer ouvir boa música com muitíssima qualidade, esse aqui é pepitona das boas, que não irá te decepcionar!

1. Mean Street
2. Dirty Movies
3. Sinner's Swing
4. Hear About It Later
5. Unchained
6. Push Comes To Shove
7. So Is This Love
8. Sunday Afternoon In The Park
9. One Foot Out The Door

David Lee Roth - Vocais
Eddie Van Halen - Guitarra, teclados
Michael Anthony - Baixo
Alex Van Halen - Bateria

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Bruno Gonzalez

Motörhead - First Show Ever [1975]



Hoje venho fazer um post muito especial, pois reza a lenda ser o primeiro show do Motörhead!

Bootleg gravado no dia 20 de Julho de 1975, em Londres! Então já da pra imaginar... Não vou mentir, o som não está aquela maravilha, mas da pra ouvir a banda tocando. Também não sei ao certo a formação, Lemmy no baixo e no vocal, provavelmente Larry Wallis na guitarra, e é aqui que entra a minha maior dúvida, quem toca bateria, Lucas Fox ou Phil "Philthy Animal" Taylor? '-'

Quando consegui o bootleg fiquei sem palavras, como estou agora, então vou pedir para quem baixar deixar uma opinião sobre o material.

Pepita!

1 - Hitler Speech
2 - Motorhead
3 - Leaving Here
4 - Good Morning Little Schoolgirl
5 - Lost Johnny
6 - City kids
7 - Silver machine + Waiting For The Man

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sueco

Casanova - Discografia [1991 - 1997]

O Casanova foi formado no início dos anos 90 por dois Michaels bem conhecidos na cena roqueira alemã – o Voss (vocalista e guitarrista, ex-Mad Max e ex-Bonfire) e o Eurich (baterista, ex-Warlock). Os até então músicos de estúdio Stephan Neumeier (guitarra) e Jürgen Attig (baixo) completariam o quarteto que lançaria seu disco de estréia em 1991 pela WEA (atual Warner Music). O trabalho auto-intitulado fez um tremendo sucesso e hoje em dia é considerado um clássico do Hard Rock noventista. Ainda no mesmo ano veio o EP “Inbetween”, gravado ao vivo durante a turnê asiática da banda.

Em 1992, Attig sairia da banda e seria substituído por Jochen Mayer (Boysvoice). Com Mayer, a banda deu seguimento às gravações do seu segundo trabalho. “One Night Stand” chegaria às lojas ainda no mesmo ano e, assim como seu antecessor, faria um tremendo sucesso e novamente o Casanova cairia na estrada, dessa vez, abrindo shows para o Warrant. No ano seguinte, seria a vez do EP acústico “Some Like It Different” cair nas graças do público e da crítica, o que rendeu ao Casanova uma turnê desplugada através da Alemanha.

Mas eis que chegou o Grunge e, como vocês podem imaginar, f@#$% com tudo. Sem o respaldo de uma gravadora, o Casanova permaneceu inativo até 1999. Nesse período, Voss formou o Demon Driver (com Mayer), participou de inúmeros trabalhos – dentre os quais se destacam colaborações com Don Dokken (Dokken), Don Airey (ex-Rainbow, ex-Ozzy Osbourne, Deep Purple), Bob Daisley (ex-Rainbow, ex-Ozzy Osbourne) e Gary Barden (MSG) – e se estabeleceu como um dos produtores mais renomados de seu país.

A fase pós-99 do Casanova fica para uma próxima postagem. Por enquanto desfrutem a obra completa da banda em sua melhor época.

Casanova [1991]

01. Don't Talk About Love
02. Burning Love
03. Living a Lie
04. The Girl is Mine
05. Rome Burns
06. Love Lies
07. Bang Bang
08. Sticky Sweet
09. Back to the Wall
10. Ride the Wings of Freedom
11. Hollywood Angels
12. Heaven Can Wait

Michael Voss (lead vocals, guitar)
Michael Eurich (drums, percussion, backing vocals)
Stephen Neumeier (guitar, backing vocals)
Jurgen Attig (bass, backing vocals)

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64,58 MB ~ 192 K



Inbetween [1991]

01. Hollywood Angels
02. Intro [Live]
03. Don't Talk About Love [Live]
04. Burning Love [Live]
05. Ride the Wings of Freedom [Live]
06. Hot Legs

Michael Voss (lead vocals, guitar)
Michael Eurich (drums, percussion, backing vocals)
Stephen Neumeier (guitar, backing vocals)
Jurgen Attig (bass, backing vocals)

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19,57 MB ~ 128 K


One Night Stand [1992]

01. Guns Say Fire
02. Ticket to the Moon
03. I'll Come Runnin'
04. Love's Crashin' Down
05. The X-tra Mile
06. One of These Days
07. Wake Up!
08. Home is Where the Heart Is
09. The Doctor Is In
10. Dead Man's Hand
11. Seal it With a Kiss

Michael Voss (lead vocals, guitar)
Michael Eurich (drums, percussion, backing vocals)
Stephen Neumeier (guitar, backing vocals)
Jochen Mayer (bass, backing vocals)

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64,9 MB ~ 192 K



Some Like It Different [1993]

01. Judy
02. Hollywood Angels
03. I Believe in You
04. Out of the Blue
05. Seal it With a Kiss
06. Love Lies

Michael Voss (lead vocals, guitar)
Michael Eurich (drums, percussion, backing vocals)
Stephen Neumeier (lead guitar)
Jochen Mayer (bass, backing vocals)

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57,97 MB ~ 320 K


Ticket to the Moon [1997]

01. Seal It With a Kiss
02. Here Comes That Feeling Again
03. One of These Days
04. Heaven Can Wait
05. Love Lies
06. Out of the Blue
07. Ticket to the Moon
08. Don't Talk About Love
09. I'll Come Runnin'
10. Wake Up!
11. Judy
12. Burning Love

