Post em homenagem à minha amiga Marina Procházka - por motivos óbvios.
O Down talvez seja o projeto mais reconhecido de Phil Anselmo fora do Pantera. A banda faz um som bem direto, mesclando Stoner e Southern Metal, com os vocais inconfundíveis de Phil Anselmo.
Disse que o Down talvez seja o projeto mais reconhecido de Phil Anselmo, pois a banda atualmente está fazendo grande sucesso mundial, inclusive, tocaram no Ozzfest. Atualmente, a banda também conta com o ex-Pantera Rex Brown, no baixo, porém, nesse disco que trago hoje, o baixista era o excelente Todd Strange - do Crowbar.
Uma curiosidade, que muita gente pode não entender, é sobre o título do álbum, que se refere a "New Orleans - Louisiana", sendo que essa sigla também é usada para denominar a cena Doom da região.
Um discão!
Tracklist:
1. Temptations Wings
2. Lifer
3. Pillars Of Eternity
4. Rehab
5. Hail The Leaf
6. Underneath Everything
7. Eyes Of The South
8. Jail
9. Losing All
10. Stone The Crow
11. Pray For The Locust
12. Swan Song
13. Bury Me In Smoke
Line-up:
Phil Anselmo - Vocais
Pepper Keenan - Guitarra
Kirk Windstein - Guitarra
Todd Strange - Baixo
Jimmy Bower - Bateria
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Bruno Gonzalez
Os Mutantes - A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado [1970]
Formado em 1966, pelos gênios Sérgio Dias, Arnaldo Baptista e Rita Lee, Os Mutantes sem dúvidas são a maior banda de Rock do Brasil, sendo uma das pioneiras no uso do feedback e distorções, aqui no nosso país.
O incrível sucesso da banda, não se resumiu apenas ao Brasil, mas também ganhou notoriedade mundial, e vários artistas estrangeiros - como Kurt Cobain e Sean Lennon (filho do lendário John Lennon) - já expressaram sua admiração pelo grupo.
"A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado" é o 3º disco da banda, e sem dúvidas o mais bem sucedido, foi um divisor de águas também, pois o grupo sairia de vez da "Tropicália" e abraçaria definitivamente o Rock N' Roll, contando com todos os recursos que eu já mencionei antes.
O álbum ainda rendeu à banda algumas apresentações na França, onde talvez seja o país em que eles mais fizeram sucesso, depois do Brasil.
A sonoridade, como já falei, abandona vários elementos da "Tropicália", mergulhando no Rock Progressivo e psicodélico, mas ainda sim, com alguns elementos da música brasileira (que a banda nunca perderia) e letras muitas vezes totalmente sem nexo, fazendo com que o ouvinte tenha até "confusões mentais" de vez em quando.
Os destaques, ficam com os hits "Ando Meio Desligado" e "Chão de Estrelas" - que foi muito polêmica e criticada na época - além das maravilhosas "Hey Boy", "Meu Refrigerador Não Funciona" e "Quem Tem Medo De Brincar De Amor", além das guitarras complexas de Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, e com os belíssimos vocais de Rita Lee, que sem dúvidas, é uma das maiores vocalistas que o nosso país já teve.
Sem dúvidas, um disco que beira a perfeição do início ao fim e mostra que o Brasil tem mais história no Rock do que imaginamos.
Tracklist:
1. Ando Meio Desligado
2. Quem Tem Medo De Brincar De Amor
3. Ave, Lúcifer
4. Desculpe Babe
5. Meu Refrigerador Não Funciona
6. Hey Boy
7. Preciso Urgentemente Encontrar Um Amigo
8. Chão De Estrelas
9. Jogo De Calçada
10. Haleluia
11. Oh! Mulher Infiel
Line-up:
Rita Lee - Vocais, percussões, efeitos
Arnaldo Baptista - Guitarra, baixo, teclados, vocais
Sérgio Dias - Guitarra, baixo, vocais
Download
Bruno Gonzalez
O incrível sucesso da banda, não se resumiu apenas ao Brasil, mas também ganhou notoriedade mundial, e vários artistas estrangeiros - como Kurt Cobain e Sean Lennon (filho do lendário John Lennon) - já expressaram sua admiração pelo grupo.
"A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado" é o 3º disco da banda, e sem dúvidas o mais bem sucedido, foi um divisor de águas também, pois o grupo sairia de vez da "Tropicália" e abraçaria definitivamente o Rock N' Roll, contando com todos os recursos que eu já mencionei antes.
