Richard Cheese - The Sunny Side of the Moon: The Best of Richard Cheese [2006]

Ao lado de sua banda, o Lounge Against The Machine, o comediante Mark Jonathan Davis (sob o pseudônimo Richard Cheese) ficou conhecido por transformar músicas consagradas dentro dos mais diversos estilos (Rock, Rap etc) em números de humor. "The Sunny Side of the Moon" inclui as dezoito melhores sátiras já feitas por Cheese e seu grupo, entre elas, as impagáveis adaptações lounge de "People = Shit" do Slipknot e "Freak On A Leash" do Korn. O download vale muito a pena pois as risadas são garantidas - pouco mais de quarenta minutos de criatividade ímpar e muita gozação!

Faixas:
1 Rape Me [Nirvana]
2 People = Shit [Slipknot]
3 Baby Got Back [Sir Mix-A-Lot]
4 Girls, Girls, Girls [Mötley Crüe]
5 Closer [Nine Inch Nails]
6 Bust a Move [Young MC]
7 Down With the Sickness [Disturbed]
8 Sunday Bloody Sunday [U2]
9 Freak on a Leash [Korn]
10 Nookie [Limp Bizkit]
11 Another Brick in the Wall Pt. 2 [Pink Floyd]
12 Rock the Casbah [The Clash]
13 Fight for Your Right [The Beastie Boys]
14 Hot for Teacher [Van Halen]
15 Gin and Juice [Snoop Dogg]
16 Come Out and Play [The Offspring]
17 Badd [Ying Yang Twins]
18 Creep [Radiohead]

Integrantes:
Richard Cheese [Mark Jonathan Davis] - Vocais
Gordon Brie [Louis Allen] - Baixo
Bobby Ricotta [Noel Melanio] - Piano e teclados
Frank Feta [Brian Fishler] - Bateria

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(37 MB ~ 128 kbps)

[Meanstreet]

Alabama Thunderpussy - Staring At The Divine [2002]

O Alabama Thunderpussy surgiu em 1996, em Richmond - Virgínia e rapidamente se tornou uma das bandas mais tradicionais do Southern Metal atual, mas infelizmente, se separou neste ano, para a decepção de vários fãs da banda - assim como eu.
"Staring At The Divine" é o 4º lançamento de estúdio da banda, e é um disco que foi o início da mudança de som da banda, que antes apontava mais pro Southern Rock. Neste disco, percebemos um som mais Heavy Metal, apontando para o lado de bandas como o Black Label Society, porém, sem deixar as origens. Ainda percebemos alguns riffs e antigas influências na maioria das músicas.
Este também é (infelizmente) o último álbum de Johnny Throckmorton como vocalista da banda, que seria substituído por Johnny Weils - que não duraria muito tempo.
Como já falei, "Staring At The Divine" é um dos mais pesados álbuns do ATP, contendo, inclusive, algumas músicas com Throckmorton mandando um guturais e tudo o mais, que influenciaria radicalmente os álbuns que viriam mais tarde - bem mais pesados que este, por sinal.
Os destaques, por sua vez, ficam com "Motor-Ready" - música poderosa, boa pra bater uns "pegas" de carro, ou sair pilotando sua moto em velocidade máxima; "Shapeshifter" - vem logo em seguida e é a mais pesada do álbum, além de mostrar toda a capacidade vocal de Johnny Throckmorton, mostrando uma variação incrível; "Esteem Fiend" - talvez seja a mais Southern Metal do álbum, só ouvindo pra perceber; "Hunting By Echo" - a mais Stoner do álbum, mostrando também influências dos discos mais antigos; "Twilight Arrival" - talvez seja a única música melódica do álbum, com um refrão poderoso e pesado. Por último e não menos importante, temos a faixa "Whore Adore" - que assim como "Hunting By Echo", é uma faixa bem Stoner, porém mais direcionada ao lado Heavy Metal. Esta música me lembra o Metallica, em certos momentos.
Pra você que gosta de um som violento - ou não - aqui vai um grande download, para o deleite de quem curte e pra quem não gosta, uma ótima oportunidade de conhecer uma das melhores bandas de Southern Metal da atualidade.

Tracklist:

1. Ol' Unfaithful
2. Motor-Ready
3. Shapeshifter
4. Whore Adore
5. Hunting By Echo
6. Beck And Call
7. Twilight Arrival
8. Esteem Fiend
9. S.S.D.D.
10. Amounts That Count

Line-up:

Johnny Throckmorton - Vocais
Asechiah "Cleetus LeRoque" Bogden - Guitarra
Erik Larson - Guitarra
Mike Bryant - Baixo
Bryan Cox - Bateria

Download (59,7MB ~ 192kbps)

Bruno Gonzalez

Carcass - Heartwork [1993]

