Dire Straits - Brothers In Arms [1985]



Gravado entre o final de 1984 e o inicio de 1985, e lançado no inicio de 1985, “Brothers In Arms” é o quinto, mais vendido, e logicamente, o mais bem sucedido álbum do Dire Straits. O estrondoso sucesso pode ser atribuído a vários fatores, um deles é o fato de Mark Knopfler estar [cantando, tocando] compondo como nunca [aqui estou babando ovo para ele de novo] e os demais integrantes em sua melhor forma... Outro fator importantíssimo, foi que a banda participou de um dos maiores, quiçá o maior, festival de todos os tempos, o Live Aid, evento que reuniu a maioria dos músicos que obtiveram sucesso no século XX em prol da fome na Etiópia. “Brothers In Arms”, sem sombras de dúvida, marcou época [em todos os sentidos, pois foi um dos primeiros álbuns a ter todo o processo de gravação usando equipamentos digitais]! Vamos aos destaques: “So Far Away”, Money For Nothing”, “Walk Of Live”, “Ride Across the River” e a incrível faixa título “Brothers In Arms”, com a participação de Sting, do The Police.

Track List:

01. So Far Away
02. Money For Nothing
03. Walk Of Life
04. Your Latest Trick
05. Why Worry
06. Ride Across the River
07. The Man's Too Strong
08. One World
09. Brothers In Arms

Line-Up:

Mark Knopfler: Guitarra, Vocal
John Illsley: Baixo, vocal
Alan Clark: Teclados
Guy Fletcher: Guitarra, vocal
Terry Williams: Bateria

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Pedro Frasson

Motörhead - Live at Wacken [2006]

Depois de um tempaço sem postar material dos maiores "vovôs" do Rock 'N' Roll, venho hoje com uma postagem mais-que-especial, pois pode servir como aquecimento para o show deles aqui no Brasil, no dia 18 próximo. (E eu estarei lá, com certeza! :D)
Gravado no festival mais famoso do mundo, o Wacken Open Air, que sempre reúne bandas de peso (na edição de 2006 mesmo, também tivemos Scorpions, Children Of Bodom, Whitesnake, dentre outras), o show é simplesmente E-S-M-A-G-A-D-O-R, pois traz tudo o que o Motörhead tem ao vivo: Velocidade, peso e muita raça, não só do Deus Lemmy, mas também de Phil Campbell e Mikkey Dee, que com certeza constituem a melhor formação do Motörhead e se mostram em plena forma, chutando todas as bundas possíveis e imagináveis, e, com certeza, quebrando muito garotão de 20 anos por aí (preciso citar? hehe).
O setlist também é um grande motivo do show ser tão perfeito, pois reúne tudo o que há de melhor na carreira da banda, com músicas antigas e novas, mesclando clássicos como "Overkill", "Ace Of Spades", "Stay Clean", "Iron Fist" e "Metropolis" à músicas até então novas, como "In The Name Of Tragedy" e "Killers", todas com execuções perfeitas, completamente fiéis às originais, sem abaixar tons, nem qualquer outra alteração, e, claro e sempre, temos de destacar a performance de Lemmy, empunhando seu clássico Rickenbacker 4000 e vociferando todos os versos com muita energia, sem escorregar nenhuma vez sequer, além de sua aparência totalmente cavernosa, como todos nós conhecemos.
Sinceramente, com uma bootleg tão foda quanto essa, eu acho que seria até sacanagem destacar alguma música, pois o show é inteiramente demolidor, do início ao fim.
Enfim, fiquem aí com os mestres do Rock 'N' Roll, MOTÖRHEAD.

1. Stay Clean
2. Love Me Like A Reptile
3. Killers
4. Metropolis
5. Over The Top
6. No Class
7. I Got Mine
8. In The Name Of Tragedy
9. Dancing On Your Grave
10. Fast And Loose
11. R.A.M.O.N.E.S.
12. Going To Brazil
13. Killed By Death
14. Iron Fist
15. Ace Of Spades
16. Overkill

Lemmy Kilmister - Vocais, baixo
Phil Campbell - Guitarra
Mikkey Dee - Bateria

Download (80,4MB ~ 192kbps)

Bruno Gonzalez

Mr. Big - Next Time Around [2009]


Finalmente saiu a nova música que marca a reunião da formação clássica do Mr. Big. "Next Time Around" é aquilo que todo mundo pode esperar vindo do grupo, música bem nos moldes do que os consagrou, com atuação soberba dos músicos. Som pra fã nenhum botar defeito. Que venha um álbum de inéditas com sonzeiras desse mesmo calibre e todos ficaremos muito felizes!!!

Eric Martin (vocals)
Paul Gilbert (guitars)
Billy Sheehan (bass)
Pat Torpey (drums)

4,8 MB
192 kbps

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System Of A Down - Toxicity [2001]


Amado e odiado por muitos, é inegável a importância e a musicalidade do System Of A Down, principalmente por ter surgido em uma época de descrença musical. Formado em 1994, os descendentes de armênios já haviam conseguido uma boa repercussão com o seu também excelente primeiro disco lançado em 1998, que carrega o mesmo nome da banda, todavia o divisor de águas da carreira do grupo é o mesmo álbum dessa postagem.

"Toxicity", lançado em 4 de setembro de 2001, já começou bem por ter, em sua produção, o conceituadíssimo produtor Rick Rubin, conhecido por idealizar a mistura entre rap e rock encontrada na primeira canção a mesclar tais elementos: Walk This Way, do Aerosmith, regravada com a participação de Run DMC. Também trabalhou com Johnny Cash, Metallica, Red Hot Chili Peppers, Slayer, ZZ Top, entre outros.

As músicas do disco contam com uma variedade imensa de influências, visto que encontram-se nelas elementos de metal, fusion, punk, industrial e música folclórica da Armênia, terra natal dos integrantes da banda. Além disso, instrumentais viscerais e letras ácidas, com várias críticas ao governo, estão aos montes em tal gravação.