O álbum ainda rendeu à banda algumas apresentações na França, onde talvez seja o país em que eles mais fizeram sucesso, depois do Brasil.
A sonoridade, como já falei, abandona vários elementos da "Tropicália", mergulhando no Rock Progressivo e psicodélico, mas ainda sim, com alguns elementos da música brasileira (que a banda nunca perderia) e letras muitas vezes totalmente sem nexo, fazendo com que o ouvinte tenha até "confusões mentais" de vez em quando.
Os destaques, ficam com os hits "Ando Meio Desligado" e "Chão de Estrelas" - que foi muito polêmica e criticada na época - além das maravilhosas "Hey Boy", "Meu Refrigerador Não Funciona" e "Quem Tem Medo De Brincar De Amor", além das guitarras complexas de Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, e com os belíssimos vocais de Rita Lee, que sem dúvidas, é uma das maiores vocalistas que o nosso país já teve.
Sem dúvidas, um disco que beira a perfeição do início ao fim e mostra que o Brasil tem mais história no Rock do que imaginamos.
Tracklist:
1. Ando Meio Desligado
2. Quem Tem Medo De Brincar De Amor
3. Ave, Lúcifer
4. Desculpe Babe
5. Meu Refrigerador Não Funciona
6. Hey Boy
7. Preciso Urgentemente Encontrar Um Amigo
8. Chão De Estrelas
9. Jogo De Calçada
10. Haleluia
11. Oh! Mulher Infiel
Line-up:
Rita Lee - Vocais, percussões, efeitos
Arnaldo Baptista - Guitarra, baixo, teclados, vocais
Sérgio Dias - Guitarra, baixo, vocais
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Bruno Gonzalez
Green River - Rehab Doll [1988]
O Green River é uma banda clássica entre os fãs do chamado Grunge, de Seattle, pois foi o "embrião" de bandas como Mudhoney (por causa do vocalista Mark Arm e do guitarrista Steve Turner) e Pearl Jam (por causa do guitarrista Stone Gossard e do baixista Jeff Ament - que ainda passariam pelo Mother Love Bone).
"Rehab Doll" é o único álbum oficial da banda, lançado pela lendária Sub-Pop Records, que revelou alguns "clássicos" do Grunge, como "Swallow My Pride", "Rehab Doll" e o cover "Queen Bitch", de David Bowie.
A sonoridade é bem crua, misturando Punk, com Hard Rock e Heavy Metal, com solos acelerados, vocais bem gritados e até o uso de cowbell's em algumas músicas.
Enfim, um discão totalmente crú que dá uma aula de Rock N' Roll do início ao fim!
Tracklist:
1. Forever Means
2. Rehab Doll
3. Swallow My Pride
4. Together We'll Never
5. Smiling And Dyin'
6. Porkfist
7. Take A Dive
8. One More Stitch
9. Queen Bitch
Line-up:
Mark Arm - Vocais
Stone Gossard - Guitarra líder
Bruce Fairweather - Guitarra base
Jeff Ament - Baixo
Alex Vincent - Bateria
Download
Bruno Gonzalez
"Rehab Doll" é o único álbum oficial da banda, lançado pela lendária Sub-Pop Records, que revelou alguns "clássicos" do Grunge, como "Swallow My Pride", "Rehab Doll" e o cover "Queen Bitch", de David Bowie.
A sonoridade é bem crua, misturando Punk, com Hard Rock e Heavy Metal, com solos acelerados, vocais bem gritados e até o uso de cowbell's em algumas músicas.
Enfim, um discão totalmente crú que dá uma aula de Rock N' Roll do início ao fim!
Tracklist:
1. Forever Means
2. Rehab Doll
3. Swallow My Pride
4. Together We'll Never
5. Smiling And Dyin'
6. Porkfist
7. Take A Dive
8. One More Stitch
9. Queen Bitch
Line-up:
Mark Arm - Vocais
Stone Gossard - Guitarra líder
Bruce Fairweather - Guitarra base
Jeff Ament - Baixo
Alex Vincent - Bateria
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Bruno Gonzalez
Joe Satriani - Surfing With The Alien [1986]
Em 15 de julho de 1956 nascia uma lenda, que se chama Joseph Satriani, depois Joe Satriani e logo após, Joe ''Satch'' Satriani. Influenciado por nomes como Jeff Beck e Jimi Hendrix, o ''carequinha'' (que era cabeludo pra cacete nessa época) mostrou ao mundo a magia das seis cordas.