Voltando a ativa, queridos visitantes, venho passar para vocês uma lição em violência: ''Heartwork'', da banda de goregrind (até ''Symphonies Of Sickness'' [1989])/death metal melódico (que não é nada melódico na maioria das vezes, desde ''Necroticism - Descanting The Insalubrious'' [1991] adiante) Carcass. Formado pelos eternos Jeff Walker, Michael Amott, Bill Steer e Ken Owen, eles apavoraram o mundo com o debut ''Reek Of Putrefaction'' [1988] e a demo ''Flesh Ripping Sonic Torment'' [1987], falando sobre morte e centenas de coisas grotescas desde as capas repulsivas. Em 1991, a banda adota um som mais voltado para o death metal só que com inclinações mais melódicas (como, por exemplo, a banda At The Gates, considerada a criadora do gênero) e após um hiato de vários anos, eles retornaram em setembro de 2007 e assim vem fazendo várias apresentações ao vivo, incluindo no Brasil, e há rumores de um possível novo album. Ah, vale lembrar também que, por motivos de saúde, Owen teve que sair e entrou Daniel Erlandsson (atual batera do Arch Enemy e ex-batera do In Flames) no comando das baquetas.
Voltando ao album, a capa, com a foto da escultura Life Support 1993 feita por H.R. Giger, dá aquele ar meio ''doentio/suspense'' para o album que tem uma sonoridade totalmente death metal. São 11 faixas (mais uma bonus track) dos ''Patologistas'', mostrando o seu ilimitado poder de fogo iniciado pela clássica ''Buried Dreams'', um verdadeiro musicão tanto em sonoridade como em letras. Logo após, outra cacetada com ''Carnal Forge'' seguida pela excelente ''No Lost Love'' (que refrão!) e a faixa-título. Depois vem a boa ''Embodiment'', a excelente ''This Mortal Coil'' e o disco chega ao final com o clima lá no alto, finalizando com ''Death Certificate'' para dar espaço a bonus track, ''This Is Your Life''
''Heartwork'' é um clássico, um marco de uma banda tão inovadora e sensacional desde a brutalidade inesperada de ''Reek Of Putrefaction'' [1988]. Mais um excelente disco dos ''Patologistas do death metal''.
Um ótimo dowload!

Tracklist:
1. Buried Dreams
2. Carnal Forge
3. No Lost Love
4. Heartwork
5. Embodiment
6. This Mortal Coil
7. Arbeit Macht Fleisch
8. Blind Bleeding the Blind
9. Doctrinal Expletives
10. Death Certificate
11. This Is Your Life (Bonus Track)

Line-up:
Jeff Walker - Vocais, baixo
Michael Amott - Guitarra solo
Bill Steer - Guitarra solo e base
Ken Owen - Bateria

Download: Carcass - Heartwork [1993]

By Alvaro Corpse

V.A. - Butchering The Beatles: A Headbashing Tribute [2006]


"Butchering The Beatles: A Headbashing Tribute" é um tributo ao fab-four de Liverpool, The Beatles, só que de uma forma mais pesada. O disco possui a essência do The Beatles misturada com elementos do hard rock e do heavy metal, contando com um grande time de astros - começando pela idealização, feita por Bob Kulick [membro fantasma do Kiss e do W.A.S.P.].
Grandes mestres do hard rock/heavy metal deixam sua marca como Alice Cooper, Lemmy Kilmister, Jack Blades, Tommy Shaw, Kip Winger, Tim "Ripper" Owens, George Lynch, Yngwie Malmsteen, Bob e Bruce Kulick, Marco Mendoza, Jeff Pilson, Eric Singer, Mikkey Dee... ufa! E ainda muitos outros que não foram citados estão presentes no disco.
Apesar do tributo não ser muito "inovador" [algumas músicas ficaram praticamente iguais às originais, só que com guitarras distorcidas e produção moderna], músicas como "Back In The USSR" na voz do genial Lemmy Kilmister e na bateria inovadora de Eric Singer, "Hey Jude" e os berros incessantes de Tim "Ripper" Owens e "Day Tripper" com o dueto de Jack Blades e Tommy Shaw, que acabou por deixar a música mais bela, são dignas de destaque dessa gravação.
Com vocês, os "açougueiros" do rock n' roll!

Tracklist:
01. Hey Bulldog
Line-up: Alice Cooper [vocal], Steve Vai [guitarra], Duff McKagen [baixo], Mikkey Dee [bateria]

02. Back In The USSR
Line-up: Lemmy Kilmister [vocal, baixo], John5 [guitarra], Eric Singer [bateria]

03. Lucy In The Sky With Diamonds
Line-up: Geoff Tate [vocal], Michael Wilton [guitarra], Craig Goldy [guitarra], Rudy Sarzo [baixo], Simon Wright [bateria], Scott Warren [teclado]

04. Tomorrow Never Knows
Line-up: Billy Idol [vocal], Steve Stevens [guitarra], Blasko [baixo] Brian Tichy [bateria]

05. Magical Mystery Tour
Line-up: Jeff Scott Soto [vocal], Yngwie Malmsteen [guitarra], Bob Kulick [guitarra], Jeff Pilson [baixo], Frankie Banali [bateria]

06. Revolution
Line-up: Billy Gibbons [vocal, guitarra], Vivian Campbell [guitarra], Mike Porcaro [baixo], Gregg Bisonnette [bateria], Joseph Fazzio [bateria]

07. Day Tripper
Line-up: Jack Blades [vocal], Tommy Shaw [vocal], Doug Aldrich [guitarra], Marco Mendoza [baixo], Virgil Donati [bateria]

08. I Feel Fine
Line-up: John Bush [vocal], Stephen Carpenter [guitarra], Mike Inez [baixo], John Tempesta [bateria]

09. Taxman
Line-up: Doug Pinnick [vocal], Steve Lukather [guitarra], Tony Levin [baixo], Steve Ferrone [bateria]

10. I Saw Her Standing There
Line-up: John Corabi [vocal], Phil Campbell [guitarra], C.C. Deville [guitarra], Chris Chaney [baixo], Kenny Aronoff [bateria]

11. Hey Jude
Line-up: Tim "Ripper" Owens [vocal], George Lynch [guitarra], Bob Kulick [guitarra], Tim Bogert [baixo], Chris Slade [bateria]

12. Drive My Car
Line-up: Kip Winger [vocal], Bruce Kulick [guitarra], Tony Franklin [baixo], Aynsley Dunbar [bateria]

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by Silver

Styx - The Grand Illusion [1977]