A competência dos integrantes do System Of A Down ficam mais nítidas em "Toxicity". Serj Tankian, além de vocalista e arranjador, co-escreveu as letras junto do guitarrista Daron Malakian, que sobressai-se com uma limpa e aguda voz aliada à uma guitarra pesada e afinada alguns tons abaixo ao padrão, além da já citada habilidade em composição lírica. Shavo Odadjian apresenta um baixo cru e pesado, enquanto John Dolmayan mostra muita criatividade com as baquetas, principalmente nas viradas, em um estilo onde muitos pensam que não dá para ser muito criativo.

A união dos aspectos anteriormente citados só poderia resultar em um sucesso de vendas e crítica: 12 milhões de cópias no mundo, disco de multi-platina nos Estados Unidos, 1° lugar nas paradas americanas e canadenses e hits emplacando por todo o mundo. Destes, destacam-se Chop Suey!, Toxicity e Aerials. No mais, álbum indicadíssimo para todos que tem uma má impressão sobre o System Of A Down, uma das maiores bandas do não mais tão recente metal alternativo.

Tracklist:
01. Prison Song
02. Needles
03. Deer Dance
04. Jet Pilot
05. X
06. Chop Suey!
07. Bounce
08. Forest
09. Atwa
10. Science
11. Shimmy
12. Toxicity
13. Psycho
14. Aerials

Line-up:
Serj Tankian - vocal, teclado, cordas
Daron Malakian - vocal, guitarra
Shavo Odadjian - baixo
John Dolmayan - bateria

Senha/password: comberocks

Silver

Journey - Turn The Page [2006]


Essa é a história de um sonho que se transformou em pesadelo. Quem conhece a carreira de Jeff Scott Soto a fundo, sabe que uma de suas grandes influências é o Journey, coisa que o vocalista sempre que possível fez questão deixar claro. Pois em 2006, quando Steve Augeri teve problemas de saúde, Neal Schon lembrou de Soto, com quem já tinha feito parcerias nos últimos anos, e o chamou para a turnê que se iniciaria em seguida, tendo o Def Leppard como co-headliner. Tudo parecia ir muito bem. No final da excursão, Jeff acabou sendo efetivado como o novo dono do microfone, causando euforia em todos que conhecem seu potencial e esperavam muita coisa boa dessa parceria.

Mas tão bombástica quanto sua entrada foi sua repentina saída. Em uma nota lacônica, o grupo apenas anunciou o fim da colaboração, agradecendo ao cantor pelos serviços prestados. Jeff logo acionou os ex-companheiros na justiça, alegando quebra unilateral de contrato. O processo corre até hoje. Fontes ligadas à banda afirmam que alguns dos músicos não se sentiam confortáveis com o background do vocalista, que tem sua imagem muito ligada ao Hard Rock/Heavy Metal, o que poderia enfatizar a idéia errada para os futuros caminhos do Journey. A idéia ficou ainda mais evidente quando Arnel Pineda assumiu o posto. Claramente o que todos queriam era um mero clone.

Controvérsias à parte, aqui está um registro da curta passagem de JSS pela banda. Um bootleg de muito boa qualidade, com grande parte dos clássicos da carreira do grupo. É hit atrás de hit, pra fazer a festa até de quem não é fã. Uma boa oportunidade pra conferir o que essa união, que terminou com uma facada nas costas, poderia ter oferecido ao mundo.

Jeff Scott Soto (vocals)
Neal Schon (guitar)
Ross Valory (bass)
Jonathan Cain (keyboards)
Dean Castronovo (drums)

CD 1 (59,3 MB)

01. Star Spangled Banner
02. Anyway You Want It
03. Ask The Lonely
04. Only The Young
05. Stone In Love
06. Wheel In The Sky
07. Who's Crying Now
08. Chain Reaction
09. Lights

CD 2 (57,4 MB)

01. Jonathan Cain Keyboard Solo
02. Open Arms
03. Lovin' Touchin' Squeezin'
04. Escape
05. Dead Or Alive
06. Faithfully
07. Don't Stop Believin'
08. Separate Ways

192 kbps

Download CD 1
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At War - Ordered to Kill [1986]


Direto da cena underground, uma das mais agressivas bandas de thrash que os E.U.A. já viu.
O power trio comandado pelo vocalista e baixista Paul Arnold, alistou toda uma legião de fãs na costa leste americana. Fazendo um thrash poderoso e original, a banda com o passar do tempo foi conseguindo o reconhecimento merecido. Um som baseado no melhor estilo Motorhead e uma levada tão pesada quanto Venom, At War foi uma saída para quem já estava cansado da linha ''repetitiva'' e ''cansativa'' que as bandas da época estavam entrando.
O disco começa com a poderosa ''Ordered to Kill'', pesada e com leves toques de brutalidade vocal, a banda começa bem o disco. ''Dawn of Death'' e ''Capitulation'' revela toda a habilidade tanto da parte harmonica como do baterista Dave Stone que simplismete arregaça a pobre bateria aplicando uma tremenda violência que se reveza entre tons e pratos. Para não desonrar as origens, um cover básico de Motorhead, ''The Hammer'', que cai muito bem.
''Ilsa (She Wolf of the S.S.)'' começa com um discurso de Hitler e que deságua em uma excitante viagem sem volta ao mundo sem limites do thrash metal.

1 - Ordered to Kill
2 - Dawn of Death
3 - Capitulation
4 - Rapechase
5 - The Hammer (Motörhead cover)
6 - Mortally Wounded
7 - Ilsa (She Wolf of the S.S.)
8 - Eat Lead

Formação:
Paul Arnold - vocais e baixo
Shawn Helsel - guitarras
Dave Stone - baquetas

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(banda atualmente, simpatia danada. Ae está alvye, como prometido \o//)



sueco

The Black Crowes - By Your Side [1999]


O lançamento de “By Your Side” foi muito comemorado pelos fãs que sentiam saudades do Black Crowes dos dois primeiros discos. Nesse trabalho, o quinto de estúdio, a banda deixou de lado as “viagens musicais” de seus (excelentes) discos anteriores e voltou ao básico, com aquela pegada inconfundível do Hard setentista aliada a uma alma blueseira e toques de Soul, garantido pelos corais. As composições estão entre as mais inspiradas que os irmãos Robinson já ofereceram ao público, conseguindo ser acessíveis sem fazer concessões ao estilo.

