W.A.S.P. - Animal (F**k Like A Beast) [1983]

A estréia do W.A.S.P. em disco não poderia ter sido melhor e mais polêmica. O EP “Animal (F**k Like A Beast)” chegou às lojas em 1983 e apresentou ao mundo uma banda enraizada em sexo, sangue e, é claro, rock n’ roll. Além da controversa faixa-título (que foi a principal responsável pela má reputação adquirida pelo grupo nos anos 80), o compacto trazia ainda duas outras canções – “Show No Mercy” e “Mississippi Queen”, essa, um cover do clássico do Mountain.

Quando saiu em CD, o EP trouxe ainda as duas faixas lançadas no compacto ao vivo “Live Animal”, ou seja, perversão completa; trilha sonora ideal para quem f**e feito uma besta! [risos]

01. Animal (F**k Like A Beast)
02. Show No Mercy
03. Animal (F**k Like A Beast) [Live]
04. Hellion [Live]
05. Mississippi Queen

Blackie Lawless (bass, vocals)
Chris Holmes (guitars)
Randy Piper (guitars)
Tony Richards (drums)

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20,8 MB ~ 128 K

SENHA/PASSWORD:
comberocks


[мєαиѕтяєєт]

Alice Cooper - Metro Sports Arena, Minneapolis [1973]


Qualquer fã da tia Alice tem noção de que "Billion Dollar Babies" é um dos discos mais notáveis do rock, não só da carreira do Cooper mas no geral. A genialidade da banda em suas composições extrapolava as barreiras do convencional e várias faixas desse petardo se tornaram clássicas, além de morarem nos repertórios do sr. Furnier: No More Mr. Nice Guy, Elected, I Love The Dead, entre várias outras.

Agora, o que esperar de um registro extraído da mesa de som de um concerto da turnê desse disco? Gravado em 30 de maio de 1973 no Metro Sports Arena de Minneapolis, essa bootleg é um dos melhores registros ao vivo do Alice Cooper que já ouvi até então. A performance chocante da trupe de Vincent estava cada vez mais doentia (conseqüentemente, mais atrativa para fãs e crítica) e o repertório estava soberbo pois, além dos clássicos anteriormente citados, conta-se com pérolas como School's Out, Under My Wheels, I'm Eighteen e lá vai pedrada.

Como o registro é de 1973, vale lembrar que Alice Cooper ainda era a banda e não a carreira solo de Vincent Furnier. E é digna de destaque a química entre os integrantes, além da habilidade dos mesmos em seus postos. No mais, pepita rara e degustante!

Tracklist:
01. Hello Hooray
02. Billion Dollar Babies
03. Elected
04. I'm Eighteen
05. Raped & Freezin'
06. No More Mr. Nice Guy
07. My Stars
08. Unfinished Sweet
09. Unfinished Sweet (Continued)
10. Sick Things
11. Dead Babies
12. I Love The Dead
13. School's Out
14. Under My Wheels

Line-up:
Alice Cooper - vocal
Glen Buxton - guitarra-solo
Michael Bruce - guitarra-base, teclado, backing-vocals
Dennis Dunaway - baixo, backing-vocals
Neal Smith - bateria

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(91mb ~ 192kbps)

Silver

Meat Loaf - Bat Out of Hell [1977]


Na teoria, era um desastre pronto para se confirmar. Afinal de contas, que sucesso poderia fazer um álbum com músicas longas para os padrões exigidos para execuções radiofônicas? Que misturava Hard Rock com climas teatrais? Ainda por cima cantadas por um gordão com cara de nerd que se chamava “Bolo de Carne”? Conseguir êxito nessas circunstâncias seria uma tarefa digna daqueles filmes do Stallone e do Schwarzenegger, onde eles enfrentam um exército armado até os dentes com um canivete. Mas, assim como os heróis das telonas, Meat Loaf conseguiu, e “Bat Out of Hell” é, atualmente, considerado não apenas clássico de um estilo, mas da música como um todo, capaz de agradar a fãs dos mais variados tipos de sons.

A idéia em torno do conceito do álbum teve início quatro anos antes de seu lançamento. O idealizador foi Jim Steinman, produtor e arranjador que trabalhava compondo trilhas para peças de teatro. Assim, conheceu Meat Loaf e, juntos, foram ganhando reputação no meio artístico. Aliás, esse foi o único trunfo que tinham em mãos para conseguir fazer com que algumas pessoas influentes na indústria acreditassem no projeto megalômano. Entre essas pessoas estava o renomado produtor Todd Rundgren (Cheap Trick, Grand Funk Railroad, New York Dolls e tantos outros), que assumiu a produção do disco.

O grande mérito musical de “Bat Out of Hell” é conseguir ser empolgante e marcante, mesmo com canções que fogem do lugar comum, acrescentando climas e passagens diferentes em um mesmo contexto musical. Desde a abertura com a clássica faixa-título, passando por outros rocks de primeira, como “All Revved Up With no Place to go” e “Paradise by the Dashboard Light”, até momentos mais calmos e belíssimos, em “Heaven Can Wait” e “Two Out of Three ain’t Bad”. Todas as músicas combinam perfeitamente com o clima que os músicos tentaram impor ao ouvinte. Não à toa, esse é um dos trabalhos mais influentes até hoje.

Meat Loaf e Jim Steinman venceram a desconfiança e, graças a isso, “Bat Out of Hell” é o quarto disco mais vendido da história, com mais de 43 milhões de cópias comercializadas. Estima-se que, ainda nos dias atuais, o álbum venda em torno de duzentos mil exemplares por ano. Uma prova de que, apesar dos lixos que a indústria tenta nos empurrar goela abaixo todo dia, ainda há espaço para a boa música. Palmas para o bolo de carne!!!

Meat Loaf (lead vocals)
Todd Rundgren (guitar, percussion, keyboards, backing vocals, producer)
Ellen Foley (vocals)
Jim Steinman (arranger, keyboards)
Kasim Sulton (bass, backing vocals)
Roy Bittan (piano, keyboards)
Edgar Winter (saxophone)
Cheryl Hardwick (piano)
Max Weinberg (drums)
Jon Wilcox (drums)

01. Bat Out of Hell
02. You Took the Words Right Out of My Mouth (Hot Summer Night)
03. Heaven Can Wait
04. All Revved Up With No Place to Go
05. Two Out of Three Ain't Bad
06. Paradise By the Dashboard Light
07. For Crying Out Loud

69 MB
192 kbps

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Meat Loaf: talento proporcional ao peso!

The Black Crowes - Lions [2001]


O sexto disco do The Black Crowes, "Lions", representa mudanças para a banda dos irmãos Robinson. Além de ser o primeiro disco fora da Columbia Records, foi o último da banda até um hiato de 7 anos, quebrado com "Warpaint".