Surgido ainda na década de 60, sob o nome de The Tradewinds, o Styx começou sua sensacional carreira tocando em pequenos bares de Chicago, até conseguirem seu primeiro contrato com sua primeira gravadora, quando mudaram o nome de The Tradewinds para Styx.
A banda fez muitíssimo sucesso nos anos 70 e 80, fez história, sendo a primeira banda a conquistar disco de platina triplo por quatro vezes seguidas.
A banda existe até hoje, sempre com uma legião de fãs, muitos conquistados antigamente, mas também muitos (como eu) que ainda descobrem essa sensacional banda nos dias de hoje.
"The Grand Illusion" é o 7º disco da banda, que traz a faixa "Come Sail Away", que se tornou um hit instantaneamente, fazendo com que o disco conquistasse disco de platina triplo, sendo o primeiro dos quatro seguidos.
O disco traz tudo o que esperamos de um material de Hard Rock setentista: Músicas com riffs poderosos, baladas belíssimas e não-forçadas, sintetizadores precisos e não-exagerados, tudo misturado com bastante "farofa", com os belíssimos vocais de Tommy Shaw e Dennis DeYoung, alternando entre as músicas, e ainda temos a faixa "Miss America", cantada por James Young. Tudo muito bem dividido e coeso.
Os destaques, por sua vez, além da faixa "Come Sail Away", ficam com "Fooling Yourself (The Angry Young Man)", "Superstars", "Man In The Wilderness" e "Castle Walls", que são belíssimas músicas.
Hardão de primeira, pra viciar e ouvir 500 vezes!

Tracklist:

1. The Grand Illusion
2. Fooling Yourself (The Angry Young Man)
3. Superstars
4. Come Sail Away
5. Miss America
6. Man In The Wilderness
7. Castle Walls
8. The Grand Finale

Line-up:

Tommy Shaw - Guitarra, vocais em 2, 3 e 6
Dennis DeYoung - Teclado, sintetizadores, vocais em 1, 4, 7 e 8
James Young - Teclado, guitarra, vocais em 5
Chuck Panozzo - Baixo, vocais de apoio
John Panozzo - Bateria, vocais de apoio

Download (53,1MB ~ 192kbps)

Bruno Gonzalez

Pride Of Lions - Pride Of Lions [2003]

Formado em 2003 por Jim Peterik (Survivor) e pelo EXCELENTE vocalista Toby Hitchcock, o Pride Of Lions é uma das melhores bandas de AOR do novo milênio.
Fazendo um som mais melódico que o do Survivor (as comparações são inevitáveis), o disco é cheio de 'rock anthems' do início ao fim, e quem ouve, fica até se perguntando o por quê da banda não ter mais reconhecimento mundial, já que o som é extremamente poderoso, embalado pelos vocais perfeitos de Toby Hitchcock, que se mostra um dos melhores vocalistas da atualidade e mesmo atuando em sua primeira banda, o cara já demonstra uma experiência enorme, já que desenvolveu sua técnica vocal em corais de música Gospel. O cara simplesmente detona e mostra um virtuosismo incrível, sendo considerado por Peterik, como uma mistura de Jimi Jamison (Survivor), Bobby Kimball (Toto) e Dennis DeYoung (Styx).
Jim Peterik também canta em todas as músicas, além de tocar guitarra, fazendo emocionantes duetos com Hitchcock, principalmente nos refrães e mostrando também que é um ótimo vocalista, além de ser um guitarrista competente.
A proposta da banda é simples, como diz Peterik: "Queremos restaurar toda a energia excitante e majestosa do Rock Melódico. Estamos falando de grandes músicas, ótimas mensagens, refrães fortes, guitarras quentes e vocais incríveis."
Parece que eles estão conseguindo cumprir a missão muito bem, como vocês poderão ouvir neste sensacional álbum, que é altamente recomendado (sério mesmo?!¬¬).
Os destaques dessa pérola, ficam com a sensacional "Sound Of Home", que é um Rock Anthem incrível, daqueles tão fortes, que fazem um estádio inteiro pular; "Turn To Me", que segue a linha de "Sound Of Home", tendo vocais mais poderosos ainda, e um solo de guitarra de cair o queixo; "It's Criminal", que abre o álbum com a promessa de tirar o seu fôlego; "Madness Of Love", que é uma ótima balada, com uma letra PERFEITA, porém, eu recomendo muita atenção à todas as outras faixas, já que são tão boas quanto as que eu citei.
Depois disso tudo, só faço a última recomendação: BAIXE e ouça no volume máximo.

Tracklist:

1. It's Criminal
2. Gone
3. Interrupted Melody
4. Sound Of Home
5. Prideland
6. Unbreakable
7. First Time Around The Sun
8. Turn To Me
9. Madness Of Love
10. Love Is On The Rocks
11. Last Safe Place
12. Music And Me

Line-up:

Jim Peterik - Vocais, guitarra-base
Toby Hitchcock - Vocais
Mike Aquino - Guitarra-líder
Clem Hayes - Baixo
Christian Cullen - Teclados
Ed Breckenfeld - Bateria

Download
(82,8MB ~ 192kbps)


Bruno Gonzalez

King Kobra - Motor City Strike [1985]


Erra quem vê o visual do King Kobra e pensa: "mais uma banda farofa". O King Kobra sempre contou com músicos altamente gabaritados e experientes, além do seu primeiro disco, "Ready To Strike", ser uma paulada na cabeça: hard rock mesclado com heavy metal muito bem-feito, no melhor estilo oitentista.

E o que torna essa bootleg a qual trago-vos nessa postagem é ter o "Ready To Strike" na íntegra [até porque era a turnê do disco e não haviam outras músicas, risos]. "Motor City Strike" foi gravado em Detroit, Michigan, e conta com os músicos do King Kobra em ótima forma, aliados a um repertório genial que conta até mesmo com covers de Led Zeppelin e Mötley Crüe.