Michael Voss (Lead Vocals, Guitar)
Michael Eurich (Drums, Percussion, Backing vocals)
Stephan Neumeier (Guitar, Backing vocals)
Jochen Mayer (Bass, Backing vocals)

Jurgen Attig (Bass, Backing vocals on 04, 05, 08 & 12)

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73,8 MB ~ VBR

[мєαиѕтяєєт]

Akira Takasaki - Tusk Of Jaguar [1982]

Apesar da descendência japonesa, eu sou o membro da equipe Combe do Iommi que menos posta material oriundo da Terra do Sol Nascente. No entanto, a postagem de hoje, assim como eu, tem olhos bem puxadinhos. Quem costuma visitar o blog com freqüência com certeza já deve ter lido o nome Akira Takasaki, guitarrista e fundador do Loudness, uma das bandas “preferidas da casa”. Mas pouca gente sabe que, ao mesmo tempo em que esmerilha as seis cordas no Loudness, Takasaki possui uma carreira-solo valorosa, que teve início em 1982, um ano após o Loudness lançar seu disco de estréia.

Em “Tusk of Jaguar”, Akira mistura de tudo um pouco, indo do Heavy Metal ao AOR com pitadas de Rock Progressivo (sobretudo nos teclados, presentes em algumas canções), obtendo um resultado que só não é “totalmente excelente” devido à produção miserável. Em resumo, um ótimo disco que se tivesse sido gravado com os recursos de hoje em dia, teria tudo para se tornar um clássico. Destaque para a maravilhosa e irregular "Steal Away", que parece ter vindo diretamente dos anos 70.

01. Tusk Of Jaguar
02. Steal Away
03. Macula (Far From Mother Land)
04. Ebony Eyes
05. Wild Boogie Run
06. Gunshots
07. Mid-Day Hunter
08. Show Me Something Good
09. Say What?

Akira Takasaki (Guitar, Vocal, Chorus)
Masanori Sasaji (Keyboards)
Munetaka Higuchi (Drums)
Reuben Tsujino (Drums)
Kazuhisa Takahashi (Drums)
Masayoshi Yamashita (Bass, Chorus)
Takayuki Hijikata (Bass)
Minoru Nihara (Vocal, Chorus)
Milky Way (Chorus)
Poker Face (Strings Quartette)
Toshihiro Nakanishi (Electric Black Widow Violin)

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56,21 MB ~ 192 K


[мєαиѕтяєєт]

Eric Singer Project - Live At Indy Kiss Expo [1998]


"Cafundado" das trevas, esse registro que trago é, no mínimo, bem raro. A gravação ocorreu em 28 de fevereiro de 1998 na cidade de Indianapolis, EUA, em uma Kiss Konvention que teve por lá. Nessa época, o Eric Singer Project começava a trabalhar em seu primeiro e único disco de estúdio: "Lost And Spaced", que consistia em um álbum apenas de covers de grandes nomes do rock n' roll como Kiss, Humble Pie, Jimi Hendrix e muitos outros. Então, para darem uma "divertida" (e ganhar uma grana extra), eis que Eric Singer e sua trupe passam a tocar em diversas Kiss Konventions, com um repertório bem variado, sem tocar apenas Kiss.

Esse magnífico registro começa com um breve acústico de John Corabi e Bruce Kulick, com algumas músicas do primeiro registro do Union, que havia acabado de ver a luz do dia. Além das quatro canções escolhidas (e que ainda conta com Robin's Song, pouco executada pela banda ao vivo e uma das melhores do Union, francamente), uma versão improvisada de Beth e uma belíssima adaptação de You've Got To Hide Your Love Away do The Beatles figuram nesse acústico.

Da sétima faixa pra frente, já com Eric Singer na bateria e Karl Cochran no baixo, a pauleira começa: clássicos como Going Down (Jeff Beck), Star Spangled Banner/Purple Haze (Jimi Hendrix) e uma versão instrumental arrasa-quarteirões de Out On The Tiles (Led Zeppelin), onde Eric Singer mostra o porque de seu currículo ser tão invejável, foram escolhidos para se juntar à mais clássicos da banda mais quente do mundo como She, Domino e Strange Ways (!!).

A qualidade de som está bem próxima a de um registro extraído da mesa de som, até porque o show deve ter sido bem restrito, o que deixou a gravação tão boa, mesmo de audiência. Não perca tempo e confira esse baita show de um dos mais cativantes e habilidosos super-grupos já vistos até hoje!

01. October Morning Wind
02. Love (I Don't Need It Anymore)
03. Pain Behind Your Eyes
04. Beth
05. Robin's Song
06. You've Got To Hide Your Love Away
07. Out On The Tiles
08. Strange Ways
09. Watchin' You
10. Going Down
11. Star Spangled Banner
12. Purple Haze
13. Jam
14. She
15. Domino
16. Nothin' To Lose

John Corabi - vocal, guitarra
Bruce Kulick - guitarra
Karl Cochran - baixo, vocal
Eric SInger - bateria, vocal

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(83,9mb ~ 160kbps)

Silver

Di'Anno - Di'Anno [1984]

Após a sua saída do Iron Maiden, Paul Di’Anno formou o Lonewolf, que contava com ex-membros do Minas Tirith. No entanto, já havia um Lonewolf na Inglaterra (na verdade havia três, mas só um deles encrencou com a coincidência) e o grupo recém-formado mudou de nome para Di’Anno.

O único trabalho lançado pelo Di’Anno foi um LP auto-intitulado gravado em 1984 contendo 10 faixas que são puro Hard Rock, com direito a uma avalanche de teclados, sem dúvida, o instrumento predominante ao longo dos 44 minutos de duração do álbum. Outro detalhe que chama atenção é a voz de Paul, afinal, o auto-proclamado primeiro homem de ferro do mundo nunca cantou tão bem. Trabalho vocal admirável que ficou restrito a este disco, afinal, Paul (ainda) não conseguiu registrar nada no mesmo nível.