Qualidade musical é sempre esperada quando falamos do The Black Crowes. Como a suruba de gêneros e a viagem musical é comum nos discos dos corvos negros, em "Lions" não poderia ser diferente. Mas aqui a salada foi mais recheada, com diversos estilos presentes. Para não perder o costume, o blues, o rock n' roll, a soul music, a psicodelia e até mesmo o reggae estavam presentes. E o destaque desse álbum é a influência sofrida pela sonoridade do Led Zeppelin, devido à turnê que o grupo realizou com o mestre Jimmy Page, além de pitadas de Hard Rock setentista notáveis como do Aerosmith.

O processo de gravação e produção foi, no mínimo, peculiar: o álbum foi gravado no Yiddish, um teatro nova-iorquino que se tornou palco para a gravação dos Crowes. Já a recepção comercial de "Lions" não foi peculiar, e sim esperada: 50 mil cópias vendidas nos Estados Unidos apenas na primeira semana, vigésimo lugar nas paradas americanas e canadenses, turnê de sucesso com o Oasis e, claro, hits emplacados como Lickin' e Soul Singing. Além dos singles, as Zeppelianas Cosmic Friend e Come On, a crua Midnight From The Inside Out, a clássica instantânea Cypress Tree e a belíssima Miracle To Me são dignas de destaque, mas a recomendação é não se prender à nenhuma canção e simplesmente ouvir essa obra-prima no talo.

Tracklist:
01. Midnight From The Inside Out
02. Lickin'
03. Come On
04. No Use Lyin'
05. Losing My Mind
06. Ozone Mama
07. Greasy Grass River
08. Soul Singing
09. Miracle To Me
10. Young Man, Old Man
11. Cosmic Friend
12. Cypress Tree
13. Lay It All On Me

Line-up:
Chris Robinson - vocal, harmonica
Rich Robinson - guitarra, baixo, piano em 13, backing-vocals
Audley Freed - guitarra
Steve Gorman - bateria, percussão
Ed Harsch - teclado
Teese Gohl - arranjo de cordas
Don Was - baixo em 3 and 13
Craig Ross - guitarra em 7
Maxine Waters, Oren Waters, Rose Stone e Julie Waters - backing-vocals em 8

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(50mb ~ 128kbps)

Silver

Jon Bon Jovi - Live at The Starland Balroom [2009]


Aproveitando que o Bon Jovi está hibernando mais uma vez, Jon resolveu fazer uma festa de arromba, chamando alguns amigos e promovendo um reencontro com seu passado. O Starland Balroom é o bar onde ele e Richie Sambora (atual proprietário do local) se conheceram e iniciaram a história que o mundo inteiro ao menos ouviu falar hoje. Como o momento era de celebração, o meu xará resgatou alguns sons de sua carreira-solo (incluindo algumas faixas obscuras compostas antes da fama) e da banda principal que não eram/são tocados com freqüência. Um deleite para a platéia, composto em grande parte, pelos membros do fã-clube oficial.

Destaque para a banda, que conta com o experiente baterista Kenny Aronoff (Iommi, Alice Cooper, Cinderella) e o guitarrista Bobby Bandiera, que já acompanha a carreira-solo de Jon há um bom tempo. A qualidade de áudio é excelente. Uma ótima oportunidade de conferir algumas músicas que talvez nunca mais venham a ser executadas ao vivo. Sobra até espaço para Jon homenagear Southside Johnny, segundo o próprio, a razão pela qual ele canta.

Jon Bon Jovi (vocals)
Bobby Bandiera (guitars)
John Conti (bass)
Jeff Kazee (keyboards)
Kenny Aronoff (drums)
Everett Bradley (percussion)

01. So you want to be a rock and roll star
02. This time is for real
03. Runaway
04. I get a rush
05. Garageland
06. Lost highway
07. Don't Leave me tonight
08. Head over heels
09. Midnight in Chelsea
10. Janie don't take your love to town
11. Every word was a piece of my heart
12. Broke down piece of man (Cover: Southside Johnny & The Astbury Junkies)
13. All I want is everything (Cover: Southside Johnny & The Astbury Junkies)
14. Whole lot of lonely
15. Bang a drum
16. Never say die
17. Billy get your guns
18. Someday I’ll be saturday night
19. Wanted dead or Alive
20. I love this town
21. Just older
22. Livin' on a prayer
23. Who says you can’t go home

189 MB (2 partes – é necessário baixar ambas para descompactar o arquivo)
192 kbps

Download parte 1
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Slayer - Live Holland [1985]


Pepita hoje pros fãs de uma das maiores bandas de thrash metal do mundo, SLAYER!

Show ocorrido na Holanda, no dia 28 de Maio do ano de 1985, logo, nos primórdios do Slayer. Show devastador (pra variar). Os caras aqui estão mais entrosados do que nunca, levando a galera a loucura com o repertório de 18 músicas recheado de clássicos, como ''Hell Awaits'' que abre o show no melhor estilo, esquetando o público para as faixas seguintes que viriam com altas de violência e insanidade. ''Haunting The Chapel'', ''Black Magic'', ''The Antichrist'' e a minha preferida ''Kill Again'' também estão presentes nessa jóia rara.

Tom Araya deixa todos surdos com seu baixo grosseiro e seu vocal rasgado, a dupla de guitarrista Jeff Hanneman e Kerry King detonam tanto as guitarras que em quase todas as músicas é possível perceber os músicos reafinando seus instrumentos ('-'). Dave Lombardo... hahaha, Dave Lombardo não toca, judia da pobre bateria, usando de toda a sua força a cada música tocada, parecendo estar batendo em seu pior inimigo.

Ideal para um churrasco ou para aquela noite solitária que não tem nada pra fazer, por isso, baixe e prepare a cama para o mosh!

1 - Hell Awaits
2 - Aggressive Perfector
3 - Captor Of Sin
4 - Praise Of Death
5 - Haunting The Chapel
6 - The Final Command
7 - Crypts Of Eternity
8 - Necrophiliac
9 - Black Magic
10 - Die By The Sword
11 - Hardening Of The Arteries
12 - Fight 'Til Death
13 - The Antichrist
14 - At Dawn They Sleep
15 - Show No Mercy
16 - Evil Has No Boundaries
17 - Chemical Warfare
18 - Kill Again

Formação:
Tom Araya - vocais
Jeff Hanneman - guitarras
Kerry King - guitarras
Dave Lombardo - baquetas

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sueco

Motörhead - On Parole [1979]

Depois de tanto tempo sem postar algo dos Deuses do Rock 'N' Roll, hoje venho com um discão especialíssimo na carreira do Motörhead.
Acho que descrevê-los já está fora de questão aqui no blog, pois já temos mais de 10 posts dos caras, e em todos eles, eu e meus caros companheiros cansamos de explicar a importância e a influência deles no mundo do Rock 'N' Roll, influenciando praticamente tudo o que veio depois deles, revolucionando praticamente todos os rótulos do Rock, que passaram a se espelhar em grande parte neles - seja o Hardcore, o Punk, o Heavy tradicional, o Speed Metal, o Thrash Metal, o Black e até mesmo o Death Metal.