Mas a história que levou ao lançamento desse play foi das mais dramáticas para os corvos negros. Primeiro, a gravadora American Band recusou as músicas que o grupo estava preparando, o que ocasionou a mudança para a Columbia Records. Logo depois, o guitarrista Marc Ford foi demitido devido ao seu constante consumo de heroína, o que influenciou em sua performance ao vivo. Na mesma época, o baixista Johnny Colt pediu as contas, alegando não estar mais interessado em seguir como músico. Sven Pipien foi chamado para seu lugar, enquanto Rich Robinson gravou todas as guitarras. Posteriormente, Audley Freed foi contratado para a turnê.

A recepção da imprensa ao álbum foi excelente, com todos saudando a volta às raízes proposta. Com toda a aprovação, “By Your Side” chegou ao número 26 das paradas norte-americanas. Um grande trabalho da banda que se inspirou no desenho “Faísca e Fumaça” para colocar seu nome!!!

Chris Robinson (vocals, harmonica)
Rich Robinson (guitars)
Sven Pipien (bass)
Eddie Harsch (keyboards)
Steve Gorman (drums)

Special Guests
Dirty Dozen Brass Band (horns)
Zoe Thrall (flute)
Curtis King, Cindy Mizelle, Tawatha Agee, Brenda White King, Vanees Thomas (background vocals)

01. Go Faster
02. Kickin’ My Heart Around
03. By Your Side
04. Horsehead
05. Only A Fool
06. Heavy
07. Welcome To The Goodtimes
08. Go Tell The Congregation
09. Diamond Ring
10. Then She Said My Name
11. Virtue and Vice

45,7 MB
128 kbps

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Kansas - Point Of Know Return [1977]


Se tem uma banda totalmente clássica no mundo do Rock, essa banda sem dúvida alguma é o Kansas, com seus mega-hits, que são conhecidos desde a avó, até o irmão caçula.
O grupo foi formado em 1970 na cidade de Topeka, no estado do Kansas (orly?) e o sucesso foi chegando aos poucos, mas com o lançamento de "Leftoverture", o álbum anterior à este, que continha o hit "Carry On Wayward Son", a banda se consolidou como um dos maiores nomes do Rock Progressivo americano, que perdia para o inglês de longe, nessa época.
Mas, eles não sabiam que o sucesso maior estava por vir com "Point Of Know Return", que vendeu 4 milhões de cópias só nos Estados Unidos e continha dois dos maiores hits da banda: a faixa-título e a extremamente clássica "Dust In The Wind", que já foi regravada por milhares de artistas, ganhou versão em português, foi tocada em trocentos filmes e tudo o mais. Neste álbum também, a banda começava a apontar para o AOR, que começava a fazer sucesso naquela época, impulsionado por bandas como o Journey.
Mas, a grandiosidade de "Point Of Know Return" não se resume apenas a "Dust In The Wind", pois o álbum inteiro mostra ser gravado com uma competência incrível, além do feeling, que é a coisa mais notável do álbum, pois todas as músicas são executadas com raça e vontade. Também temos de destacar a primeira grande turnê do Kansas, que veio com este disco, onde eles tocaram em lugares como o Madison Square Garden, em Nova Iorque e o LA Forum, em Los Angeles, sempre com casa lotada.
Os outros destaques do álbum, além das músicas já citadas, ficam com as poderosas "Paradox", "Portrait (He Knew)", "Closet Chronicles" e "Lightning's Hand", o que já é quase o álbum inteiro. [risos]
Enfim, um discão clássico, de uma banda mais clássica ainda, que vai te fazer viajar muito no melhor estilo progressivo, do início ao fim.
Baixem JÁ!

1. Point Of Know Return
2. Paradox
3. The Spider
4. Portrait (He Knew)
5. Closet Chronicles
6. Lightning's Hand
7. Dust In The Wind
8. Sparks Of The Tempest
9. Nobody's Home
10. Hopelessly Human

Steve Walsh - Vocais, teclados
Robby Steinhardt - Vocais, violino
Kerry Livgren - Guitarra base, teclados
Rich Williams - Guitarra líder
Dave Hope - Baixo
Phil Ehart - Bateria, percussão

Download (61,1MB ~ 192kbps)

Bruno Gonzalez

REPOSTAGEM: Richie Kotzen - Live In Sao Paulo [2008]


Gravado no dia 30 de setembro de 2007 durante um concerto no Stones Music Bar, em São Paulo [como diz o próprio nome], "Live In Sao Paulo" é o primeiro disco ao vivo da carreira do genial guitarrista Richie Kotzen. Mesmo depois de participar de mais de 50 discos em 20 anos, sendo esse seu 22° lançamento em carreira-solo, Kotzen parece nunca cansar da música, fazendo-a por pura paixão.

"Live In Sao Paulo" surpreende até mesmo quem é fã de Kotzen e já sabe o que esperar dele, pois a performance do guitarrista extrapola em todos os fatores, como presença e musicalidade. Sua bela e fantástica voz alia-se à uma guitarra extremamente bem tocada, com influências que passeiam entre o blues, o rock n' roll, o funk, o jazz, o soul, entre outros gêneros, à um baixo sólido e diversificado e à uma bateria técnica e precisa.

Esse show se destaca pelo repertório ser constituído, com exceção de "Stand" (mesmo assim, modificada por Richie Kotzen em comparação à versão do Poison) e "Shapes Of Things" [originalmente do The Yardbirds], apenas por músicas lançadas em seus discos solo, surpreendendo à todos que estavam acompanhando seus antigos repertórios, que tinham músicas de sua época no Mr. Big e outros covers.

Os destaques, na minha opinião, ficam por conta da anteriormente citada versão de Stand feita por Kotzen, que ficou infinitamente superior à versão do Poison; para as cativantes Socialite, Mother's Head Family Reunion e A Love Divine, que mostram a competência da banda que acompanhou Richie nesse concerto; e para a belíssima balada Remember - a preferida de Kotzen, segundo ele. Recomendado para todos os gostos!