Apesar da banda ser um caso à parte, a noite foi de Mark Free [ou Marcie Free, como preferir], esbanjando técnica vocal e mostrando porque é um dos vocalistas mais idolatrados do hard rock, e de Carmine Appice, lendário baterista que estava em uma noite notoriamente inspirada. Mas são dignos de destaque também as guitarras cruzadas e bem-ensaiadas de Mick Sweda e David Michael-Philips aliadas à cozinha trabalhada e precisa de Johnny Rod.

A qualidade de som está muito boa, a considerar que provavelmente não foi extraído da mesa de som. Creio que o áudio tenha sido extraído de uma transmissão de rádio, ou algo do tipo. No mais, aproveitem esse grandioso registro!

NOTA: Essa é a versão completa do show. A versão que costuma circular pela Internet possui apenas 12 faixas e não conta com "Hunger", "Shake Up", entre outras canções.

Tracklist:
01. Intro
02. Ready To Strike
03. Shadow Rider
04. Second Thoughts
05. Tough Guys
06. Piece Of The Rock
07. Hunger
08. Guitar Solo
09. Breakin' Out
10. Bass Solo
11. Shake Up
12. Band Intro
13. Attention
14. Drum Solo
15. Raise Your Hands To Rock
16. Rock N' Roll
17. Carmine Appice Interview

Line-up:
Mark Free - vocal
David Michael-Philips - guitarra
Mick Sweda - guitarra
Johnny Rod - baixo
Carmine Appice - bateria

DOWNLOAD - LINK NOVO

Silver

Suicidal Tendencies - Lights... Camera... Revolution! [1990]



Hoje venho postar um grande disco da banda que é considerada a criadora do movimento Crossover!
O Suicidal Tendencies sempre se destacou com suas músicas politizadas e com alguma crítica construtiva. Com uma grande dificuldade no começo da carreira, tanto da polícia como dos pais dos fãs, o Suicidal passou por poucas e boas, mas sempre de cabeça de em pé e por onde passava arrastava seus fãs fiéis quebrando todo o preconceito.
Eu considero essa a melhor fase da banda, com um instrumental de dar inveja a muita banda, o Suicidal Tendencies começou a adicionar pitadas de funk em suas músicas, com a ajuda do grande e habilidoso baixista Robert Trujillo o disco começa a destacar pela cozinha, com um baixo e a bateria de R.J Herrera monstruosa e extremamente técnica, a banda chamava a atenção com suas levadas empolgantes e agitas, os guitarristas Rock George e Mike Clark dão um show a parte com seus solos que arrepiam até o dedão do pé e o grande Mike Muir nos vocais, cantando e gritando sues protestos.
Meus destaques vão para ''You Can't Bring Me Down'', ''Lovely'', ''Give it Revolution'' e ''Send Me Your Money'', embora o disco por inteiro seja uma maravilha, essas são na minha opinião as que mais chamam a atenção.
Baixem e apreciem essa pérola da música!

1 - You Can't Bring Me Down
2 - Lost Again
3 - Alone
4 - Lovely
5 - Give it Revolution
6 - Get Whacked
7 - Send Me Your Money
8 - Emotion No. 13
9 - Disco's Out, Murder's In
10 - Go'n Breakdown

Formação:
Mike Muir - vocais
Mike Clark - guitarra
Rock George - guitarra
Robert Trujillo - baixo
R.J Herrera - baquetas

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sueco

T-Bone Walker - T-Bone Blues [1960]


T-Bone Walker sem dúvidas foi um dos mais completos, influentes e idolatrados músicos de Blues da história. Além de ter influenciado vários artistas famosos como B.B. King, os Allman Brothers e também Jimi Hendrix, que idolatrava T-Bone quando começou a tocar guitarra e procurou de todos os jeitos possíveis imitá-lo, ao longo de sua carreira. Além de tudo, T-Bone Walker marcou a história do Blues, por ser o primeiro guitarrista a usar uma guitarra acústica amplificada e seus solos com a guitarra elétrica marcam o início do "Electric Blues".
"T-Bone Blues" é uma compilação de gravações feitas durante a década de 50, acredito eu, e contém seu maior clássico, chamado "Call It Stormy Monday" - que é mencionada por B.B. King, como a música que o influenciou a tocar guitarra - além de conter outra pérola chamada "T-Bone Shuffle", que assim como "Call It Stormy Monday", é carregada com o mais puro feeling que é indispensável no Blues.
Além das já citadas, o álbum contém músicas do nível de "Papa Ain't Salty No More", "Why Not", "Play On Little Girl" e a faixa-título, que junto com as outras músicas, com o volume de seu som no máximo e um ótimo trago - indispensável ao se ouvir um bom Blues - vão te levar à loucura.

Tracklist:

1. Papa Ain't Salty No More
2. Why Not
3. T-Bone Shuffle
4. Play On Little Girl
5. T-Bone Blues Special
6. Mean Old World
7. T-Bone Blues
8. Call It Stormy Monday
9. Blues For Marili
10. Shufflin' The Blues
11. Evenin'
12. Two Bones And A Pick
13. You Don't Know What You're Doing
14. How Long Blues
15. Blues Rock

Download (43,7MB ~ 128kbps)

Bruno Gonzalez

Vários Artistas - Kickstart My Heart - A Tribute To Mötley Crüe [2000]

Após perder sua filha de quatro anos, vítima de câncer em 1995, Vince Neil, vocalista do Mötley Crüe, se engajou na luta contra essa doença. "Kickstart My Heart" é um tributo produzido pelo website Chronological Crue com o objetivo de levantar fundos para financiar o tratamento de crianças que sofrem do mesmo mal que matou a filha de Neil. O repertório inclui 14 sucessos do Mötley Crüe interpretados por diversas bandas de Hard Rock, algumas conhecidas, outras não. Os destaques são evidentes: Babylon A.D. destruindo em "Take Me To The Top" bem como faz o Jester em "Kickstart My Heart" no entanto, nenhuma delas se compara à maravilhosa versão do Heaven para "Home Sweet Home", minha música preferida do Mötley Crüe. O download vale muito a pena mas, melhor ainda é comprar o CD original por apenas 5 DÓLARES (+ postagem) através desse link.