Mas, como qualquer banda, o Motörhead também teve um início "precário" e um pouco diferente do que viria depois, como podemos notar claramente em "On Parole", que é o debut "verdadeiro" deles. Mesmo sendo gravado em 1975, nos primórdios da banda, e sendo o único com a formação original (Lemmy - Vocais, baixo; Larry Wallis - Vocais, guitarra; Lucas Fox - Bateria), "On Parole" foi lançado apenas em 1979, junto com "Overkill" e "Bomber", quando eles já começavam a virar uma banda major, com o sucesso desses dois discos.

"On Parole" mostra um Motörhead bem diferente do que viria depois, com uma influência enorme do Punk em meio ao seu Rock 'N' Roll sujo, que nessa época estava mais sujo ainda, aliado à precária produção do disco, que não chega a ser horrível, mas é bem fraquinha. Os vocais de Lemmy também são diferentes em algumas músicas, por serem mais "limpos" do que estamos acostumados.
Mesmo assim, o álbum trouxe alguns clássicos para os fãs, que passaram a idolatrar músicas como "Iron Horse/Born to Lose", "Motorhead" (sem o trema mesmo, risos) e "On Parole". "Vibrator" e "Fools" são cantadas pelo guitarrista Larry Wallis, e "The Watcher", "Lost Johnny" e a já citada "Motorhead" foram escritas por Lemmy ainda nos tempos de Hawkwind, sua antiga banda.

Enfim, só posso dizer mais uma coisa: BAIXE JÁ ESTE CLÁSSICO! ;D

1. Motorhead
2. On Parole
3. Vibrator
4. Iron Horse/Born To Lose
5. City Kids
6. Fools
7. The Watcher
8. Leaving Here
9. Lost Johnny

Lemmy Kilmister - Vocais, baixo
Larry Wallis - Guitarra, vocais em 3 e 6, vocais de apoio
Lucas Fox - Bateria

Download (34MB ~ 128kbps)

Bruno Gonzalez

The Rolling Stones - Black and Blue [1976]


Quando fiz o post do Wilson Hawk (o disco do ano, em minha opinião), citei que o álbum me lembrava o approach dos Rolling Stones nos discos em que ele se aproximou bastante da música negra norte-americana. E o primeiro play que me veio à cabeça foi justamente esse aqui, curiosamente, um dos primeiros vinis que tive na vida e pelo qual nutro um carinho mais que especial até hoje. E curiosamente, essa busca por novas sonoridades mescladas ao Rock and Roll teve um capítulo muito importante um ano antes do lançamento do bolachão (ê, bons tempos...), quando Mick Jagger esteve no Brasil a passeio e entrou em contato com a cultura local e os diferentes tipos de sons que aqui pôde conhecer.

“Black and Blue” chegou às lojas nos dias 13 (Reino Unido) e 15 de abril de 1976 (Estados Unidos). Além das novidades sonoras, o disco trazia uma mudança no line-up da banda. Ron Wood, já conhecido à época por seu sucesso com Rod Stewart no Faces, assumia o lugar de Mick Taylor na guitarra. O álbum já começa mostrando surpresas, com a funkeada “Hot Stuff”, que pode ter chocado os mais conservadores à época. Mas o susto inicial é diminuído com “Hand of Fate”, canção puramente stoneana com a guitarra de Keith Richards mandando seus riffs tradicionais junto com o estilo simples e eficiente de Charlie Watts na bateria. Mas os dois maiores destaques vão para as baladas “Memory Motel” e “Fool to Cry”, carregadas de beleza e emoção, como só os Stones conseguem fazer. Vale citar também a levada jazzística de “Melody” e o encerramento totalmente Classic Rock com “Crazy Mama”.

Um disco eclético, que tem tudo para agradar pessoas de mente aberta a diferentes estilos. E uma prova de que não há limites ao mesclar o Rock com outras sonoridades. Precisou a maior referência do estilo mostrar isso.

Mick Jagger (vocals, piano, guitars, percussion)
Keith Richards (guitars, backing vocals, piano, bass)
Ron Wood (guitars, backing vocals)
Bill Wyman (bass, percussion)
Charlie Watts (drums, percussion)

Special Guests
Nicky Hopkins (keyboards, piano, synthesizer)
Harvey Mandel (guitars)
Wayne Perkins (guitars)
Billy Preston (backing vocals, piano, organ, keyboards, synthesizer)
Ollie Brown (percussion)
Ian Stewart (percussion)

01. Hot Stuff
02. Hand of Fate
03. Cherry Oh Baby
04. Memory Motel
05. Hey Negrita
06. Melody
07. Fool to Cry
08. Crazy Mama

57,5 MB
192 kbps

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Robertinho de Recife - Instrumentais (Coletânea) [2009]

Aqui está um presentão para os que, assim como eu, não dispensam um sonzinho instrumental de vez em quando.

Ao longo de mais de 30 anos de carreira, Robertinho de Recife foi construindo uma reputação tão invejável quanto a sua técnica na guitarra. Após trabalhar com grandes nomes da música popular brasileira, o guitarrista resolveu se dedicar apenas à área de produção musical em seu estúdio no Rio de Janeiro. No entanto, a sua obra é de uma relevância indiscutível, sobretudo entre os amantes da boa música.

Esta coletânea não-oficial contém 12 faixas instrumentais gravadas pelo nosso herói nordestino entre 1985 e 1993, incluindo algumas versões ao vivo, entre elas, “Fantasia, Preto e Prata”, originalmente lançada no disco “Metal Mania”, que já foi postado anteriormente aqui no blog. Outros destaques ficam por conta da satrianica “Transcendental”, “Tutan Kamon” (essa também ao vivo) e das belíssimas “Memories”, “Quebra-Mar”, “Per Uma Donna” e “Magie D’Amour”. É ouvir e se apaixonar.

01 Fantasia, Preto e Prata
02 Transcendental
03 Meeting of Spirits
04 O Fim da Guerra da Montanha
05 Trilha do Filme Fica Comigo Essa Noite
06 Tutan Kamon
07 Poliposition
08 Papo de Guitarrista
09 Memories
10 Quebra-Mar
11 Per Uma Donna
12 Magie D’Amour

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43,52 MB ~ 128 K

Se eles têm Eddie Van Halen, nós temos Robertinho de Recife!