Tracklist:
01. Socialite
02. High
03. Remember
04. Fooled Again
05. Faith
06. So Cold
07. A Love Divine
08. Shapes Of Things
09. Doin' What the Devil Says To Do
10. I'm Losing You
11. Mother Head's Family Reunion
12. Stand

Line-up:
Richie Kotzen - vocal, guitarra
Johnny Griparic - baixo
Dan Potruch - bateria

Link consertado!
Senha/password:
comberocks

Silver

Alice Cooper - The Eyes Of Alice Cooper [2003]


Depois de passar por várias vertentes do Rock em sua carreira, Vincent Furnier resolveu voltar ao básico em 2003. “The Eyes of Alice Cooper” resgata a sonoridade do Alice Cooper Group, ou seja, aquele rockão básico, sem muita enrolação e com muita garra e paixão, com as letras que já são conhecidas graças à mente doentia de um alter-ego ultra-sarcástico. Difícil destacar alguma faixa, mas a participação do grande Wayne Kramer (MC5) em “Detroit City” é daquelas coisas que valem o disco. Aliás, na letra dessa música, Alice presta homenagem a vários dos companheiros que ajudaram a construir a reputação da cena local. São citados Ted Nugent, Iggy Pop, MC5, Bob Seger, David Bowie (como seu personagem Ziggy Stardust), entre tantos outros, inclusive alguns mais recentes.

A banda de apoio dá um show à parte e faz com que embarquemos em uma máquina do tempo direto aos anos 70. Nem preciso dar destaque para Eric Singer, pois é algo óbvio. Uma excelente pedida para quem quer Rock N’ Roll puro e simples, descompromissado, mas ao mesmo tempo feito com seriedade por quem entende do riscado. Sem nada mais a dizer, vá em frente. Só tome cuidado, pois os olhos de Alice Cooper enxergam além do que sua mente pode imaginar.

Alice Cooper (vocals)
Ryan Roxie (guitars)
Eric Dover (guitars)
Chuck Garric (bass)
Eric Singer (drums)

Special Guests
Wayne Kramer (guitar on “Detroit City”)
Teddy “ZigZag” Andreadis (keyboards, accordion, percussion)
Scott Gilman (saxophone, clarinet)
Calico Cooper (theremin, backing vocals)

01. What Do You Want From Me?
02. Between High School & Old School
03. Man Of The Year
04. Novocaine
05. Bye, Bye Baby
06. Be With You Awhile
07. Detroit City
08. Spirits Rebellious
09. This House Is Haunted
10. Love Should Never Feel Like This
11. The Song That Didn’t Rhyme
12. I’m So Angry
13. Backyard Brawl

41 MB
128 kbps

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Sodom - Masquerade in Blood [1995]


Sem perder o tom da brutalidade e da violência, uma das bandas mais renomadas quando o assunto é thrash metal alemão, não fica para trás nunca!
Destruidor do começo ao fim, o Sodom fez uma salada de fruta de thrash com black com seus discos dos anos 90, e com esse disco não foi diferente: peso, inteligência, agilidade e habilidade, uma mistura perfeita que só poderia resultar em um disco perfeito.
Com uma capa de extrema qualidade, a banda mostra que não veio para brincadeira. ''Masquerade in Blood'' demonstra o verdadeiro objetivo do disco, derrubando tudo e todos que ousarem desafiar todo o poder do tanque de guerra chamado Sodom! ''Fields of Honour'' e ''Braindead'' servem como um aperitivo de habilidade e criatividade em um fusão de deixar qualquer um espantado. Preparando-se para o pior, os ouvintes se deparam com a bruta ''Shadow of Damnation'' e mais pra frente ''Unwanted Youth'', faixas que ao vivo ficaram marcadas na história dos shows e com certeza na vida dos fãs.
Mr. Tom Angelripper, um mestre na arte de cantar e tocar baixo, conseguindo se comparar aos gênios Cronos e Lemmy! Dirk Strahlmeier da um show a parte com seus solos insanos e impiedosos. Guido Richter não fica pra trás diante desse time de titãs, devasta o ouvido de todos com suas levadas absolutamente seguras e agressivas.
Impossível não gostar de algo que esteja relacionado a máquina gigante chamada Sodom.

1 - Masquerade in Blood
2 - Gathering of Minds
3 - Fields of Honour
4 - Braindead
5 - Verrecke!
6 - Shadow of Damnation
7 - Peacemaker's Law
8 - Murder in My Eyes
9 - Unwanted Youth
10 - Mantelmann
11 - Scum
12 - Hydrophobia
13 - Let's Break the Law (Anti-Nowhere League Cover)

Formação:
Thomas Such (Tom Angelripper) - vocais e baixo
Dirk Strahlmeier (Strahli) - guitarras
Guido Richter (Atomic Steiff) - baquetas

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sueco

Y&T - In Rock We Trust [1984]

Uma das melhores bandas da década de 80 foi sem dúvida o Y&T. Formado no início dos anos 70, o grupo estabeleceu o padrão para o Hard Rock que bandas como Mötley Crüe e Ratt seguiram à risca. No entanto, o Y&T nunca teve o sucesso que merecia. Em 1984, a fim de conquistar um público mais vasto, o grupo apostou em um material menos pesado (logo, mais acessível) em relação à tudo que havia lançado anteriormente. E não é que funcionou?