Faixas:
1. Live Wire - Gary Schutt
2. Public Enemy #1 - Spiders & Snakes
3. Take Me To The Top - Babylon A.D.
4. Shout At The Devil - Lunatic Candy Kreep
5. Looks That Kill - Pink Cream 69
6. Bastard - Eidolon
7. Red Hot - Shortino/Fastuca
8. Too Young To Fall In Love - Psyco Drama
9. Louder Than Hell - Spawn
10. Home Sweet Home - Heaven
11. Girls, Girls, Girls - Mother Mercy
12. Dancin' On Glass - KrunK
13. Kickstart My Heart - Jester
14. Don't Go Away Mad - Heavens Edge

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(51,5 MB ~ 128 kbps)

[MEANSTREET]

Mötley Crüe - Saints Of Buenos Aires [2008]


Performance apoteótica de uma das mais lendárias bandas dos anos 80 em pleno século XXI, mais precisamente a poucos dias atrás. "Saints Of Buenos Aires" se trata do registro do concerto realizado pelo Mötley Crüe no dia 11 de outubro de 2008 em Buenos Aires, Argentina, durante o Pepsi Music Festival.

Humildes 25 mil pagantes presenciaram o show da banda sob um certo "frio" e uma bela chuva [que chegou a atrapalhar até mesmo os músicos, que colaborava para que o equipamento sonoro falhasse em várias vezes]. E com certeza isso não influenciou o show do Mötley Crüe, que está em plena forma e chutando as bundas de todos que vêem. A primeira passagem até hoje do grupo pela América Latina foi marcada por muita empolgação e a platéia mostra-se encarnada e afiada, assim como a banda, cantando várias músicas junto de Vince Neil e até mesmo tomando o lugar deste, como em "Live Wire" e "Don't Go Away Mad".

O repertório não poderia ser melhor: reuniu os maiores clássicos da banda, como "Kickstart My Heart" e "Wild Side" como abertura e o combo "Looks That Kill"/"Girls, Girls, Girls"/"Dr. Feelgood" unido ao bis "Home Sweet Home" para fechar a noite, além de várias outras como as anteriormente citadas "Don't Go Away Mad" e "Live Wire", que não poderiam faltar; músicas mais desconhecidas em relação aos hinos anteriormente citados, como "Sick Love Song", "Louder Than Hell" e "Red Hot"; e músicas do novo lançamento da banda, como a música que dá título ao disco, "Saints Of Los Angeles", e "Mutherfucker Of The Year".

A presença de palco da banda é indiscutível: mesmo todos estando com mais de 45 anos de idade e 27 de carreira, os integrantes se mostraram imbatíveis. Até mesmo Mick Mars, afetado pela espondilite anquilosante, mostrou-se muito animado em relação à resposta da platéia.
Infelizmente não pude estar lá. Mas tenho certeza que essa noite foi inesquecível para os 25 mil sortudos que tiveram a oportunidade de acompanhar o show de uma das melhores bandas de hard rock dos anos 80. Vida longa ao Mötley Crüe!

Tracklist:
01. Kickstart My Heart
02. Wild Side
03. Shout At The Devil
04. Saints Of Los Angeles
05. Mick Mars Guitar Solo
06. Live Wire
07. Sick Love Song
08. Red Hot
09. Tommy Lee Drum Solo
10. Motherfucker Of The Year
11. Don't Go Away Mad (Just Go Away)
12. Same 'Ol Situation (S.O.S.)
13. Nikki Sixx Bass Solo
14. Primal Scream
15. Louder Than Hell
16. Presentacion
17. Looks That Kill
18. Girls, Girls, Girls
19. Dr. Feelgood
20. Home Sweet Home

Line-up:
Vince Neil - vocal
Mick Mars - guitarra, backing-vocals
Nikki Sixx - baixo, backing-vocals
Tommy Lee - bateria, percussão, piano, backing-vocals

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Silver

Hot Skull - Punch! [2007]


A Hot Skull foi fundada em 2005 pelo guitarrista Roxxx Rocket em Uberlândia, Minas Gerais. Apesar do pouco reconhecimento que a mídia e as gravadoras dão hoje em dia ao hard rock, o grupo conseguiu gravar o EP que trago-vos nessa postagem, produzido de forma independente pelo baterista da banda, Duff Bathory.
"Punch!", finalizado em 2007, resume a força e a agressividade do hard rock e a une com influências punk, notáveis em músicas como a minha preferida do EP, "Johnny". Linhas de guitarra bem-compostas se aliam à vocais agudos e avassaladores, letras metafóricas e ácidas e uma cozinha coesa e bem-elaborada.
A paulada da primeira faixa do EP, "Hot Skull", que dá nome ao grupo e possui riffs geniais, logo é curada com a belíssima balada "Light Without A Shadow" que, apesar de possuir cerca de 6 minutos de duração, não perde o embalo e não se torna enjoativa a nenhum momento, destacando a versatilidade e a voz estremecedora do vocalista Andre Mutuberria. O peso e o rock n' roll é retomado com "Johnny", que convida o ouvinte a "entrar no ringue" [vide letra] e finaliza o EP com chave de ouro, com uma digna canção de hard/sleaze.

NOTA: Para quem quiser conferir a agenda da banda, bem como as novas canções que não estão em "Punch!", ou entrar em contato com os membros, visitem o MySpace da Hot Skull.