Após um mínimo sucesso na Inglaterra e shows em que Paul se recusava a cantar músicas do Iron Maiden, o Di’Anno se separou sem dar maiores explicações e até hoje nenhuma gravadora se dignou a lançar sua obra oficialmente em CD. Do bolachão para o seu HD, um disco fantástico.

01. Flaming Heart
02. Heartuser
03. Here To Stay
04. The Runner
05. Tales Of The Unexpected
06. Razor Age
07. Bright Lights
08. Lady Heartbreak
09. Antigua
10. Road Rat

Paul Di'Anno (Vocals)
Lee Slater (Guitars, Vocals)
P.J. Ward (Guitars, Vocals)
Kevin Browne (Bass, Vocals)
Mark Venables (Keyboards, Vocals)
Dave Irving (Drums)

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53,6 MB ~ VBR


[мєαиѕтяєєт]

Dalton - Discografia [1987 - 1989]

Após o lançamento do LP “Scratch And Bite” em 1985, o baterista Mats Dahlberg decidiu sair do Treat. No entanto, um ano mais tarde, reapareceria na cena no comando de uma banda fantástica que até hoje, vinte anos depois de sua separação, é considerada uma das maiores referências do AOR escandinavo.

O Dalton foi formado em 1986 quando Dahlberg uniu forças com os irmãos Bo (vocais) e Anders Lindmark (baixo). Com a adição do guitarrista Leif Westfahl e do tecladista Ola Lindstrom, o quinteto estava completo e com um contrato com a EMI Sweden em mãos. O primeiro trabalho do grupo, “The Race Is On” chegaria às lojas no ano seguinte e, de cara, emplacaria a bonjoviana “You’re Not My Lover (But You Were Last Night)” nas paradas suecas. Em 1989 sairia “Injection”, o segundo (e último) trabalho do Dalton, trazendo os singles “Love Injection” e “Heartbroken”. O grupo se separaria ainda naquele ano, devido, entre outras coisas, às mudanças no mercado musical.

Nos anos 90, Dahlberg se juntou à banda Speedy Gonzales com quem fez algumas gravações que nunca foram editadas. Já os irmãos Lindmark formaram o R.A.W. e lançaram dois álbuns entre 1995 e 1997. Há quem diga que esses álbuns são tão bons quanto os dois lançados pelo Dalton, mas eu ainda não tive a oportunidade de ouvi-los.

“The Race Is On” [1987]

Com um som semelhante ao dos seus colegas suecos do 220 Volt, o disco de estréia do Dalton é, de longe, um dos melhores discos de AOR que eu já ouvi em toda a minha vida. Vocais ásperos, guitarras e teclados onipresentes, baixo bem estruturado, bateria bem timbrada reverberada ao máximo, produção impecável e um resultado absolutamente estonteante cujos destaques ficam por conta de “Caroline”, “No Reason” e “We’re Into Rock” além, é claro, do hit “You’re Not My Lover (But You Were Last Night)”.

01 Caroline
02 No Reason
03 Losing My Mind
04 Loving You
05 You're Not My Lover (But You Were Last Night)
06 We're Into Rock
07 I Think About You
08 I'm On The Run
09 Gimme, Gimme

Bo Lindmark (lead vocals)
Leif Westfahl (guitar)
Ola Lindstrom (keyboards)
Anders Lindmark (bass)
Mats 'Dalton' Dahlberg (drums)

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42,4 MB ~ 160 K

"Injection" [1989]

Tão bem produzido quanto seu antecessor, “Injection” é repleto de refrães grudentos e hinos em potencial dentre os quais se destacam “Love Lie” e os hits “Love Injection” e “Heartbroken”. Uma despedida em altíssimo nível. Melhor que isso, só mais uma dúzia de álbuns tão bons quanto este.

01 Go For It!
02 Love Injection
03 Like An Angel
04 Lonely
05 Love Hurts
06 Dressed To Kill
07 Why Dont You Love Me?
08 Love Lie
09 Wild Tonight
10 Heartbroken
11 Comin' On Strong
12 Wake You Up

Bo Lindmark (lead vocals)
Leif Westfahl (guitar)
Ola Lindstrom (keyboards)
Anders Lindmark (bass)
Mats 'Dalton' Dahlberg (drums)

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53,8 MB ~ 160 K

[мєαиѕтяєєт]

Shortino - Chasing My Dream [2009]


A espera foi longa. Mas, finalmente, Paul Shortino está de volta, trazendo sua belíssima voz com a mesma categoria de sempre. E isso é o que podemos falar de melhor sobre “Chasing My Dream”. Nesse trabalho, o cantor conta com a parceria de Michael Voss, que produz e toca as guitarras. Essa união terá prosseguimento na versão 2009 do grande projeto Voices of Rock, portanto, vem mais sonzeira por aí logo, logo.

A sonoridade do álbum, apesar de seguir rigorosamente o Hard Rock, conta com variações dentro do estilo, hora soando mais moderna, hora se apegando mais às raízes. Mas tanto de um jeito como do outro, a qualidade impera, e é isso que importa. Como curiosidade, esse é o registro mais dark da carreira de Shortino, um eterno adepto do Hard mais festeiro. Destaques para a pesada “Nocturnal” e a bela balada “Missing”. O play ainda traz um cover do Bonfire, “Take My Heart and Run”. Bom disco de um dos melhores vocalistas não-conhecidos da cena.

Paul Shortino (vocals)
Michael Voss (guitars)
Roland Bergmann (bass)
Ben Perry (drums)

01. Remember You
02. To The Cross
03. Prelude Missing
04. Missing
05. Nocturnal
06. Side FX
07. Alone They Ride
08. Chasing Your Dream
09. Great Dreamer
10. Take My Heart And Run
11. Promises

71 MB
VBR (192~320 kbps)

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Iommi - Discografia [2000 - 2005]


Escreverei esse texto de joelhos, em reverência ao mestre. Tony Iommi, o senhor dos riffs macabros, o homem que manteve o Black Sabbath na ativa por quatro décadas, muitas vezes encarando a responsabilidade sozinho. Muitas vezes não é tão incensado pela mídia quanto alguns de seus contemporâneos. Mas, na minha opinião, está no Top 5 dos maiores de todos os tempos.