Eu posso recomendar este álbum sem hesitação. Ligeiramente mais comercial do que os seus antecessores, "In Rock We Trust" é de longe o melhor álbum do Y&T e vendeu aproximadamente 450 mil cópias, de acordo com o frontman da banda, Dave Meniketti. No repertório, classe e qualidade em faixas como "I'll Keep On Believin' (Do You Know)", "Break Out Tonight!" e "(Your Love Is) Drivin' Me Crazy" além da belíssima balada "This Time" e dos singles "Lipstick And Leather" e "Don't Stop Runnin'", cujos clipes foram exaustivamente exibidos pela MTV na época. É ouvir alto e muitas vezes para comprovar que, de fato, o Rock And Roll vai salvar o mundo. [risos]

Faixas:
1. Rock & Roll's Gonna Save the World
2. Life, Life, Life
3. Masters and Slaves
4. I'll Keep on Believin' (Do You Know)
5. Break out Tonight!
6. Lipstick and Leather
7. Don't Stop Runnin'
8. (Your Love Is) Drivin' Me Crazy
9. She's a Liar
10. This Time

Integrantes:
Dave Meniketti (guitarra, vocais)
Joey Alves (guitarra, backing vocais)
Phil Kennemore (baixo, backing vocais)
Leonard Haze (bateria, backing vocais)

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[мєαиѕтяєєт]

Chris Laney - Pure [2009]


Com vocês mais um candidato a figurar em todas as listas de melhores do ano. Em uma época em que a música toma caminhos perigosos em termos de qualidade, é um alívio conferir uma preciosidade como essa. Chris Laney é um nome que pode passar despercebido para a maioria absoluta das pessoas. Mas um cara que já levou dois Grammys suecos como melhor produtor, e já trabalhou com bandas como Europe, Crashdiet, Candlemass e Crazy Lixx, sem dúvida merece todo respeito. E com toda essa experiência, na hora de mostrar o seu trabalho, ele não faz feio. Muito pelo contrário, nos oferece um álbum de primeiríssima qualidade.

Sabe aquele Hard Rock feito pra cantar em uma arena lotada a plenos pulmões? Aquelas melodias que grudam no ouvido e não saem nunca mais? Pois é o que encontramos aqui. É possível encontrar influências maravilhosas em todo o trabalho, como Def Leppard, Ratt, Van Halen e outros na mesma linha. E o que dizer das participações especiais? Simplesmente Bruce Kulick (que compôs junto a Chris a música que participou), Martin Sweet e Mats Léven, entre outros, comparecem para dar o atestado definitivo de competência.

Não vou dizer mais nada, a não ser que baixem, aproveitem o sabadão e tomem várias ao som desta maravilha!!!

Chris Laney (vocals, guitars, keyboards)
Nalle Grizzly Påhlsson (bass)
J.Koleberg (drums)

Special Guests
Bruce Kulick (guitars # 4)
Martin Sweet (guitars # 5)
Nick Draglor (guitars # 10)
Vic Zino (guitars # 1)
Rob Love (guitars # 3)
John Saphyre (guitars # 3)
Anders Ringman (guitars # 7)
Lennart Östlund (percussion & guitars)
Mats Levén (backing vocals # 9)
Zinny J. Zan (vocal # 6)

01. Situation
02. I Dunno
03. Make You Cry
04. The Stranger In You
05. Fire & Ice
06. I Hate Yer Guts
07. Get U Down
08. Pissed At What Ya Missed
09. Make My Day
10. Last Man Standing
11. Skin On Skin
12. Pride B 4 The Fall

68 MB
VBR (224 – 320 kbps)

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Chris e Bruce Kulick

Loudness - Thunder In The East [1985]

O Loudness com certeza é uma das bandas mais históricas e poderosas da história do Rock N' Roll japonês, ao lado do X Japan. Mas, o que diferencia uma da outra, é o fato de que o Loudness fez um estrondoso sucesso fora do Japão, quando foram para os Estados Unidos, e lançaram este álbum que lhes trago hoje: "Thunder In The East", que com certeza é o melhor álbum do quarteto. Digo isso, pois "Thunder In The East" traz os principais hinos da banda, como "Crazy Nights" e a baladona "Never Change Your Mind", que fizeram um sucesso enorme na Terra do Tio Sam, fazendo com que a banda entrasse para o ranking da Billboard, se tornando a primeira banda japonesa a conseguir tal feito.
Embora a banda tenha deixado o som mais pop e a língua tenha mudado do japonês para o inglês, o Heavy Metal pesado e a atitude que eles tinham antes ainda correm nas veias do álbum, e a agressividade da guitarra de Akira Takasaki [que é considerado por muitos (inclusive eu) como o melhor guitarrista do Japão, se comparando à Eddie Van Halen e Yngwie Malmsteen, por exemplo] dá um "quê" a mais de brutalidade aos sons. Isso, sem contar com os vocais poderosos de Minoru Niihara, que estão especialmente pesados e gritados neste álbum, mostrando que, mesmo mais leve e mais pop, o Loudness ainda era a banda que tocava mais alto (óbvio, hehe) e mais pesado na Terra do Sol Nascente.
Atualmente, a banda encontra-se em um hiato, pela morte do baterista Munetaka Higuchi, em Novembro do ano passado, vítima do câncer. Ninguém sabe se a banda continuará com um baterista novo, ou se encerrarão suas atividades.
Os destaques desta pepitona, além dos hit-singles já citados, ficam com "Like Hell", "Get Away" - que tem uma bateria totalmente CAVALA, "We Could Be Together" - com seu riffão poderoso e "No Way Out", mas, é claro que eu recomendo a audição na íntegra, e de preferência, MUITO alto.
Um discão, que mostra que definitivamente, o Japão é um dos principais países do Heavy Metal.

1. Crazy Nights
2. Like Hell
3. Heavy Chains
4. Get Away
5. We Could Be Together
6. Run For Your Life
7. Clockwork Toy
8. No Way Out
9. The Lines Are Down
10. Never Change Your Mind

Minoru Niihara - Vocais
Akira Takasaki - Guitarra
Masayoshi Yamashita - Baixo
Munetaka Higuchi - Bateria

Download (68,1MB ~ 224~256kbps)

Bruno Gonzalez

Tygers Of Pan Tang - Wild Cat [1980]

O cruzamento entre Hard Rock e Punk Rock que definiu o movimento conhecido como NWOBHM tem em "Wild Cat" uma de suas pedras fundamentais. Lançado no dia 23 de Agosto de 1980, o disco de estréia do Tygers of Pan Tang é uma selvageria só. Muitos solos de guitarra e boas canções. Crueza, energia, solidez... Enfim, o suficiente para satisfazer incipientes metaleiros de qualquer espécie.