Tracklist:
01. Hot Skull
02. Light Without A Shadow
03. Johnny

Line-up:
Andre Mutuberria - vocal
Roxxx Rocket - guitarra
Coy Canyon - guitarra
Gabbe Starfall - baixo
Duff Bathory - bateria

Download: Hot Skull - Punch! [2007]

by Silver

Led Zeppelin - III [1970]


Eu não posso nem descrever a importância que o Led Zeppelin tem para mim. É sem dúvidas a minha banda favorita. O post de hoje conta com o terceiro trabalho do grupo, não é tão ovacionado quanto o II ou IV, porém sua importância musical não deixa de ser imensa. Como é de costume do quarteto, a presença de instrumentos como banjo e mandolin é constante, e ainda os sintetizadores, comandados por John Paul Jones, que trazem algo mais ao disco. Jimmy Page (meu guitarrista preferido) justifica sua fama de sensacional músico de estúdio, esbanjando criatividade e feeling. John Bonham está como sempre, um baterista fantástico e sensitivo. JP Jones contribui com muito mais que um baixo bem trabalhado e Robert Plant, a eterna voz do Led Zeppelin, sem comentários. O disco abre com "Immigrant Song", um clássico da banda. Destaco também a faixa número 04, "Since I've Been Loving You" uma balada fantástica, bem blues, que conta com uma guitarra cheia de feeling e com uma bateria que completa a música de uma forma muito especial.
Led Zeppelin, a banda que chegou mais alto.

Tracklist:

  1. Immigrant Song
  2. Friends
  3. Celebration Day
  4. Since I've Been Loving You
  5. Out On The Tiles
  6. Gallows Pole
  7. Tangerine
  8. That's The Way
  9. Bron-Y-Aur Stomp
  10. Hats of to Harper
Line up:

Robert Plant - Vocais
Jimmy Page - Guitarra, Banjo, Mandolin e Dulcimer
John Paul Jones - Baixo, órgão e sintetizadores
John Bonham - Bateria e percussão

Download



by JoHN ( o uploader mais ausente de todos.)

Criss - Criss Cat #1 [1994]

Depois de ter gravado 2 discos, onde as músicas eram em grande número baladas, o lendário baterista Peter Criss resolve largar suas influências jazzísticas e cai de cabeça novamente no Rock N' Roll, montando uma banda nova, que conta com o grande guitarrista Mike Stone, que mais tarde viria a integrar o Queensrÿche, além de ter outros músicos de primeira linha.
Com uma banda foda formada, Peter Criss convida seu ex-companheiro de Kiss e grande amigo Ace Frehley para tocar em 3 músicas: "Bad Attitude", "Walk The Line" e "Blue Moon Over Brooklyn", nas quais, Ace toca muitíssimo bem, principalmente em "Blue Moon Over Brooklyn", que tem um belíssimo solo.
O segundo passo era uma capa "apelativa". Coisa que ele conseguiu pintando metade de seu rosto com a antiga maquiagem que ele usava em seus tempos de Kiss, usando, inclusive, uma figura de sua make-up como mascote (cuja figura é da capa do disco Rock And Roll Over).
O resultado disso tudo não poderia ser melhor: Um Hard Rock muitíssimo bem tocado, com Peter tocando e cantando DEMAIS, mostrando estar em ótima forma, embora nessa época, ele já estivesse com um pouco de idade (pra quem não sabe, Peter Criss é o integrante mais velho da formação original do Kiss, nascido em 1945 e nessa época ele estava com exatos 49 anos) e sua banda dando o máximo, com riffs e solos muitíssimo bem executados e baixo bem colocado sempre. Os destaques dessa pérola ficam com as já citadas "Bad Attitude", "Walk The Line" e "Blue Moon Over Brooklyn", que como já falei, conta com a participação de Ace Frehley, além das ótimas "The Truth", "Show Me", "Good Times", "Strike" e a nova versão do hit "Beth", que ficou muitíssimo melhor que a original, sem todas aquelas frescuras de violinos e pianos, sendo tocada apenas no violão, o que fez com que a música se tornasse belíssima, e não apenas uma música de bar de esquina. [risos]
Um discão, de um baterista que dispensa apresentações!

Tracklist:

1. Bad Attitude
2. Walk The Line
3. The Truth
4. Bad People Burn In Hell
5. Show Me
6. Good Times
7. Strike
8. Blue Moon Over Brooklyn
9. Down With The Sun
10. We Want You
11. Beth

Line-up:

Peter Criss - Vocais, bateria
Mike Stone - Vocais, guitarra-base
Mike McLaughlin - Guitarra-líder (menos em 1, 2, 8 e 11)
Mark Montague - Baixo
Ace Frehley - Guitarra-líder (1, 2 e 8)
Kirk Miller - Guitarra-base
Wayne Johnsen - Violão (11)
Dito Godwin - Piano (8)
Doug Shawe - Piano (menos em 8)
Stephen Presley - Teclado
Ed Kanon - Percussão

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Bruno Gonzalez

Dillo EA GANGUE - Mestiço [2008]

"Mestiço" é o segundo trabalho do guitarrista Dillo D'Araujo, uma das maiores revelações do blues rock brasileiro dos últimos anos. O álbum, que inicialmente se chamaria "Mosaico", ao contrário de seu antecessor, "CrocoDillo Gang" (2004), apresenta, à pedidos, composições 100% em português. Outra marca desse disco é a experimentação, resultando em uma mistura um tanto quanto rara e prazerosa de rítmos e influências diversas, entre elas, funk, soul, samba-rock e música regional brasileira e latina. Os destaques da obra ficam por conta de "Estilhaço" (outrora conhecida como "Varizes"), "Mestiço" e das sentimentais "Menina do Rio" e "Coração Vadio". Com vocês, todo o talento do genial Dillo D'Araujo!