Satriani começou a tocar aos 14 e logo em 1974 começou a estudar música. Com a sua mudança para a Califórnia em 1978, ele começou a correr atrás de uma chance de se lançar como guitarrista solo. Lançou demos e uma EP até que foi lançado o seu debut, ''Not Of This Earth'' [1986], que não obteve um grande sucesso apesar de ser um ótimo album. E, em 1986, foram iniciadas as gravações do que viria ser um dos melhores discos instrumentais do mundo: ''Surfing With The Alien''.
Lançado em 1987, ''Surfing With The Alien'' mostra a razão do sobrenome Satriani ser associado com guitarras complexas. Canções rápidas, solos de tirar o fôlego, sons bem acertados, efeitos atordoantes, muita técnica e excelentes temas fazem de tudo tão especial, e o melhor disso tudo, é que o disco não tem aquela fritação chata, muito ao contrário: só falta conversarmos com a Ibanez de Joe.
O disco explodiu no mundo, com os seus hits sendo tocados sem parar nas rádios e na The Billboard 200, o disco chegou a 29º posição. Já os singles representaram as posições 22º e 37º na Mainstream Rock Tracks.
Destaques? Deixo a avaliação do disco para vocês, queridos visitantes da Combe, porque o disco deixa para todos que o escutam uma interpretação diferente mas sempre com aquela sensação de grandiosidade. Surfando com o alien? Só com essa trilha supersônica!
Ótimo download!
Curiosidades: O ''Surfista Prateado'' que aparece na capa desse disco é cria de John Byrne, mas o uso dessa imagem não foi autorizado e o autor também levou um banho: ele não foi pago.
Malandragem ou não de Joe ''Satch'' Satriani à parte, essa figura pode ser encontrada no painel 1 da página 6 do quadrinho Silver Surfer #1 publicado em 1982. Já a canção ''Ice 9'' tem referências ao livro de ficção apocalíptica Cat's Cradle de Kurt Vonnegut
Tracklist:
1. Surfing With the Alien
2. Ice 9
3. Crushing Day
4. Always With Me, Always With You
5. Satch Boogie
6. Hill Of the Skull
7. Circles
8. Lords Of Karma
9. Midnight
10. Echo
Line-up:
Joe Satriani - Guitarra, baixo, teclados, percussão
Jeff Campitelli - Bateria, percussão
John Cuniberti - Percussão
Download: Joe Satriani - Surfing With The Alien [1986]
By Alvaro Corpse
Satriani começou a tocar aos 14 e logo em 1974 começou a estudar música. Com a sua mudança para a Califórnia em 1978, ele começou a correr atrás de uma chance de se lançar como guitarrista solo. Lançou demos e uma EP até que foi lançado o seu debut, ''Not Of This Earth'' [1986], que não obteve um grande sucesso apesar de ser um ótimo album. E, em 1986, foram iniciadas as gravações do que viria ser um dos melhores discos instrumentais do mundo: ''Surfing With The Alien''.
Lançado em 1987, ''Surfing With The Alien'' mostra a razão do sobrenome Satriani ser associado com guitarras complexas. Canções rápidas, solos de tirar o fôlego, sons bem acertados, efeitos atordoantes, muita técnica e excelentes temas fazem de tudo tão especial, e o melhor disso tudo, é que o disco não tem aquela fritação chata, muito ao contrário: só falta conversarmos com a Ibanez de Joe.
O disco explodiu no mundo, com os seus hits sendo tocados sem parar nas rádios e na The Billboard 200, o disco chegou a 29º posição. Já os singles representaram as posições 22º e 37º na Mainstream Rock Tracks.
Destaques? Deixo a avaliação do disco para vocês, queridos visitantes da Combe, porque o disco deixa para todos que o escutam uma interpretação diferente mas sempre com aquela sensação de grandiosidade. Surfando com o alien? Só com essa trilha supersônica!
Ótimo download!
Curiosidades: O ''Surfista Prateado'' que aparece na capa desse disco é cria de John Byrne, mas o uso dessa imagem não foi autorizado e o autor também levou um banho: ele não foi pago.