Na virada do século, o “dono da Combe” (risos) resolveu mudar um pouco de ares, partindo para um trabalho-solo. Intitulado simplesmente “Iommi”, o disco conta com a participação de vários artistas de diferentes épocas, um verdadeiro encontro de gerações. Todos os vocalistas que participaram, compuseram sua faixa em parceria com Tony. As músicas trazem aquelas características que todos esperam quando o riffmaster está envolvido. Aquela levada arrastada, monocromática, que faz a gente lembrar dos nossos avós dizendo: “No meu tempo era assim”.

Alguns anos passaram, e quando pouca gente esperava alguma novidade, Tony Iommi retoma uma parceria que durou pouco nos anos 80, mas que tem uma qualidade inquestionável quando unida. “The 1996 DEP Sessions” já rodava o mundo a certo tempo de forma pirata, com o nome de “Eighth Star”. O trabalho marca o reencontro do guitarrista com Glenn Hughes. Um trabalho curto, mas muito eficiente, um verdadeiro show de talento, Heavy Rock (como Iommi gosta que sua música seja rotulada) com classe superior.

E já que as músicas do trabalho anterior estavam prontas há tempo, nada melhor que trazer novidades. E o que já era bom, ficou ainda melhor em “Fused”. Um dos melhores discos dos recentes anos de rock pesado, uma aula para a nova geração, com Glenn cantando demais e Iommi inspiradíssimo como há tempos não se mostrava. Download obrigatório para todos que gostam de boa música!!!

Não vou me estender muito mais, apenas baixem e confiram do que Frank Anthony Iommi é capaz.


Iommi [2000]

Guest Musicians

Terry Philips, Bob Marlette, Laurence Cottle (bass)
Ace (Martin Kent), Brian May (guitars)
Jimmy Copley, John Tempesta, Matt Cameron, Kenny Aronoff, Bill Ward (drums)

01. Laughing Man in the Devil’s Mask (Henry Rollins)
02. Meat (Skin)
03. Goodbye Lament (Dave Grohl)
04. Time is Mine (Phil Anselmo)
05. Patterns (Serj Tankian)
06. Black Oblivion (Billy Corgan)
07. Flame On (Ian Astbury)
08. Just Say No to Love (Peter Steele)
09. Who’s Fooling Who (Ozzy Osbourne)
10. Into the Night (Billy Idol)

46 MB
128 kbps

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The 1996 DEP Sessions [2004]

Tony Iommi (guitars)
Glenn Hughes (vocals, bass)
Don Airey (keyboards)
Jimmy Copley (drums)

01. Gone
02. From Another World
03. Don’t You Tell Me
04. Don’t Drag the River
05. Fine
06. Time is the Healer
07. I’m Not the Same Man
08. It Falls Through Me

38 MB
128 kbps

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Fused [2005]

Tony Iommi (guitars)
Glenn Hughes (vocals, bass)
Kenny Aronoff (drums)
Bob Marlette (keyboards)

01. Dopamine
02. Wasted Again
03. Saviour of the Real
04. Resolution Song
05. Grace
06. Deep Inside a Shell
07. What You’re Living for
08. Face Your Fear
09. The Spell
10. I go Insane

67 MB
192 kbps

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Mötley Crüe - The Devil: Live In Fresno, CA [1985]


Depois do Kiss, admito que Mötley Crüe é minha banda predileta. E também admito que quase me molhei quando adquiri essa bootleg, pois faltam registros com boa qualidade sonora do Crüe dos anos 1980, época em que estava no ápice. Agora compartilho tal felicidade convosco. "The Devil" foi gravado em um show realizado na Selland Arena da cidade de Fresno, Califórnia, no dia 25 de novembro de 1985. Como dito antes, a qualidade está muito boa, pois o áudio foi extraído da mesa de som.

Cronologicamente, esse concerto faz parte da turnê do sensacional "Theatre Of Pain", portando o repertório condiz com a data: pérolas extraídas dos três primeiros discos do Mötley Crüe, desde já indispensáveis como Live Wire, Looks That Kill e Shout At The Devil até canções do disco da turnê, como Home Sweet Home (que se tornaria clássico e não sairia nunca mais dos repertórios), Use It Or Lose It e City Boy Blues. Além disso, dois consagrados covers regravados pelo Mötley Crüe também figuram na setlist: Helter Skelter (The Beatles) e Smokin' In The Boys' Room (Brownsville Station)

A banda, como sempre, dispensa comentários. Até hoje não consigo compreender como Mick Mars segura tão bem como guitarra única, já que a grande parte das bandas de hard rock sempre contaram com duas guitarras. A dupla dinâmica Nikki Sixx e Tommy Lee, como sempre, mandam muito bem aqui. Vince Neil também me surpreende, pois o mesmo costuma defecar perante performances ao vivo, mas nessa não. Mais um motivo para conferir, caro leitor! [risos]

01. Looks That Kill
02. Too Young To Fall In Love
03. Shout At the Devil
04. City Boy Blues
05. Louder Than Hell
06. Knock 'Em Dead, Kid
07. Home Sweet Home
08. Live Wire
09. Smokin’ In the Boys’ Room
10. Helter Skelter
11. Use It Or Lose It

Vince Neil - vocal
Mick Mars - guitarra, backing vocals
Nikki Sixx - baixo, backing vocals
Tommy Lee - bateria, percussão, piano, backing vocals

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(100mb ~ 320kbps)

Silver

Massacre - From Beyond [1991]


Se você está procurando alguma diversão para o sabadão, aqui está tudo que você precisa!