[мєαиѕтяєєт]

Def Leppard - The Circus Comes to Town: Live in Sheffield [1993]


Lembro muito bem da época que o Multishow passava esse concerto com certa freqüência. Temos aqui uma verdadeira celebração, com o Def Leppard tocando em Sheffield, sua cidade natal, na tour do álbum “Adrenalize”, o último mega-sucesso da banda. A apresentação também serviu para mostrar aos fãs de todo o mundo a nova formação, com Vivian Campbell (Dio, Whitesnake) assumindo o lugar do falecido Steve Clark. E o então novo titular das seis cordas não decepciona, formando uma dupla de primeira com Phil Collen.

Outro destaque que nunca é demais citar é Rick Allen, mostrando uma força de vontade exemplar, segurando quase duas horas de show sem mostrar dificuldades. Superação acima de tudo! E o que falar do repertório? Como até essa época tudo que o leopardo surdo lançou é clássico, lógico que vamos sentir falta de várias sonzeiras. Mas o grupo consegue fazer um bom resumo de sua carreira, empolgando a platéia, que participa de cada canção com os “filhos da terra”.

Discão para ouvir no último volume e cantar junto. Como o áudio foi tirado do registro da exibição em vídeo do show, nem preciso dizer que a qualidade é excelente. Inclusive algumas das músicas foram utilizadas na versão com CD-bônus da coletânea “Vault”. Perfeito para acordar a vizinhança e esperar que a banda lance um ao vivo oficial, coisa que até hoje estão devendo – e talvez nem valha mais a pena como antigamente.

Joe Elliott (vocals)
Phil Collen (guitars)
Vivian Campbell (guitars)
Rick Savage (bass)
Rick Allen (drums)

CD 1 (46 MB)
01. Let’s Get Rocked
02. Tear it Down
03. Women
04. Another Hit and Run
05. Too Late for Love
06. Hysteria
07. Make Love Like a Man
08. Foolin’
09. Animal

CD 2 (47,7 MB)
01. Rocket
02. Two Steps Behind
03. Have You Ever Needed Someone so Bad?
04. Medley: Black Betty/Armageddon It
05. Pour Some Sugar on me
06. Rock of Ages
07. Love Bites
08. Photograph

128 kbps

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Steve Morse Band - Coast to Coast [1992]


Se você procura um disco onde os solos predominam e não há qualquer tipo de voz, fique a vontade!

Ta aí um cara que sempre me surpreendeu, com seu primeiro disco lançado em 1981 (já postado aqui na Combe), Steve Morse mostrou toda a sua habilidade, esbanjando técnica e com feeling pra dar e vender. Este foi o seu 5º albúm com o Steve Morse Band, e o 3º ao lado da dupla infernal: Dave LaRue e Van Romaine. Acreditem, nunca vi uma cozinha tão perfeita assim em nenhum outro lugar, Dave com seu baixo insano dando um banho de slaps, tappings e qualquer outra técnica que você imaginar possível para o monstro de quatro cordas... Van que até então era praticamente um desconhecido, se destacou por suas levadas ecléticas e destruidoras, criando um fundo perfeito para as músicas.

Um disco com estilos variados, não limitando-se a algum estilo específico. Desde o seu primeiro disco, Steve mostra que é bom em qualquer área da música com músicas que vão desde o heavy metal/hard rock, passando pelo country, até o fusion...

Baixe com a cabeça aberta e tenha uma aula de música com quem entende do riscado.

1 - User Friendly
2 - Collateral Damage
3 - Get it in Writing
4 - Morning Rush Hour
5 - Runaway Train
6 - Long Lost
7 - The Oz
8 - Over Easy
9 - Cabin Fever
10 - Flat Baroque

Formação:
Steve Morse - guitarras
Dave LaRue - baixo
Van Romaine - baquetas

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sueco

ZZ Top - Afterburner [1985]

Depois do lançamento do clássico "Eliminator", em 1983, os barbudões do ZZ Top notaram que precisavam lançar outro álbum no mesmo estilo e que fizesse tanto sucesso quanto.
Com esse pensamento, iniciaram as gravações de "Afterburner", e lançaram em outubro de 1985, ainda mais caído nos sintetizadores e nas batidas eletrônicas, misturadas às guitarras blueseiras, que nunca deixaram de existir no som da banda.
O sucesso foi imediato. Músicas como "Sleeping Bag", "Velcro Fly", "Can't Stop Rockin'" e a baladinha "Rough Boy" não paravam de tocar nas rádios, tanto nos Estados Unidos, quanto na Inglaterra, com esses singles assumindo postos bem altos nos rankings musicais de ambos os países.
As letras bem humoradas e sacanas - que falam de mulheres e carrões na maioria das vezes - também continuaram a fazer parte da característica da banda, assim como os shows, que sempre levavam aquele clima texano para aonde iam.
As vendas foram muito boas, não tão boas quanto as de "Eliminator", mas ainda assim, o álbum teve bons reconhecimentos nos Estados Unidos e Inglaterra, aonde estão os maiores públicos da banda, sendo disco de ouro nos Estados Unidos e Inglaterra, e posteriormente platina.

Os destaques desse discaço ficam com os hit-singles "Can't Stop Rockin'" (que fez parte da trilha sonora do filme 'As Tartarugas Ninja III'), "Velcro Fly" (que fez parte da trilha sonora do filme 'The Dark Tower III', de Stephen King), "Rough Boy" (balada que é executada até hoje nos shows dos caras), "Sleeping Bag" (que chegou ao número 1 das paradas inglesas e 8º lugar na Billboard Hot 100), "Delirious" (música bem sacana que também é lembrada pelos fãs), "Stages" (musiquinha bem Hard Rock) e "Woke Up With Wood" (com uma ótima letra).

Enfim, creio que o ZZ Top já seja do gosto geral dos fiéis companheiros da Combe, portanto, todos sabem que o download é essencial! ;D

1. Sleeping Bag
2. Stages
3. Woke Up With Wood
4. Rough Boy
5. Can't Stop Rockin'
6. Planet Of Women
7. I Got The Message
8. Velcro Fly
9. Dipping Low
10. Delirious

Billy Gibbons - Guitarra, vocais
Dusty Hill - Baixo, sintetizadores, vocais em 5 e 10
Frank Beard - Bateria

Download (34,8MB ~ 128kbps)

Bruno Gonzalez

Trapeze - Ray Gillen Memorial Concert [1994]

Raridade pra vocês! No dia 9 de fevereiro de 1994, Glenn Hughes reuniu a formação original do Trapeze e organizou um concerto em memória de seu amigo Ray Gillen, que havia morrido alguns meses antes em decorrência da AIDS. A apresentação histórica da banda aconteceu em Nova Iorque e contou com apenas três músicas, mas mesmo assim, a Atlantic Records demonstrou interesse em lançá-la oficialmente em CD. Só não rolou porque a família de Gillen não autorizou. É a vida... Bootleg em ótima qualidade. No mais, “the voice of rock”, pra variar, fazendo jus ao título que lhe é atribuído. Satisfação garantida!