"Wild Cat" é memorável também por ter sido o único trabalho do Tygers com o fatigado vocalista Jess Cox. Jon Deverill (ex-Persian Risk) que me perdoe, mas no quesito atitude, Cox vence de goleada. Encerro destacando a impiedosa faixa "Killers". Mas ressalto que o disco todo vale muito a pena!

Faixas:
1.Euthanasia
2.Slave To Freedom
3.Don't Touch Me There
4.Money
5.Killers
6.Fireclown
7.Wild Catz
8.Suzie Smiled
9.Badger Badger
10.Insanity

Integrantes:
Jess Cox (vocais)
Robb Weir (guitarra)
Rocky (baixo)
Big Dick (bateria)

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(RapidShare - 107,6 MB - 320 K)

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[мєαиѕтяєєт]

Queensrÿche - Unplugged and Other Stories [1992/1985]


O novo álbum desses cidadãos é tão ruim, mas tão ruim, que eu me recuso a postar (e a minha cota de discos podres se esgotou no último post). Sendo assim, nada melhor que lembrar de dois momentos muito mais inspirados dessa fantástica – pelo menos foi um dia – banda. Esse bootleg começa com o MTV Unplugged que a banda gravou. O registro é da época do aclamadíssimo “Empire”, trabalho que fez com que o grupo atingisse o ápice de sua popularidade, com direito a vitória na categoria “Escolha da Audiência” no MTV Video Music Awards, com o clipe de “Silent Lucidity”. O grande destaque aqui é para Geoff Tate, que usa o formato mais simples do show para mostrar todo o brilhantismo de sua voz, com certeza uma das mais influentes na cena Hard/Heavy.

Depois, é hora de voltar no tempo e acompanhar uma apresentação do Queensrÿche em Tóquio, no lendário Budokan, na tour do primeiro full-lenght, “The Warning”. Essa é a fase mais Heavy Metal tradicional, mas desde então já se notava que a sonoridade era diferenciada, com vocalizações de primeira linha. Esse concerto foi lançado em VHS à época e fez grande sucesso. Ainda não foi lançado de maneira oficial em DVD, mas sempre se encontra as versões que “la garantia soy yo” por aí.

Geoff Tate (vocals)
Chris Degarmo (guitars)
Eddie Jackson (bass)
Michael Wilton (guitars)
Scott Rockenfield (drums)

01. I Will Remember
02. Killing Words
03. Della Brown
04. Silent Lucidity
05. Lady Wore Black
06. Prophecy
07. Blinded
08. Lady Wore Black
09. Queen of the Reich
10. Deliverance
11. Child of Fire
12. En Force
13. Warning
14. Take Hold of the Flame

60 MB
128 kbps

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Ratos de Porão - Crucificados Pelo Sistema [1984]

Texto por Maurício Knevitz
Postagem por [мєαиѕтяєєт]

Ratos de Porão é uma das bandas mais famosas de rock do Brasil. Pode ser considerada também como a banda punk brasileira mais famosa: Fazem suscesso não só aqui, como também lá fora. Crucificados Pelo Sistema é o primeiro álbum do Ratos de Porão. É hardcore puro: 16 faixas, 20 minutos de duração. Um álbum bem agressivo, que mostra toda a fúria do punk brasileiro dos anos 80. Meus destaques vão para as faixas "Morrer", a clássica "Agressão/Repressão","Asas da Vingança", o cover do Olho Seco "Que Vergonha", "Poluição Atômica", "Não Me Importo" e a faixa-título: uma das mais conhecidas da banda. Enfim, um disco indispensável para qualquer fã de punk rock e hardcore.

Faixas:
1 . Morrer
2 . Caos
3 . Guerra desumana
4 . Agressão/Repressão
5 . Obrigado a obedecer
6 . Asas da vingança
7 . Que vergonha
8 . Poluição atômica
9 . Pobreza
10 . F.M.I.
11 . Só pensa em matar
12 . Sistema de protesto
13 . Não me importo
14 . Periferia
15 . Crucificados pelo sistema
16 . Corrupção

Integrantes:
João Gordo (vocais)
Jão (guitarra)
Jabá (baixo)
Mingau (bateria)

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[мєαиѕтяєєт]

Rainbow - Rising [1976]

Meu segundo post do dia de hoje traz um grande clássico do Hard Rock setentista, de uma das maiores e mais históricas bandas do estilo, que com certeza dispensa qualquer tipo de apresentação, seja em matéria de integrantes, sonoridade, ou legado.
Tido pela maioria dos fãs como o melhor disco do Rainbow, "Rising" traz tudo o que um fã de Rock N' Roll deseja ouvir: Rock N' Roll do mais puro possível, com riffs e solos simplesmente MATADORES do mestre Ritchie Blackmore, além dos vocais PERFEITOS de Ronnie James Dio, além do resto da banda, que nessa época era formada por Tony Carey (teclados), Jimmy Bain (baixo) e Cozy Powell (bateria), formação que se consolidou 1 ano antes e seguiu até 1977, quando Jimmy Bain saiu da banda.
Embora "Rising" seja um dos maiores clássicos do Rainbow, somente as canções "Stargazer" e "Do You Close Your Eyes" entraram para o setlist fixo da banda durante a turnê de divulgação do disco.
É óbvio que "Rising" rapidamente chegou à boas posições nos rankings especializados, chegando ao 48º na Billboard e em 6º lugar no Reino Unido, por exemplo, sendo sucesso também em outros países da Europa e construindo toda a história que a banda tem hoje em dia dentre os fãs de Rock N' Roll.

Os destaques desta pérola, por sua vez, ficam com as já citadas e maravilhosas "Stargazer" e "Do You Close Your Eyes", além de "Tarot Woman", que abre o disco muito fodidamente.
Se você gosta dos clássicos do Rock N' Roll, o que está esperando para baixar este grande disco?