Death metal direto do ninho, banda made in Tampa! Brutalidade sem regras e principalmente, sem frescuras. O primeiro disco do Massacre foi lançado em 1991, o que certamente seria um fracasso por causa da onda grunge, se transformou em uma maravilha, sendo o mesmo uma jóia rara até os dias de hoje! Mas os fãs do estilo mostraram toda a força do movimento e ''representaram'' indo aos shows e empurrando a banda. O segundo disco só sairia em 1996, sendo o último da carreira, infelizmente.

Baixem e experimentem o verdadeiro death metal!

1 - Dawn of Eternity
2 - Cryptic Realms
3 - Biohazard
4 - Chamber of Ages
5 - From Beyond
6 - Defeat Remains
7 - Succubus
8 - Symbolic Immortality
9 - Corpsegrinder (Death cover)

Formação:
Kam Lee - vocais
Rick Rozz - guitarras
Terry Butler - baixo
Bill Andrews - baquetas

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sueco

Led Zeppelin - Physical Graffiti [1975]

Em 1975, o Led Zeppelin era sem dúvidas a maior banda do mundo, e já tinha cinco discos que eu costumo chamar de "Obras de arte do Rock 'n' Roll", com todas as músicas sendo tocadas perfeitamente, numa junção de técnica com feeling incríveis, e um entrosamento que banda nenhuma da época tinha. Definitivamente, tudo no Led se encaixava perfeitamente, desde os poderosos riffs e solos de guitarra de Jimmy Page e os vocais agudos de Robert Plant, até a cozinha mais poderosa da história do Rock, com John Paul Jones e John Bonham - melhor baixista e baterista da história, na minha opinião -, emplacando hits em cima de hits e fazendo grandes turnês com tudo o que uma banda precisava para se apresentar na época.

"Physical Graffiti" continua perfeitamente o conceito de "Obra de arte do Rock 'n' Roll", que citei no início do texto, continuando o que eles iniciaram no perfeito "Houses Of The Holy" (nas gravações de 1972 à 1974), que é a presença de outros estilos musicais em sua obra, com aquela pegada blueseira característica do Led, só que soando mais Hard Rock que o seu anterior, com a maior presença de guitarras distorcidas e verdadeiros rockões, como as clássicas "In My Time Of Dying", "Custard Pie" e "Houses Of The Holy" (não o disco, mas sim a música, que só veio ser lançada em "Physical Graffiti"), que são ótimas pedradas na cara de quem fala mal do estilo do Led. Mas, também temos grandes viagens como as perfeitíssimas "Kashmir", "In The Light" e "Ten Years Gone", com bastante psicodelia e uma presença fortíssima dos sintetizadores de John Paul Jones, que se tornavam cada vez mais freqüentes no som dos caras.

Outro fato interessante de "Physical Graffiti", é o fato de suas músicas serem resgatadas de gravações bem mais antigas, sendo um punhado de músicas gravadas entre 1970 e 1974. Mas, o que realmente impressiona, é o fato de todas as músicas se encaixarem perfeitamente umas com as outras, fazendo um álbum perfeito em todos os sentidos.

O álbum, pra variar, foi um tremendo sucesso de vendas, indo rapidamente para o topo da Billboard e melhor... Fazendo com que todos os álbuns lançados anteriormente voltassem à lista de 200 álbuns mais ouvidos e também sendo platinado 16 vezes, além de ser lembrado pela conceituada revista Rolling Stone, como um dos 500 melhores álbuns de todos os tempos, ocupando a 70ª posição.

Indo aos destaques, preciso falar de novo, que músicas como "In My Time Of Dying", "Custard Pie", "Houses Of The Holy", "Kashmir", "In The Light", "Down By Seaside" e "Black Country Woman" são músicas COMPLETAMENTE INDISPENSÁVEIS para qualquer indivíduo que curta música de bom gosto.

Enfim... Quer ouvir um dos melhores álbuns de todos os tempos? Então não perca tempo e baixe agora mesmo "Physical Graffiti". Sente-se em sua melhor poltrona, ponha os fones de ouvido, abra uma cerveja, sinta a música passando por seus ouvidos e seu cérebro, e simplesmente viaje nas melodias perfeitas de uma das melhores bandas de todos os tempos...

CD1:
1. Custard Pie
2. The Rover
3. In My Time Of Dying
4. Houses Of The Holy
5. Trampled Under Foot
6. Kashmir

CD2:
1. In The Light
2. Bron-Yr-Aur
3. Down By The Seaside
4. Ten Years Gone
5. Night Flight
6. The Wanton Song
7. Boogie With Stu
8. Black Country Woman
9. Stick Again

Robert Plant - Vocais, gaita, violão em "Boogie With Stu"
Jimmy Page - Guitarra, violão, bandolim
John Paul Jones - Baixo, órgão, piano, mellotron, bandolim, sintetizadores
John Bonham - Bateria, percussão

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Bruno Gonzalez

The Joe Perry Project - Discografia [1980 - 1983]


Em 1979, após o lançamento do álbum “A Night in the Ruts”, no auge do abuso de drogas, os Toxic Twins, Steven Tyler e Joe Perry romperam relações – numa briga onde, dizem as más línguas, a dupla literalmente saiu no braço – culminando na saída do guitarrista do Aerosmith. O grupo seguiu em frente, com o guitarrista Jimmy Crespo escalado para a turnê, onde o vocalista favelou total, sempre “mais pra lá do que pra cá”, com direito a colapsos e desmaios em pleno palco. O clima era tão pesado que Brad Whitford também pediu as contas assim que a excursão terminou.

Enquanto isso, Joe Perry formou seu próprio grupo, o The Joe Perry Project. Além de uma maneira de seguir com a carreira, foi a saída que o músico achou para tentar colocar as contas em dia, pois tinha vendido tudo e morava de favor na casa de amigos à época. O primeiro trabalho saiu em 1980. Produzido por Mike Douglas, “Let the Music do the Talking” teve um bom desempenho, vendendo 250 mil cópias no lançamento, um número considerado satisfatório pela gravadora. O som não fugia muito do que Joe já fazia. O que é muito bom, obviamente, pois temos um hardão de primeira qualidade. A faixa-título foi o carro-chefe do álbum, tendo sido posteriormente regravada pelo Aerosmith no dsco que marcou a reunião da formação original do grupo, “Done With Mirrors”, de 1985.