01. Intro
02. Coast To Coast
03. You Are The Music… We Are Just The Band
04. Your Love Is Alright

Dave Holland (drums)
Mel Galley (guitars)
Glenn Hughes (bass, vocals)
Craig Erickson (guitars)

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27,59 MB ~ 128 K

Glenn e Ray em 1987

[мєαиѕтяєєт]

Kiss - Quilmes Rock [2009]


Após me ausentar um pouco do blog, retorno com um registro que creio ser de interesse à muitos de vocês. Gravado no Monumental de Nuñez (também conhecido como Estádio do River Plate), em Buenos Aires - Argentina durante o festival Quilmes Rock, tal gravação registra a performance estupenda feita pelos quatro cavaleiros do apocalipse no dia 5 de abril de 2009.

Para quem havia conferido os outros registros dessa turnê, não há tanta coisa de novo: o mesmo repertório, a mesma execução, os mesmos caras e tudo o mais. Mas há algo que muda: a empolgação dos argentinos que, por muitas vezes, dão um banho nos brasileiros, cativando mais uma vez o Kiss. O registro foi retirado de um broadcast realizado por uma rede de televisão argentina, ou seja, a qualidade está boa. A competência dos músicos e a boa escolha do repertório são inquestionáveis, então encerro meu texto com um: BAIXE JÁ!

Tracklist:
01. Deuce
02. Strutter
03. Got To Choose
04. Hotter Than Hell
05. Nothin' To Lose
06. C'mon And Love Me
07. Parasite
08. She
09. Tommy Thayer Guitar Solo
10. Watchin' You
11. 100,000 Years
12. Eric Singer Drum Solo
13. Cold Gin
14. Let Me Go, Rock N' Roll
15. Paul Stanley Guitar Solo
16. Black Diamond
17. Paul Stanley Singing In Spanish
18. Rock And Roll All Nite
19. Shout It Out Loud
20. Lick It Up
21. Gene Simmons Bass Solo
22. I Love It Loud
23. I Was Made For Lovin' You
24. Love Gun
25. Detroit Rock City
26. Closing

Line-up:
Paul Stanley - vocal, guitarra-base
Gene Simmons - vocal, baixo
Tommy Thayer - guitarra-solo, backing-vocal
Eric Singer - vocal, bateria

DOWNLOAD - Parte 1
(100mb ~ 224kbps)

DOWNLOAD - Parte 2
(77,6mb ~ 224kbps)

É necessário o download das duas partes, caso contrário, o arquivo não descompactará corretamente.

Silver

Thin Lizzy - Johnny The Fox [1976]

Justificar
Totalmente dispensável qualquer tipo de comentário para os discos do Thin Lizzy...

Lançado no dia 29 de Outubro de 1976, ''Johnny The Fox'' mostrou toda a força da banda, sendo esse o seu segundo lançamento de 1976! Sendo original a cada disco lançado, o Thin Lizzy aqui continua fazendo músicas perfeitas, pra perfeccionista nenhum colocar defeito. Afinal, não é de esperar outra coisa do mestre Phil Lynott. O timão de músicos que o acompanha também não ficam pra trás, Brian Robertson e Scott Gorham detonam tudo com suas guitarras poderosas e Brian Downey completa o time, formando uma das melhores ''cozinhas'' do rock.

Aqui nesse disco meus amigos, se encontra um dos maiores clássicos da banda, ''Don't Believe a Word'', que acompanha o Thin Lizzy até hoje. Mas essa é só a ponta do iceberg, os destaques ficam por conta de ''Johnny the Fox Meets Jimmy the Weed'', ''Fools Gold'' e as nervosas baladas ''Borderline'' e ''Sweet Marie''.

Se você não conhece a banda, pare tudo que está fazendo, baixe e mergulhe de cabeça em uma das melhores bandas do mundo!

1 - Johnny
2 - Rocky
3 - Borderline
4 - Don't Believe a Word
5 - Fools Gold
6 - Johnny the Fox Meets Jimmy the Weed
7 - Old Flame
8 - Massacre
9 - Sweet Marie
10 - Boogie Woogie Dance

Formação:
Phil Lynott - vocais e baixo
Brian Robertson - guitarras
Scott Gorham - guitarras
Brian Downey - baquetas

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sueco

Chickenfoot - S/T [2009]


Finalmente, “the real deal”! Depois da amostra que disponibilizamos, chega o novo álbum completo do Chickenfoot. Todo mundo já sabe, mas não custa lembrar que esse projeto reúne as feras Sammy Hagar, Michael Anthony, Joe Satriani e Chad Smith. Com tanto talento reunido, ensaiando e compondo no paradisíaco Cabo San Lucas, tomando muitas biritas e visando o mesmo objetivo, só dá pra esperar um trabalho de qualidade. E é isso que temos aqui.

Mas é necessário fazer uma ressalva aos fãs mais afoitos. O principal é que é preciso ser eclético para conseguir apreciar todo o disco. Não esperem nada na linha do Van Hagar, Red Hot Chili Peppers, ou a carreira-solo do “Zé” Satriani. Mas ao mesmo tempo, esteja preparado para ouvir de tudo isso um pouco (talvez menos se tratando do guitarrista), pois a diversidade é uma das propostas do play. E nesse ponto ele é muito bem-sucedido. Portanto, não espere excesso de bululus, pois eles quase não acontecem por aqui. A música é prioridade número um, bem acima das individualidades.

No fim das contas, o resultado é mais que satisfatório, desde o início com a pesada “Avenida Revolution”, passando pela Hard melódica “Sexy Little Thing”, a suingada “Oh Yeah”, a belíssima “Learning to Fall” e a arrasa-quarteirão "Turnin' Left". Destaque total para Sammy Hagar, que está chegando aos 62 anos com o gogó plenamente em forma. A banda o acompanha com competência, mas acabam ficando em segundo plano na maior parte do disco. Um bom início (bem melhor que eu esperava, confesso), e que venham mais. Se possível, na próxima vez, acompanhado de umas tequilas do Cabo Wabo!