1. Tarot Woman
2. Run With The Wolf
3. Sturstruck
4. Do You Close Your Eyes
5. Stargazer
6. A Light In The Black

Ronnie James Dio - Vocais
Ritchie Blackmore - Guitarra
Jimmy Bain - Baixo
Cozy Powell - Bateria
Tony Carey - Teclados

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Bruno Gonzalez

Rory Gallagher - Rory Gallagher [1971]


Hoje venho fazer um post especial, dedicado ao nosso grande amigo celinho (conhecido nas ruas como мєαиѕтяєєт), parabéns irmão!
Primeiro disco solo desse irlandes bom de guitarra. Rory desde cedo mostrou sua paixão pela gatinha das 6 cordas e aqui ele mostra o resultado de toda essa paixão: habilidade, estilo e muita técnica!
Blues do começo ao fim, Mr. Gallagher esbanja em criatividade com riffs empolgantes e viciantes como em ''Laundromat'' e ''Hands Up''. Até arrisca uma baladinha extremamente poderosa, ''Fall Apart'', a qual eu indico que ouçam de cara e algumas que com certeza vão ficar na memória de quem as ouvir.
Com um som bem parecido ao do mestre Jimi Hendrix, sendo muito comparado ao mesmo!
Quem gosta des grandes guitarristas e nunca teve a oportunidade de ouvi-lo, baixem, não se arrependeram!

1 - Laundromat
2 - Just The Smile
3 - Fall Apart
4 - Wave Myself Goodbye
5 - Hands Up
6 - Sinner Boy
7 - For The Last Time
8 - It's You
9 - I'm Not Surprised
10 - Can't Believe It's You
11 - Gypsy Woman
12 - Takes Time

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sueco

Flatbacker - ESA [1986]

Quem acompanha o blog há bastante tempo, com certeza já ouviu Flatbacker, mesmo que indiretamente, quando o Silver postou uma banda chamada EZO.
Com certeza você deve estar se perguntando o que uma coisa tem a ver com a outra, o que irei lhes explicar agora: O Flatbacker é o EZO antes de Gene Simmons descobrir a banda e sugerir a mudança de nome da mesma.
O Flatbacker contava com a mesma formação que o EZO, porém, com algumas boas diferenças: Enquanto o EZO fazia um Hard N' Heavy que estava na moda na época, o Flatbacker tocava um Speed Metal com influências de Heavy Tradicional e Hard Rock, com os vocais de Masaki Yamada bem diferentes, além de contar com letras em japonês e um Visual Kei (estilo visual usado pelas bandas japonesas, baseado no Glam, com cabelos laqueados e maquiagem pesada) muito forte.
Porém, deixando o "futuro" e as comparações de lado, "ESA" é o segundo trabalho de estúdio do Flatbacker, trazendo o que já mencionei antes: Um Speed Metal muito frenético, barulhento e gritado, sendo pesado em todos os sentidos.
Músicas como "Guerilla Gang", "Burst 1986", "Closing", "Bad Loser" e "Nervous Disturbance" são garantia de vício e surdez, já que a porradaria é incessante.
O álbum foi um sucesso de vendas, assim como seu antecessor "Accident", o que fez com que uma turnê japonesa fosse bem sucedida (existem vários vídeos profissionais do Flatbacker no Youtube) e que viajassem para os Estados Unidos pouco tempo depois, em busca de sucesso mundial, já apadrinhados por Gene Simmons. E o final da história, eu já contei no início da resenha. [risos]
Pois bem, se você gosta de Heavy Metal direto e pesado, não deixe de baixar este discão!

Para quem se interessar pelos discos do EZO, podem baixá-los AQUI.

1. Guerilla Gang
2. Cut Me Dead
3. Closing
4. Bad Loser
5. Deep Insert
6. Nervous Disturbance
7. Human
8. Affect A Smile
9. Starvation
10. Burst 1986

Masaki Yamada - Vocais
Shoyo "Showyo" Lida - Guitarra
Taro Takahashi - Baixo
Hirotsugu "Hiro" Homma - Bateria

Download (49,1MB ~ 192kbps)

Bruno Gonzalez

Gorky Park - The Best Of [2008]

No meu aniversário do ano passado, eu vos presenteei com o disco de estréia do Bon Jovi. Esse ano o presente é ainda mais especial e eu espero que todos gostem! E parabéns pra mim! [risos]

A queda da Cortina de Ferro resultou em um crescente interesse dos países ocidentais na cultura soviética. Nessa onda, o Gorky Park se tornou amplamente conhecido por ter sido a primeira banda da Rússia a ser exibida na MTV. Acenando bandeiras americanas e soviéticas em suas apresentações a banda logo tornou-se um símbolo da amizade entre os dois povos. Foram quatro álbuns de estúdio (lançados entre 1989 e e 1998) até o grupo cair em inatividade. No entanto, esses quatro álbum têm muita história (literalmente falando) pra contar.

Lançada em 2008, a coletânea "The Best Of" contém não só as músicas mais marcantes da carreira do Gorky Park, mas também duas faixas inéditas (Nitti Gritti e Do What You Want). Os destaques são inúmeros: "Bang" (o primeiro vídeo da banda), "My Generation" (cover do The Who que figura na compilação "Stairway To Heaven/Highway To Hell") e as minhas favoritas "Stranger", "Politics Of Love" e "Two Candles". Música pra nenhum roqueiro que se preze botar defeito. E eu garanto que fãs de Scorpions e Kingdom Come não irão se decepcionar.

Faixas:
1. Stare
2. I'm Going Down
3. My Generation
4. Don't Make Me Stay
5. Stranger
6. Nitti Gritti
7. Bang
8. Welcome To The Gorky Park
9. California Promises
10. Stop The World I Want To Get Off
11. Politics Of Love
12. Two Candles
13. Do What You Want
14. Moscow Calling
15. Tell Me Why

Integrantes:
Nikolay Noskov (vocais)
Alexey Belov (guitarra)
Alexander "Big Sasha" Minkov (baixo)
Jan Ianenkov (guitarra)
Alexander "Sasha" Lvov (bateria)

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[мєαиѕтяєєт]

Assassin - Discografia [1986 - 1988]




Hoje venho postar a discografia de uma das bandas mais violentas e divertidas do mundo thrash!
Da antiga escola alemã, o Assassin faz um som violento e ao mesmo tempo balanceado, o que o torna incrivelmente viciante! Indicado, claro, a todos os fãs de thrash e para os ferrenhos thrashers alemães que irão perceber que a banda manda muito bem nos dois discos.
Em 2005 a banda lançou o The Club, também de extrema qualidade. Mas esses discos parecem ter sido feitos com algum tipo de magia e força que é capaz de quebrar todas as regras os tornando uma banda bem diferente das demais. Com letras super inteligentes e uma harmonia capaz de segurar seus ouvintes por horas e horas a fio.
O primeiro disco da banda é bem seco e direto, com aqueles riffs que fazem nossos ouvidos sangrarem e um vocal gritante, acompanhados de uma bateria ligeira e um baixo que demonstra habilidade e ritmo ao mesmo tempo. Interstellar Experience mostra uma edição mais caprichada teclado em alguns trechos de algumas músicas e uma sonoridade que parece fazer com a banda flua e possa correr entre suas influências.
Enfim, thrash já é bem vindo, alemão ainda...