Após a tour de divulgação, o vocalista Ralph Morman saiu do grupo, dando espaço para Charlie Farren, que gravou “I’ve got the Rock n’ Rolls Again”. O que já era muito parecido ficou ainda mais semelhante, já que o novo cantor tinha um timbre de voz bem à la Steven Tyler. Mas aqui a inspiração estava um degrau abaixo, com destaque para a abertura com “East Coast, West Coast”. Com o fracasso, Perry enfiou ainda mais o pé na jaca, especialmente depois que a Columbia Records demitiu a banda pela fraca vendagem. O guitarrista fez a mesma coisa e mandou todos os integrantes embora.

Com uma nova formação e um contrato com a MCA Records, partiu para o terceiro disco. Intitulado “Once a Rocker, Always a Rocker”, o trabalho mais uma vez deu com os burros n’água, vendendo menos de 50 mil cópias. Na turnê de divulgação, Joe chamou para o grupo seu antigo companheiro Brad Whitford, o que conseguiu dar algum gás para os shows, despertando o interesse do público. Com o passar do tempo, viu-se que nada funcionava, senão uma reunião da formação original do Aerosmith, que também fracassou com seu “Rock in a Hard Place”. Bastaram alguns encontros e tudo estava acertado novamente. Com o passar dos anos, todos vimos que essa foi a decisão mais sensata, com a banda estourando novamente, vendendo milhões de discos e lotando shows em todo o mundo, além de ter escrito mais alguns clássicos do Rock.

Mesmo assim, vale a pena dar uma conferida nesse projeto, onde encontramos coisa boa também.


Let the Music do the Talking [1980]

Joe Perry (Vocals, Guitar)
Ralph Morman (Vocals)
David Hull (Bass, Background Vocals)
Ronnie Stewart (Drums)

01. Let The Music Do The Talking
02. Conflict Of Interest
03. Discount Dogs
04. Shooting Star
05. Break Song
06. Rockin' Train
07. The Mist Is Rising
08. Ready On The Firing Line
09. Life At A Glance

45 MB
160 kbps

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I’ve got the Rock n’ Rolls Again [1981]

Joe Perry (Guitar, Vocals)
Ronnie Stewart (Drums, Percussion)
Charlie Farren (Rhythm Guitar, Vocals)
David Hull (Bass, Vocals)

01. East Coast, West Coast
02. No Substitute For Arrogance
03. I've Got The Rock 'n' Rolls Again
04. Buzz Buzz
05. Soldier Of Fortune
06. TV Police
07. Listen To The Rock
08. Dirty Little Things
09. Play The Game
10. South Station Blues

45 MB
160 kbps

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Once a Rocker, Always a Rocker [1983]

Joe Perry (Guitars, Six-String Bass)
Cowboy Mach Bell (Vocals, Percussion)
Danny Hargrove (Bass, Background Vocals)
Joe Pet (Drums, Congas, Timbalis, Background Vocals)
Harry King (Piano)
Jim Biggins (Saxophone)
Ric Cunningham (Saxophone)

01. Once A Rocker, Always A Rocker
02. Black Velvet Pants
03. Women In Chains
04. 4 Guns West
05. Crossfire
06. Adrianna
07. King Of The Kings
08. Bang A Gong (T-Rex cover)
09. Walk With Me Sally
10. Never Wanna Stop

54 MB
192 kbps

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Usa For Africa - We Are The World [1985]

Para começar, creio que compartilho o mesmo sentimento de todos os fãs. O sentimento de perda. Ainda penso que tudo isso é uma das muitas traquinagens de Mr Jackson, que sem dúvida foi o maior cantor (cantor, compositor, dançarino, e tudo mais) de musica pop de todos os tempos. Isso é INEGÁVEL. Ainda tenho aquele pensamento de que ele vai chegar na sacada do hospital e soltar um “RÁÁÁ, PEGADINHA DO MALANDRO!!!11”. Pena isso ser apenas um pensamento, que nas atuais circunstancias é impossível ser tornar realidade.

Em 1985, os 45 maiores nomes da musica americana na época se juntaram para gravar “We Are The World”, álbum que tinha como propósito arrecadar fundos para combater a pobreza na África. Creio que nem é possível perguntar se o objetivo foi alcançado, não é? Vendendo mais de 7 milhões de cópias, e arrecadando cerca de 55 milhões de dólares, “We Are The World” cumpriu o que veio fazer, sem tirar nem por. Não vou dar destaque a uma pérola como essa, vocês devem me entender, estamos falando de um dos maiores eventos que já houveram neste mundo. Muita gente escuta historias a respeito deste disco desde o dia em que nasceu, eu mesmo cheguei a fazer um trabalho sobre o mesmo quando era pequeno. Bom, fica aí a dica de download. Michael Jackson rules!

Track List:

01. USA for Africa - We Are the World
02. Steve Perry - If Only for the Moment, Girl
03. The Pointer Sisters - Just a Little Closer
04. Bruce Springsteen & The E Street Band - Trapped
05. Northern Lights - Tears Are Not Enough
06. Prince and the Revolution - God For Nothing
07. Chicago - Good for Nothing
08. Kenny Rogers - A Little More Love
09. Huey Lewis and the News - Trouble i
n Paradise


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Michael Jackson, 29 de agosto de 1958 - † 25 de junho de 2009.


Pedro Frasson

Michael Jackson - Bad (30th Anniversary Edition) [2001]


Meus companheiros já falaram mais do que o necessário sobre Michael Jackson, o rei do pop. sem contar que todos já sabem que o mesmo revolucionou o mundo da música, com seu jeito único de cantar e dançar, além de consolidar o legado da MTV hoje com seus vídeo-clipes.