Sammy Hagar (vocals)
Joe Satriani (guitar)
Michael Anthony (bass)
Chad Smith (drums)

01. Avenida Revolution
02. Soap On A Rope
03. Sexy Little Thing
04. Oh Yeah
05. Runnin’ Out
06. Get It Up
07. Down The Drain
08. My Kinda Girl
09. Learning To Fall
10. Turnin’ Left
11. Future In The Past

92 MB
VBR (214~320 kbps)

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Thomsen - Let's Get Ruthless


Você pode até nunca ter ouvido falar em René Thomsen anteriormente. Mas, com certeza, ele é muito bem conceituado junto a alguns de seus ídolos. O alemão é dono da firma BRS (Backline Rental Service), que desde 1996 fornece suporte técnico e empresarial para bandas. Entre outros, a firma já trabalhou com nomes como Ozzy Osbourne, Dio, U.D.O., Helloween, Genesis e Machine Head. Depois de tanto tempo atuando nos bastidores, René resolveu mostrar ao mundo seu talento como músico e compositor. Reuniu amigos que possuem grande reputação na cena e lançou seu primeiro álbum, batizando o projeto com seu sobrenome.

E o que temos acompanhando o germânico é uma verdadeira seleção. Para começar, quem assina a produção é ninguém menos que Herman Frank (Accept, Victory, Moon’Doc), que também participa como guitarrista. Juntam-se a ele o vocalista Jürgen Wulfes (Moon’Doc), que também escreveu as letras. No baixo, alguns monstros como Neil Murray (Black Sabbath, Whitesnake e mais uma dezena de bandas), Nibbs Carter (Saxon) e Jan S. Eckert (Masterplan). Na bateria, mais uma dupla da pesada: Bobby Jarzombek (Halford, Sebastian Bach, Iced Earth) e Stefan Schwarzmann (Accept, Running Wild, Helloween, Krokus). Também aparece outro nome mais conhecido por trás da cena: o guitarrista Ingo Powitzer, que trabalha como técnico de guitarra de Matthias Jabs, além de ter participado da gravação do álbum “Acoustica”, do Scorpions.

Essa turma reunida gravou “Ruthless”, um disco que nos traz um Heavy Metal tradicional de primeiríssima linha, com músicas pesadas e empolgantes, trazendo o mais puro espírito oitentista. Caso duvide, basta dar uma conferida em cacetadas como “Tears of the Sun”, “Heaven & Hell” e “Blind Your Eyes”. Um disco que fará a alegria dos Metalheads de plantão!

René Thomsen (guitars)
Jürgen Wulfes (vocals)

Herman Frank, Ingo Powitzer (guitars)
Neil Murray, Jan S. Eckert, Nibbs Carter (bass)
Bobby Jarzombek, Stefan Schwarzmann (drums)

01. Ruthless
02. Tears of the Sun
03. Time Again
04. Stand Up & Shout
05. You and Me
06. Heaven & Hell
07. Blind Your Eyes
08. Bang Your Head
09. Branded Man
10. Everything I Ever Wanted
11. Show Me Your Fear
12. You're in Love

62,5 MB
VBR (224~320 kbps)

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Tierra Santa - Sangre De Reyes [2001]


Pouco conhecido por esses lados, o Tierra Santa tem uma considerável legião de fãs, especialmente nos países latinos da Europa. E um dos principais atrativos do grupo é ser considerado uma espécie de “Iron Maiden em espanhol”. A semelhança sonora com a banda de Steve Harris é facilmente percebida, lembrando especialmente clássicos como “Somewhere in Time” e “Seventh Son...”.

“Sangre de Reyes” é o quarto trabalho da banda, e aquele que a alçou definitivamente ao status de grande na cena. Com letras inspiradas em temas medievais, permeadas por riffs potentes e levadas rápidas, o disco foi considerado um grande salto de qualidade na carreira do Tierra Santa, que se estabeleceu como grande referência do Heavy Metal cantado em castelhano.

Atualmente a banda encontra-se com suas atividades suspensas por tempo indeterminado, embora garantam que a história do grupo não acabou. Tomara, pois este play é uma demonstração do grande talento dos músicos que, se não são um primor de originalidade, com certeza mostram possuir talento de sobra.

Ángel (vocals, guitars)
Arturo (guitars)
Roberto (bass)
Iñaki (drums)
Paco (keyboards)

01. David Y El Gigante
02. La Ciudad Secreta
03. Pegaso
04. Juana De Arco
05. La Sombra De La Bestia
06. Dos Vidas
07. La Armada Invencible
08. El Laberinto Del Minotauro
09. El Amor De Mi Vida
10. Mi Tierra
11. Sangre De Reyes

54,7 MB
160 kbps

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REPOSTAGEM: Giuffria - Discografia [1984 - 1986]

O Giuffria foi formado no início dos anos 80 pelo ex-tecladista do Angel, Gregg Giuffria juntamente com o vocalista David Glen Eisley, o guitarrista Craig Goldy, o baixista Chuck Wright e o baterista Alan Krigger. O primeiro trabalho, homônimo à banda, chegou às lojas em 1984 trazendo os hits “Call to the Heart” e "Lonely in Love". Um ano mais tarde, três músicas inéditas do grupo fizeram parte da trilha sonora do filme “Gotcha!”, um hors concours da Sessão da Tarde. Em 1986, com Lanny Cordola no lugar de Goldy e David Sikes no lugar de Wright, a banda gravou “Silk and Steel”, que foi um fracasso comercial e fez com que o grupo se separasse. Pouco tempo depois, Gregg se reuniu com Cordola, Wright, o vocalista James Christian e o baterista Ken Mary e com a bênção (e o financiamento) de Gene Simmons do KISS, estava formado o House Of Lords. O resto da história todos vocês já conhecem...

Em 1999/2000, os dois discos do Giuffria foram relançados pelo selo francês Axe Killer. Mas vai tentar achar algum exemplar à venda aqui no Brasil... Com vocês, a discografia do Giuffria!


Giuffria [1984]

01.Do Me Right
02.Call to the Heart
03.Don't Tear Me Down
04.Dance
05.Lonely in Love
06.Trouble Again
07.Turn me On
08.Line of Fire
09.The Awakening
10. Out of the Blue

Gregg Giuffria (keyboards, vocals)
David Glen Eisley (vocals)
Craig Goldy (guitar)
Chuck Wright (bass, vocals)
Alan Krigger (drums)

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105, 25 MB ~ 320 K


Silk and Steel [1986]

01. No Escape
02. Love You Forever
03. I Must Be Dreaming
04. Girl
05. Change of Heart
06. Radio
07. Heartache
08. Lethal Lover
09. Tell it Like it Is
10. Dirty Secrets

Gregg Giuffria (keyboards, vocals)
David Glen Eisley (vocals)
Lanny Cordola (guitar, vocals)
David Sikes (bass, vocals)
Alan Krigger (drums)

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100 MB ~ 320 K

Gregg Giuffria em 2000: Mr. Vegas

[мєαиѕтяєєт]

Marty Friedman - Tokyo Jukebox [2009]


Mais um lançamento direto do Japão, embora dessa vez seja de um “filho adotivo”. Mas como Marty Friedman tem um status de Deus na terra do sol nascente, ele não apenas já fixou residência por lá, como disponibiliza seus trabalhos com muita antecedência por aqueles lados. E com toda essa afinidade adquirida, nada como fazer uma homenagem como essa. “Tokyo Jukebox”, segundo o próprio Marty, traz uma interpretação futurista para temas ligados a Tóquio, como o estilo de vida caótico e a música japonesa. É um álbum totalmente instrumental, que mostra a diversidade musical que permeia a atual fase da carreira do ex-guitarrista do Cacophony e Megadeth.