PS.: Caso você que baixou e ouviu o CD tenha gostado, não deixe de comprar o ORIGINAL através do site oficial do Dillo por apenas R$ 15 entregue no conforto do seu lar.

Faixas:

1. Estilhaço
2. Melhor Metade
3. Mestiço
4. Sambalanceando
5. Paradoxo Blues
6. Destilado
7. Menina do Rio
8. Bailarina [instrumental]
9. Moendo Café [instrumental]
10. Coração Vadio
11. Pra Q

Integrantes:
Dillo D'Araujo - Vocal e guitarra
Jeff Oliver - Guitarra
Marcelo Abreu - Bateria
Marcelo Marssal - Baixo

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[MEANSTREET]

Novos links: Night Ranger - Discografia [1982 - 2007]


Logo no final dos anos 1970, seria formada uma das maiores bandas de hard rock da história. O Night Ranger contava com músicos experientes e já conhecidos no meio musical setentista. Começado como um trio, o baixista Jack Blades, o guitarrista Brad Gillis e o baterista Kelly Keagy se conheceram enquanto tocavam em um grupo de pop/funk chamado Rubicon. Com o fim do grupo, os 3 formaram um grupo de rock chamado Stereo, que depois se chamaria Ranger para se tornar Night Ranger. Para completar a formação, o ex-baixista do Montrose, Alan Fitzgerald, foi chamado para tocar teclado juntamente do até então desconhecido guitarrista Jeff Watson.

A banda fechou facilmente um contrato com a MCA e, com essa formação, gravaram seus discos de maior sucesso: "Dawn Patrol" [1982], "Midnight Madness" [1983], "7 Wishes" [1985], "Big Life" [1987] e "Man In Motion" [1988], sendo "7 Wishes" e "Midnight Madness" os maiores sucessos da carreira deles, respectivamente.

Depois de muitas turnês, muita grana e muito cansaço, "Man In Motion" não chegou a alcançar o status de disco de ouro nos Estados Unidos, e foi o último disco pela gravadora MCA, fechando seu contato. Com sucesso decadente desde "Big Life", "Greatest Hits" é lançado e o grupo se separou logo depois, em 1989. Jack Blades teve uma carreira fora do Night Ranger mais aclamada, pois se uniu aos guitarristas Tommy Shaw (Styx) e Ted Nugent (solo, The Amboy Dukes) para montar o Damn Yankees, grupo de muito sucesso no início dos anos 90. Alan Fitzgerald tocou teclado ao vivo para o Van Halen e o Aerosmith. Jeff Watson se envolveu em vários projetos, incluindo o Mother's Army [com Joe Lynn Turner, Carmine Appice e Bob Daisley] e sua própria banda, The Jeff Watson Band. Brad Gillis e Kelly Keagy embarcaram em carreiras solo e continuaram com o Night Ranger, com o baixista e vocalista Gary Moon.

Em 1995, o Night Ranger lançou um disco com a nova formação, "Feeding Off The Mojo", fugindo totalmente do estilo da banda e incorporando uma estilística mais baseada na música alternativa e moderna dos anos 1990. Apesar de Gary Moon ser um baita músico, "Feeding Off The Mojo" não emplacou e em 1996 a formação original da banda se reuniu.

Os discos de estúdio "Neverland" [1997] e "Seven" [1998], com adição do ao vivo "Rock In Japan" [1997] foram lançados e o Night Ranger fez uma bem-sucedida turnê de reunião, que passaria pela Ásia e pelos Estados Unidos. Apesar dos discos de reunião não terem sido bem sucedidos nos Estados Unidos, a banda se tornaria bem popular na Ásia.

Apesar da saída de Alan Fitzgerald [2003] e Jeff Watson [2007], a banda continuou na ativa com Michael Lardie [Great White] e Reb Beach [Winger, Dokken] assumindo respectivamente os postos de tecladista e guitarrista. A banda lançou a coletânea "Hits, Acoustic & Rarities" em 2005 e o disco de inéditas "Hole In The Sun" [ainda com Jeff Watson] em 2007 no resto do mundo enquanto só sairia em 2008 nos Estados Unidos e, além de turnês, os membros do Night Ranger também estão envolvidos em vários outros projetos. Hoje a banda conta com Jack Blades, Brad Gillis, Kelly Keagy além dos músicos Christian Cullen [guitarra] e Joel Hoekstra [teclado]. Com vocês, a discografia de uma das bandas mais geniais da safra oitentista do hard rock: Night Ranger!






















Vaughn - Forever Live [2002]


Performance fantástica de um dos maiores vocalistas que já tive o prazer de conhecer. Danny Vaughn, o cultuado vocalista do Tyketto, simplesmente bota pra foder com sua banda de apoio, Vaughn, constituída também por ex-membros do Tyketto, como o baterista Michael Clayton e o baixista Jamie Scott, no registro o qual trago-vos nessa postagem.
"Forever Live" se trata de um registro acústico de um show realizado pelo Vaughn durante a turnê de divulgação do segundo disco do grupo, "Fearless". Mesmo 7 anos depois da saída de Danny Vaughn do Tyketto, o mesmo se mostra afiadíssimo, cheio de presença e com a voz bela e única, como nos tempos áureos de sua antiga banda.
Os companheiros de Tyketto que estão com Danny nessa banda também se mostram ainda muito bons, tanto o baixista Jamie Scott e suas sólidas linhas de baixo como o baterista Michael Clayton e sua bateria diversificada e seu carisma. Os músicos convidados para integrar o grupo sem ter participado do Tyketto fazem juz ao posto que ocupam com os ex-integrantes do mesmo, e são eles o guitarrista P.J. Zitarosa [que hoje é o guitarrista do Tyketto] e o tecladista Kyle Cummings.
O repertório conta com clássicos do Tyketto repaginados, em formato acústico, como "Wings" e "Forever Young", além de canções dos 2 discos-solo lançados por Vaughn até então, como "Bad Water", "Was There A Moment" e "Fly Away". Sinto em não poder destacar nenhuma música em especial justamente pelo fato de que a performance encontrada em "Forever Live" deve ser aproveitada por inteiro. Aproveitem!