Infelizmente, o rei do pop faleceu ontem devido á uma parada cardíaca. Então hoje, um dia após a morte de Jackson, encarrego-me de postar um de meus prediletos. "Bad" é o sétimo álbum de sua carreira solo, e teve uma expectativa imensa sobre tal, pois seria o disco sucessor do lendário "Thriller", o disco mais vendido da história. O drama aumentava cada vez mais porque o álbum saiu 5 anos após seu antecessor.

Mas a espera valeu a pena e, como de praxe, rei que é rei nunca perde seu legado - "Bad" vendeu mais de 30 milhões de cópias por todo o mundo, sendo mais de 8 milhões vendidas nos Estados Unidos e mais de 1 milhão no Brasil, ganhando disco de diamante pelas terras tupiniquins. Além disso, nove faixas foram lançadas como singles, tendo 5 delas alcançado o primeiro lugar: I Just Can't Stop Loving You, Man In The Mirror, Bad, Dirty Diana e The Way You Make Me Feel. A versão que trago aqui é a que foi lançada pela Epic em 2001, em comemoração de 30 anos de sua carreira solo, que traz três faixas inéditas: Streetwalker, Fly Away e uma versão em espanhol de I Just Can't Stop Loving You, entitulada Todo Mi Amor Eres Tu.

Musicalmente, nota-se um Jackson muito mais maduro, pois quase todas as composições de "Bad" foram feitas por ele (exceto por Just Good Friends e Man In The Mirror). Temas como abuso sexual (Smooth Criminal), mulheres interesseiras (Dirty Diana) e vida na rua (Bad), além de costumeiras temáticas como amor e diversão foram muito bem abordados por Michael, que se mostrou auto-suficiente e talentoso no processo lírico. O álbum também é a última parceria de Jackson com o produtor e arranjador Quincy Jones, que deu uma baita "guinada" na carreira do astro.

"Bad" conta, como sempre, com uma lista invejável de músicos em seu processo de gravação, tendo como exemplos Stevie Wonder, Steve Stevens e Greg Phillinganes. Ironicamente, uma outra lista de astros negaram participar das gravações quando convidados por Michael, como Whitney Houston, Barbra Streisand e Prince (convidado para acabar com a rivalidade imposta pela mídia mas recusou por "não gostar da letra").

Nessa época, Michael Jackson já mostrava um comportamento excêntrico, que construiu sua imagem de "insano" tida por muitos. Além de ter sido diagnosticado com vitiligo e lúpus pelo tratamento com hidroquinona, para clarear a pele, o rei do pop passou a ter sua imagem afetada cada vez mais pelas cirurgias plásticas que fizera, passou a aparecer em público constantemente com um chimpanzé de estimação (Bubbles) e especulações foram feitas dizendo que ele dormia em uma câmara hiperbárica que retardava o envelhecimento de sua aparência.

Mas isso não determina o nível de genialidade de Michael Jackson, visto que ainda é uma das pessoas mais conhecidas no mundo, um dos artistas mais completos que já pisaram por esse mundo e sua obra será para sempre reverenciada pelos apreciados da boa música. Com vocês, um dos melhores do mestre: "Bad"!

01. Bad
02. The Way You Make Me Feel
03. Speed Demon
04. Liberian Girl
05. Just Good Friends
06. Another Part Of Me
07. Man In The Mirror
08. I Just Can't Stop Loving You
09. Dirty Diana
10. Smooth Criminal
11. Leave Me Alone
12. Streetwalker (Bonustrack)
13. Todo Mi Amor Eres Tu (Bonustrack)
14. Fly Away (Bonustrack)

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(82,7mb ~ 192kbps)

Silver

REPOSTAGEM: Michael Jackson - Thriller [1982]

Na última quinta-feira (25), o coração do maior ídolo pop da história parou de bater. Ao longo de quase 40 anos de extraordinária carreira, Michael Jackson colecionou prêmios e recordes, faturou milhões de dólares em vendas de discos, fez turnês memoráveis, conquistou fãs por todo o mundo e inspirou toda uma geração de novos artistas com seu estilo único de cantar e dançar. Para homenageá-lo, aqui está uma merecida repostagem de seu álbum mais clássico, que é apenas o disco mais vendido de todos os tempos.

“Thriller” chegou às lojas em 1982 e assim como seu antecessor, “Off The Wall” de 1979, contou com a produção do maestro Quincy Jones e emplacou vários hits, entre os quais se destacam “Billie Jean”, “Beat It” (parceria com Eddie Van Halen) e, logicamente, a faixa que dá nome ao álbum, “Thriller”, cujo videoclipe revolucionou a indústria da música e redefiniu os padrões do formato. Ainda assim, sobra espaço para obras-primas como “The Girl Is Mine” (dueto com Paul McCartney), “Wanna Be Startin’ Somethin’”, “Human Nature”, “P.Y.T.” e a fofíssima (perdão pelo adjetivo) “Baby Be Mine”.

Se você não conhece, está mais do que na hora de conhecer e se dar conta de que o mundo perdeu em Michael Jackson um de seus artistas mais completos e honestos. Como Michael, jamais haverá outro. Ele era único, e era o melhor.

01. Wanna Be Startin' Somethin'
02. Baby Be Mine
03. The Girl Is Mine (with Paul McCartney)
04. Thriller
05. Beat It
06. Billie Jean
07. Human Nature
08. P. Y. T. (Pretty Young Thing)
09. The Lady in My Life

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96,79 MB ~ 320 K


[мєαиѕтяєєт]

Wrathchild - Trash Queens [1985]

No contexto de sua época, o Wrathchild fez diferente e se destacou das demais bandas oriundas da Inglaterra no começo dos anos 80. Mesmo tocando o som pesado característico da NWOBHM, o quarteto apostou no visual Glam, em uma época em que você, ou se encaixava completamente em um gênero, ou pertencia a outro. Rompendo a barreira do preconceito, a “criança indignada” fez com que até mesmo os metaleiros mais machões passassem a usar aquele laquezão no cabelo.