O disco varia desde o Heavy Metal tradicional até momentos mais Pop, alguns até com contornos “dançantes”. Mas não se assuste, não é nada que você vá ouvir dizer que seus amigos clubbers ouviram em alguma rave futura. No final das contas, impera o talento de Friedman, que mostra dominar a guitarra com total maestria. Um trabalho que pode cansar quem não é fã de sons instrumentais. Já quem gosta, e ainda por cima é eclético, vai se deliciar. Destaques para a abertura quebrando tudo com “Tsume Tsume Tsume” e a belíssima melodia de “Eki”. Aprecie sem moderação.

01. Tsume Tsume Tsume
02. Gift
03. Amagigoe
04. Story
05. Polyrhythm
06. Kaeritakunattayo
07. TSUNAMI
08. Yuki no Hana
09. Eki
10. Sekai ni Hitotsu dake no Hana
11. Romance no Kamisama
12. Asu e no Sanka

125 MB
320 kbps

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House Of Lords - Rocklahoma 2008 [2008]

Apesar do repertório reduzido, a apresentação do House Of Lords no Rocklahoma em 10 de julho do ano passado deve agradar a todos os fãs da banda, sobretudo aqueles puderam assisti-la ao vivo em sua passagem pelo Brasil alguns meses antes, até porque a qualidade do áudio está absurdamente boa.

Mesmo com uns quilinhos a mais, James Christian mantém o gogó firme do início ao fim e ao lado do virtuosíssimo Jimi Bell, presenteia a platéia com clássicos (“Sahara”, “Chains Of Love”), músicas mais recentes (“Rock Bottom”, “These Are The Times”) e ainda fecha o caixão com a dobradinha de hits “Can’t Find My Way Home” (originalmente gravada pelo Blind Faith) e “I Wanna Be Loved”, o primeiro (e maior) sucesso do grupo. E não se espantem pela ausência de um tecladista, pois a tecnologia hoje em dia faz milagres, hehe.

01. Intro
02. Sahara
03. Chains Of Love
04. Come To My Kingdom
05. Rock Bottom
06. I'm Free
07. These Are The Times
08. Can't Find My Way Home
09. I Wanna Be Loved

James Christian (Vocals)
Jimi Bell (Guitar)
B.J. Zampa (Drums)
Matthew McKenna (Bass)

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51,38 MB ~ 192 K


[мєαиѕтяєєт]

[REPOSTAGEM] Vinnie Vincent & Jeff Scott Soto - Publishing Tape [1987]


Bem, venho repostar hoje um dos meus arquivos favoritos, a demo tape em que o poderoso Vinnie Vincent uniu forças com o grande vocalista Jef Scott Soto!

Com apenas 5 músicas (mas acreditem uma das 5 melhores músicas que já passaram pelos meus ouvidos), a demo marcou tanto a carreira de Vinnie, quanto a de Jeff, elevando ambos músicos a patamares que eu nunca imaginaria que eles chegassem. As músicas são perfeitas, com ALTAS doses de teclado, guitarras fortes, baixo seguro e o vocalista rasgando tudo com seus agudos e sua técnica apurada. Um ponto interessante a se levantar é a bateria, no post original, o silver escreveu que não tem bateria, meus instintos dizem ser ritmos do próprio teclado, e até hoje eu nunca li nada que indicasse algum nome para o posto... enfim, fica o mistério e se se alguém tiver alguma informação, fique a vontade para falar.

Canções bem calmas, mas que ao mesmo tempo não se torna aquela ''melosidade'' chata e entediante, e que se encaixam perfeitamente em qualquer momento do dia: indo para a escola, aquela hora chata em que não se tem nada para fazer, voltando do trabalho, aquela noite especial com a paquerinha...

Se você não conhece, eu peço que baixe, pois irá se surpreender com a magia e o clima aqui presnte.

1 - Youngblood
2 - Forbidden
3 - I'm On Fire For You
4 - My Love Goes With You
5 - Gypsy In Her Eyes

Formação:
Jeff Scott Soto - vocais
Vinnie Vincent - guitarras e baixo
Jimmy Waldo - teclados

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(Baixo? Gostou? Comente, não dói!)



sueco

Savatage - Unplugged+Bootleg [2003]




Hoje trago uma banda que não é oriunda do Japão [risos]. Venho trazer esse fantástico bootleg dessa incrível banda que é o Savatage, uma das melhores bandas de metal progressivo da história da humanidade, e também a minha predileta de longe. Excelentes músicos, excelentes letras, excelentes melodias, essa é a marca forte da banda. Com músicas únicas e inigualáveis, essa é uma das bandas mais fantásticas que eu já tive o prazer de ouvir e hoje venho compartilhar esse prazer com vocês.

O Savatage nasceu na Flórida, Estados Unidos, em 1978, fundado pelos irmãos Criss e Jon Oliva, sob o nome de Metropolis, que mais tarde passou a chamar-se Avatar e finalmente em 1983 assumiu o nome atual, devido a problemas com direitos autorais, eles uniram as palavras "Savage" e "Avatar" e assim criaram Savatage. A banda segundo os fundadores tem as suas principais influências no Iron Maiden, Black Sabbath, Deep Purple e Judas Priest.

A banda encontra um sucesso maior em 1987 com o lançamento do Hall Of The Mountain King, e também lançamento do primeiro videoclipe. A banda sai em turnê muito bem sucedida pelos Estados Unidos ao lado de Dio e Megadeth. Daí pra frente inicia-se uma carreira meteórica de muito sucesso para o Savatage. Até que em 1993 acontece algo que ninguém esperava, Criss Oliva vem a falecer vítima de um acidente de trânsito, mas Jon decide dar continuidade assim mesmo a banda.

Juntando o peso do Heavy Metal e a sonoridade e linha do Rock Progressivo, os dois irmãos formaram um estilo único de música, que muitas bandas até hoje, sem sucesso, tentam imitar. O inígualável som da banda é influência até hoje para muitos jovens e adultos. Poucos se lembrarm que a banda foi formada ainda nos anos 70, com sua proposta inovadora, é até difícil de se pensar nisso.