The Upcoming Terror [1986]


1 - Forbidden Reality
2 - Nemesis
3 - Fight (To Stop The Tyranny)
4 - The Last Man
5 - Assassin
6 - Holy Terror
7 - Bullets
8 - Speed Of Light

Formação:
Robert Gonnella - vocais
Dinko Vekic - guitarras
Jürgen Scholz - guitarras
Markus Ludwig - baixo
Psycho Danger - baquetas

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Interstellar Experience [1988]


1 - Abstract War
2 - AGD
3 - A Message To Survive
4 - Pipeline
5 - Resolution 588
6 - Junk Food
7 - Interstellar Experience
8 - Baka

Formação:
Robert Gonnella - vocais
Dinko Vekic - guitarras
Michael Hoffman - guitarras
Markus Ludwig - baixo
Frank Nellen - baquetas

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sueco

(alvye, se afogue em meio a toda essa insanidade divertida!! =DD)

Garrison - Demos [1989]

Eis aqui mais uma descoberta do sueco que caiu no meu gosto. Estou apostando que vá cair no de vocês também!

O Garrison foi uma banda inglesa que esteve na ativa entre os anos de 1988 e 1991, mas nunca chegou a lançar oficialmente um disco sequer. Tudo o que existe relacionado à eles é uma coleção de demos e faixas ao vivo datadas de 1989, que circula nas mãos dos bootlegers de plantão. E é essa coleção de demos que vos apresento hoje: uma formidável mistura de Classic Rock britânico com Melodic Hard Rock de mãos dadas com alguns clichês da Sunset Strip. Destaque para a dupla Michael Bruce e Tony Mitchell (cuja voz lembra muito a de Joe Elliott do Def Leppard em alguns momentos), ambos espantosos em todas as músicas desse CD. Destaques: "Are You Ready", "Hold Back The Night", "Lies" (minha predileta), "Running Wild", "Give Me Love", "Strange Kind Of Love", "Hungry Days" e "Never Let It Go".

Faixas:
1. Are You Ready
2. Hold Back The Night
3. Lies
4. Oh Mama
5. Down To The Ground
6. Running Wild
7. Easy Street
8. Rock It
9. Give Me Love
10. Let's Get It On
11. Strange Kind Of Love
12. Dance Dance
13. Get Down And Dirty
14. Looking For A Stranger
15. Outta Luck
16. I Need Your Love
17. Hungry Days [Live]
18. I Will Be There
19. Here I Am
20. Never Let It Go

Integrantes:
Michael Bruce (teclados, guitarra)
Tony Mitchell (vocais)
Kevin Wilson (guitarra)
Alec Burrell (baixo)
Derek Lindsay (bateria)

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[мєαиѕтяєєт]

Arch Enemy - Wages Of Sin [2001]

Sem dúvida alguma, o Arch Enemy é uma das maiores revelações do Heavy Metal mundial do final do século XX e início do XXI, e conta com todo o carisma e atitude da banda, carregados pelos seus atuais líderes: A sensacional vocalista Angela Gossow e o guitarrista Michael Amott, que antes de fundar a banda, era guitarrista do Carcass.
Embora muita gente não saiba, o Arch Enemy contava com um vocalista chamado Johan Liiva, antes da entrada de Angela Gossow, e "Wages Of Sin" é o principal divisor de águas da banda, pois é o primeiro disco de Angela nos vocais da banda.
Com sua inconfundível sonoridade, que mescla elementos do Power Metal, Heavy Tradicional, Thrash e Death Metal, com a guitarra poderosa de Michael Amott, aliada ao também poderoso gutural de Angela Gossow, a banda colocou muito mais peso em suas músicas, com riffs e solos matadores e linhas de bateria tão avassaladoras, que "cavalas" seria o melhor adjetivo para tal.
O álbum ainda conta com um CD bônus, com gravações não-lançadas do antigo vocalista Johan Liiva, onde contém verdadeiras pepitas como os covers "Starbreaker", do Judas Priest; "Aces High", do Iron Maiden; e "Scream Of Anger", do Europe.
Os destaques desta pepita ficam com as incríveis "Enemy Within", "Savage Messiah", "Ravenous", "The First Deadly Sin" e com a porradíssima "Dead Bury Their Dead", mas é óbvio que a audição do álbum inteiro é recomendada.
Enfim, se você é um fã de música pesada, não só pode, como DEVE baixar agora este álbum, pois aqui tem música pesada da MELHOR qualidade.

CD1:
1. Enemy Within
2. Burning Angel
3. Heart Of Darkness
4. Ravenous
5. Savage Messiah
6.
Dead Bury Their Dead
7. Web Of Lies
8. The First Deadly Sin
9. Behind The Smile
10. Snow Bound
11. Shadows And Dust
12. Lament Of Mortal Soul

CD2:
1. Starbreaker
2. Aces High
3. Scream Of Anger
4. Diva Satanica
5. Fields Of Desolation 99
6. Damnation's Day

Angela Gossow - Vocais no CD1
Johan Liiva - Vocais no CD2
Michael Amott - Guitarra-líder
Christopher Amott - Guitarra-base
Sharlee D'Angelo - Baixo
Daniel Erlandsson - Bateria

Download (77,9MB ~ 128kbps)

Bruno Gonzalez