Lançado em 1985, “Trash Queens” é o segundo álbum da banda e inclui material previamente lançado no single “Do You Want My Love?” (1982), no EP “Stackheel Strutt” (1983) além de três faixas ao vivo inéditas até então. E como toda jóia da “nova onda”, não existe em CD, apenas em vinil. Mas não se preocupe, pois a qualidade do som está nota 1000.

Vale a pena lembrar que o vocalista Rocky Shades recentemente reformou o Wrathchild com quatro novos membros, incluindo o ex-baterista do Tigertailz, Ace Finchum. Resumindo, é bem capaz de alguma gravadora se dedicar a finalmente lançar “Trash Queens” oficialmente em CD. Só resta aguardar. Por enquanto, satisfaça-se com as mp3s.

1. Do You Want My Love?
2. Rock The City Down
3. Lipstik Killers
4. Trash Queen
5. Teenage Revolution
6. Twist Of The Knife [Live]
7. Cock, Rock, Shock [Live]
8. It's A Party [Live]

Rocky Shades (Vocals)
Lance Rocket (Guitar)
Marc Angel (Bass)
Eddie Starr (Drums)

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47,74 MB ~ 192 K


[мєαиѕтяєєт]

Halford - Live at Disney House of Blues [2004]


Heavy Metal, tão bom que até o Mickey gosta. Esse show foi disponibilizado por Rob Halford gratuitamente em seu site oficial há alguns anos. É uma das últimas apresentações do vocalista antes de anunciar sua volta ao Judas Priest, ainda excursionando para divulgar o álbum “Crucible”. A formação da banda que o acompanhava já não era mais a mesma. Pat Lachman já havia saído para juntar-se ao Damageplan, então novo grupo de Dimebag Darrel e Vinnie Paul. Em seu lugar, entrou Roy Z, parceiro de longa data de Bruce Dickinson e um dos produtores mais conceituados da cena. Da mesma forma, Ray Riendeau também não era mais o baixista, cedendo lugar para Mike Davis.

Apesar das mudanças, o grupo se mostra muito afiado, com destaque para “Metal” Mike Chlasciack, que mostra toda sua categoria nas seis cordas. Quanto ao setlist, bom, acho que nem tem muito o que falar de um concerto que abre com a dobradinha “Painkiller/Jawbreaker”. Segue uma sucessão de músicas da carreira-solo de Rob, uma do Fight e o encerramento com mais clássicos do Priest. Um show curto, porém eficientíssimo. O arquivo ainda vem com protetor de tela, wallpapers e um game de tiro entre navezinhas. Chatinho, mas como passatempo tá valendo.

Rob Halford (vocals)
“Metal” Mike Chlasciak (guitars)
Roy Z (guitars)
Mike Davis (bass)
Bobby Jarzombek (drums)

01. Painkiller
02. Jawbreaker
03. Resurrection
04. Made in Hell
05. One Will
06. Hearts of Darkness
07. Into the Pit
08. Golgotha
09. Cyberworld
10. The Hellion/Electric Eye
11. Riding on the Wind

50 MB
128 kbps

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Voivod - No Speed Limit Weekend [1987]


Pepita para os thrashers de plantão, bootleg do Voivod!

Gravado na cidade de Genebra, Suiça e lançado originalmente em cassete. Bem, depois dos meus posts do Voivod aqui no blog, da pra se ter uma idéia do tamanho do estrago que acontece em um show dos caras... A banda mostra toda a sua força ao tocar os clássicos e leva a multidão a loucura.

Com um set que vai muito bem obrigado, o Voivod recita ''Tornado'', ''War and Pain'', ''Nuclear War'' e a mais que clássica ''Ravenous Medicine''.

Sem mais... ''VOIVÔD!!!''.

1 - Korgul the Exterminator
2 - Ripping Headaches
3 - Blower
4 - Fuck Off and Die
5 - Tornado
6- Iron Gang
7 - War and Pain
8 - Warriors of Ice
9 - Nuclear War
10 - Overreaction
11 - Helldriver
12 - Ravenous Medicine
13 - Voivod
14 - Thrashing Rage (incompleta)

Formação:
Snake - Throat & Insults
Piggy - Technical Blast
Blacky - Blower Bass
Away - Thunder Machine
(formação no cassete '-')

DownloadJustificar



sueco

Roxx Gang - Live in London [1989]

Raridade na área! Aqui está algo que eu simplesmente desconhecia e que, por acaso, chegou às minhas mãos nos últimos dias. “Live in London” talvez seja a única bootleg existente do Roxx Gang. Fã que sou, estou até agora em estado de choque, afinal, tirando meia dúzia de vídeos que estavam no Youtube há um tempo atrás, eu nunca tinha entrado em contato com nenhum material ao vivo da banda.

Por mais que a gravação tenha sido feita da platéia, com direito a alguns cliques inclusive, o show está completíssimo e inclui performances ao vivo de todas as músicas do álbum “Things You’ve Never Done Before” além de duas músicas, na época, inéditas, “Daddy’s Farm” e “Hot ‘Lanta”, que seriam lançadas anos mais tarde em “The Voodoo You Love”. 100% recomendado!

01. Race With the Devil
02. Daddy's Farm
03. Fastest Gun in Town
04. Nine Lives
05. Ball 'N Chain
06. Red Rose
07. Live Fast Die Young
08. No Easy Way Out
09. Hot 'Lanta
10. Scratch My Back
11. Need Your Sex
12. Too Cool for School

Kevin Steele (lead vocals)
Jeff Taylor (guitar, backing vocals)
Wade Hayes (guitar, backing vocals)
Roby Strine (bass, backing vocals)
David James Blackshire (drums, backing vocals)

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63,19 MB ~ 192 K

Kevin Steele, hétero, por mais que não pareça [risos]

[мєαиѕтяєєт]