O primeiro single foi intitulado City Beneath Of Surface, a faixa título compõe esse bootleg, assim como a faixa título do primeiro CD, lançado em 1983 com o nome de Sirens. Embora o bootleg tenha o nome de "Unplugged" apenas cinco faixas do CD são acústicas, as outras são faixas bonus ou são versões ao vivo.

Set-list:

1 - Sleep (Acústica)
2 - If I Go Away (Acústica)
3 - Stay (Acústica)
4 - All That I Bleed (Acústica)
5 - Desiree (Acústica)
6 - Forever After ( Faixa Bonus)
7 - Shotgun Innocense (Faixa Bônus)
8 - This Is Where You Should Be (Faixa Bônus)
9 - D.T. Jesus (Faixa Bônus)
10 - The Dungeons Are Calling (Ao Vivo)
11 - City Beneath The Surface (Ao Vivo)
12 - When The Crowds Are Gone (Ao Vivo)
13 - Hall Of The Mountai King (Ao Vivo)
14 - Power Of The Night (Ao Vivo)
15 - Devastation (Ao Vivo)
16 - Sirens (Ao Vivo)

Passaram pela banda:

Jon Oliva - Vocal, Guitarra e Teclado e também bateria em, Hall Of the Mountain King
Criss Oliva - Guitarra
Johnny Lee Middleton - Baixo e back vocal
Steve Wacholz - Bateria
Zachary Stevens - Vocal
Chris Cafefry - Guitarra e back vocal
Al Pitrelli - Guitarra
Keith Collins - Baixo
Jeff Plate - Bateria
Damond Jiniya - Vocal
Alex Skolnick - Guitarra
Jack Frost - Guitarra

DOWNLOAD PARTE 1!
DOWNLOAD PARTE 2!



Postagem em homenagem a memória de Criss Oliva! (*3/4/1963 - †17/10/1993)

Kira

Dokken - Live Without Warning [1984/1985]

“Live Without Warning” é um dos melhores registros ao vivo não-oficiais do Dokken nos anos 80. O CD contém canções de duas apresentações distintas da banda – uma em 1985 (turnê do álbum “Tooth And Nail”) e a outra em 1984 (turnê do álbum “Breaking The Chains”) - ambas transmitidas pela rádio King Biscuit Flower Hour, ou seja, qualidade garantida.

Do repertório de 1985, é necessário destacar... Todas! E o mesmo vale para o repertório de 1984, afinal, não faltam clássicos e o Dokken é uma banda em que os músicos dispensam maiores apresentações. Recomendadíssimo!

01. Without Warning/Tooth & Nail
02. When Heaven Comes Down
03. Don't Close Your Eyes
04. Just Got Lucky
05. Alone Again
06. Bullets To Spare
07. Paris Is Burning
08. Goin' Under
09. In The Middle
10. Live To Rock, Rock To Live
11. Breaking The Chains

01-06: Los Angeles, Ca. 15 de fevereiro de 1985
07-11: Milwaukee, Wi. 26 de fevereiro de 1984

Don Dokken (vocals, guitar)
George Lynch (lead guitar)
Jeff Pilson (bass, backing vocals)
Mick Brown (drums, backing vocals)

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70,29 MB ~ 192 K

George Lynch mandando bala!

[мєαиѕтяєєт]

Giuffria - Rare Tracks [2008]

Já que tanto o MediaFire quanto o 4shared fizeram o favor de excluir os arquivos correspondentes à discografia do Giuffria, uma nova postagem será feita em breve. Mas enquanto isso, que tal algumas raridades relacionadas à banda?

Encontrei este “Rare Tracks” por acaso na internet com uma qualidade horrível. Com a ajuda de algumas ferramentas de áudio, fiz o possível para tornar o material mais audível. Até que deu certo. São apenas sete faixas, incluindo as três que fizeram parte da trilha sonora do filme “Gotcha!” e quatro demos da época da gravação do álbum “Silk and Steel”. Sou suspeito pra falar, até porque o Giuffria é uma das minhas bandas favoritas desde 2007, quando os conheci graças ao clipe de “Call to the Heart”, mas sem exagero, todas as sete faixas são obrigatórias, sobretudo quando você, assim como eu, não dispensa um Rock pomposo e sinfônico.

01. Fools Paradise
02. Never Too Late (Gotcha! Soundtrack)
03. Only A Memory
04. Reach Out
05. Say It Ain’t True (Gotcha! Soundtrack)
06. The Rock Don’t Stop
07. What’s Your Name (Gotcha! Soundtrack)

Gregg Giuffria (keyboards, vocals)
David Glen Eisley (vocals)
Craig Goldy (guitar)
Lanny Cordola (guitar, vocals)
Chuck Wright (bass, vocals)
David Sikes (bass, vocals)
Alan Krigger (drums)

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62,49 MB ~ 320 K

PASSWORD:
comberocks

David Glen Eisley - não é o Michael Bormann, mas também é o cara!

[мєαиѕтяєєт]

Takara - Eternal Faith [1993]


O Takara é mais uma das 23758921758 bandas que já contaram com o talento de Jeff Scott Soto. O curioso é que o envolvimento do cantor com o grupo começou como produtor. Mas como o desempenho do vocalista inicial não satisfez os músicos, Jeff foi convocado para assumir o microfone na gravação da primeira demo. A boa aceitação das gravadoras credenciou o grupo a entrar em estúdio novamente, dessa vez para gravar seu debut.

“Eternal Faith” mostra uma banda em perfeito entrosamento, proporcionando uma verdadeira aula de AOR, com músicas grudentas, demonstrando um talento ímpar tanto na parte instrumental quanto nas perfeitas harmonias vocais. O trabalho atingiu o oitavo posto na parada européia e décimo - sexto na japonesa, resultados expressivos para um grupo que sequer fez turnê de divulgação.

O sucesso fez com que o Takara lançasse mais um disco logo na seqüência, “Taste of Heaven”. Jeff Scott Soto registraria ainda um terceiro álbum antes de deixar o grupo, que atualmente segue na ativa com o vocalista brasileiro Gus Monsanto. Mas o maior legado que o grupo deixou para Soto foi o início da parceria com o multi-instrumentista Gary Schutt, seu fiel escudeiro em vários projetos, especialmente na carreira-solo. Sem mais, baixe esse belo play, altamente indicado aos fãs de boa música.

Jeff Scott Soto (vocals)
Neal Grusky (guitars)
Gary Schutt (bass)
Robert Duda (drums)

01. Spotlight
02. Two Hearts Together
03. Don’t Walk Away
04. Just Like Yesterday
05. Restless Heart
06. First Attraction
07. I Don’t Believe
08. Fallen Angel
09. Colors Fade
10. Passions of the Heart

81 MB
320 kbps

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Capa da versão japonesa