Tracklist:
01. Bad Water
02. Rescue Me
03. Million Miles Of Road
04. Is That All There Is?
05. Wings
06. Fly Away
07. Haunted
08. The Last Sunset
09. Was There a Moment
10. Sail Away
11. Forever Young

Line-up:
Danny Vaughn - vocal, violão
P.J. Zitarosa - violão, guitarra
Jamie Scott - baixo
Michael Clayton - bateria, percussão
Kyle Cummings - teclado

Clique aqui para baixar "Vaughn - Forever Live"

by Silver

House Of Lords - Anthology [2008]

"Anthology", apesar do nome, não é uma coletânea com os maiores sucessos do House of Lords, mas sim uma compilação com material raro e inédito da banda. O repertório de dezesseis faixas inclui, por exemplo, regravações de alguns clássicos como "I Wanna Be Loved" e a sensacional e que ficou ainda melhor "Can't Find My Way Home" feitas pela formação atual do grupo, que conta com o guitarrista Jimi Bell e o baterista BJ Zampa. Fazem parte do disco também algumas versões ao vivo gravadas em 1989-1990, tais como "Edge Of Your Life" e "American Babylon", essa última, em um curioso formato acústico. Destaco também a imponência de "Sahara" e todo feeling contido em "Hero's Song", uma pérola perdida nos outtakes do enjoativo "The Power And The Myth". Com vocês, uma das melhores bandas de todos os tempos em sua melhor forma: House Of Lords!

Faixas:
1 Wanna Be Loved (Exclusive Track)
2 Can’t Find My Way Home (Exclusive Track)
3 Dangerous Woman
4 Hold Back the Night
5 Chains of Love
6 The Legend Lives On
7 Sahara
8 Hero's Song
9 Kiss of Fire
10 Bad Bones
11 Beyond the Pale
12 Looking for Strange
13 Edge of Your Life
14 Lanny's Solo
15 Under Blue Skies
16 American Babylon

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(63,5 MB ~ 128 kbps)

[MEANSTREET]

Morbid Saint - Spectrum of Death [1988]


Hoje venho postar uma das minhas bandas (sim... mais uma '-') preferidas de thrash metal!
Fazendo um som pesado, rápido, violento e entusiasmante, o Morbid Saint chamou a atenção tanto do mundo thrash, como do mundo death metal, com suas músicas bem marcantes.
Basicamente falando sobre morte, inferno e demônios, eles se encaixavam perfeitamente no padrão thrash da época e com certeza tiveram a atenção merecida entre o meio.
Começando com ''Lock up Your Children'' que derruba qualquer pessoa ou coisa que aparece na frente, uma música empolgante e extremamente forte! ''Burned at the Stake'' e ''Assassin'' não perdem o ritmo e continuam na mesma levada agressiva do começo do disco e assim o disco continua monstruosamente viciante até o final, não deixando nada a desejar.

1 - Lock up Your Children
2 - Burned at the Stake
3 - Assassin
4 - Damien
5 - Crying for Death
6 - Spectrum of Death
7 - Scars
8 - Beyond the Gates of Hell

Formação:
Pat Lind - vocais
Jay Visser - guitarras
Jim Fergades- guitarras
Mike Chappa - baixo
Lee Reynolds- baquetas

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sueco

Richie Kotzen - Live In Sao Paulo [2008]


Gravado no dia 30 de setembro de 2007 durante um concerto no Stones Music Bar, em São Paulo [como diz o próprio nome], "Live In Sao Paulo" é o primeiro disco ao vivo do genial guitarrista Richie Kotzen. Mesmo depois de participar de mais de 50 discos em 20 anos, sendo esse seu 22° lançamento em carreira-solo, Kotzen parece nunca cansar da música, fazendo-a por pura paixão.
"Live In Sao Paulo" surpreende até mesmo quem é fã de Kotzen e já sabe o que esperar dele, pois a performance do guitarrista extrapola no que diz respeito à presença e, principalmente, musicalidade. Sua bela e fantástica voz alia-se à uma guitarra extremamente bem-tocada, com influências que passeiam entre o blues, o rock n' roll, o funk, o jazz, o soul, entre outros gêneros, à um baixo sólido e diversificado e à uma bateria técnica e precisa.
A performance se destaca pelo repertório ser constituído, com exceção de "Stand" [que mesmo assim foi modificada por Richie Kotzen em comparação à versão do Poison] e "Shapes Of Things" [originalmente do The Yardbirds], apenas por músicas lançadas em seus discos solo, surpreendendo à todos que estavam acompanhando seus antigos repertórios, que tinham músicas de sua época no Mr. Big.
Os destaques, na minha opinião, ficam por conta da anteriormente citada versão de "Stand" feita por Kotzen, que ficou infinitamente superior à versão do Poison; para as cativantes "Socialite", "Mother's Head Family Reunion" e "A Love Divine", que melhor mostram como a banda estava forte e imponente; e para a belíssima balada "Remember". Recomendado para todos os gostos!

Tracklist:
01. Socialite
02. High
03. Remember
04. Fooled Again
05. Faith
06. So Cold
07. A Love Divine
08. Shapes Of Things
09. Doin' What the Devil Says To Do
10. I'm Losing You
11. Mother Head's Family Reunion
12. Stand

Line-up:
Richie Kotzen - vocal, guitarra
Johnny Griparic - baixo
Dan Potruch - bateria

Clique aqui para baixar "Richie Kotzen - Live In Sao Paulo"

by Silver