Malandragem ou não de Joe ''Satch'' Satriani à parte, essa figura pode ser encontrada no painel 1 da página 6 do quadrinho Silver Surfer #1 publicado em 1982. Já a canção ''Ice 9'' tem referências ao livro de ficção apocalíptica Cat's Cradle de Kurt Vonnegut
Tracklist:
1. Surfing With the Alien
2. Ice 9
3. Crushing Day
4. Always With Me, Always With You
5. Satch Boogie
6. Hill Of the Skull
7. Circles
8. Lords Of Karma
9. Midnight
10. Echo
Line-up:
Joe Satriani - Guitarra, baixo, teclados, percussão
Jeff Campitelli - Bateria, percussão
John Cuniberti - Percussão
Download: Joe Satriani - Surfing With The Alien [1986]
By Alvaro Corpse
Grandmaster Flash & The Furious Five - The Message [1982]
Hoje vos trago um verdadeiro clássico da música, responsável por constantes revoluções na cultura Hip-Hop desde seu lançamento no ano de 1982. "The Message" foi o disco que inaugurou o RAP de cunho social, justamente por causa de sua faixa-título, que compara a vida na favela com a vida na selva ("it's like a jungle sometimes...") devido aos seus problemas e ao fato de seus habitantes não aguentarem mais uma existência tão deplorável. Sem contar que Grandmaster Flash abriu as portas para os DJs que, até então, não eram considerados músicos. O cara também revolucionou nos scratches e deu à Disco Mobile o significado que ela tem hoje. Pra encerrar, fica a informação de que o Grandmaster Flash & The Furious Five foi o primeiro grupo de RAP a gravar em vinil e gravou usando samples de vários funks já esquecidos. Discão! É ouvir pra se apaixonar!
Faixas:
1. She's Fresh
2. It's Nasty
3. Scorpio
4. It's A Shame
5. Dreamin'
6. You Are
7. The Message
8. The Adventures Of Grandmaster Flash On The Wheels Of Steel [Bonus Track]
Integrantes:
Cowboy
Scorpio
Grandmaster Flash
Melle Mel
Rahiem
Kid Creole
Músicos adicionais:
Skip McDonald - Guitarra
Dwain Mitchell - Teclados
Gary Henry - Teclados
Reggie Griffin - Sintetizadores
Doug Wimbish - Baixo
Keith LeBlanc - Bateria
DOWNLOAD
[мєαиѕтяєєт]
Faixas:
1. She's Fresh
2. It's Nasty
3. Scorpio
4. It's A Shame
5. Dreamin'
6. You Are
7. The Message
8. The Adventures Of Grandmaster Flash On The Wheels Of Steel [Bonus Track]
Integrantes:
Cowboy
Scorpio
Grandmaster Flash
Melle Mel
Rahiem
Kid Creole
Músicos adicionais:
Skip McDonald - Guitarra
Dwain Mitchell - Teclados
Gary Henry - Teclados
Reggie Griffin - Sintetizadores
Doug Wimbish - Baixo
Keith LeBlanc - Bateria
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[мєαиѕтяєєт]
Kiss - Jigoku Retsuden [2008]
Nada de lançamentos inéditos no lado do Kiss. Porém, os lançamentos "caça-níqueis" da banda continuam a mil.
Mas, esse lançamento é diferente, pois se trata de uma coletânea japonesa com as famosas regravações dos clássicos da banda, feitas há pouco tempo, conforme foi noticiado em vários sites especializados em Rock.
Pois bem, as regravações decepcionaram alguns fãs, porém se olharmos de outra maneira, as músicas ganharam novas identidades bem diferentes das antigas: As músicas estão soando mais modernas, porém não tão cruas quanto antes, pois nota-se muitos efeitos, principalmente na voz de Paul Stanley e Gene Simmons, porém, nada que diminua a qualidade do material. Eric Singer sempre inovando nas batidas das músicas, deixando toda a bateria das músicas mais com a sua "cara", mas infelizmente, ele atropelou algumas músicas. Tommy Thayer parece ter apenas feito o dever de casa. Tocou muito bem, mas nada que se diferencie muito dos antigos registros, exceto por seu timbre mais pesado.
Destaques para "Detroit Rock City", "Hotter Than Hell" - que eu considero como a melhor música desse trabalho, "Calling Dr. Love", "Forever" e "Black Diamond" - que não ficou nem um pouco diferente da original, até nota-se que o próprio Eric Singer tentou imitar Peter Criss em muitas partes.
A única real decepção nesse disco, na minha opinião, é "Rock And Roll All Nite", o maior clássico da banda, que infelizmente, foi gravada como a original (presente no álbum Dressed To Kill), com a ausência do famoso solo.
Fora isso, é um grande disco, que mostra que o Kiss ainda tem muita força.
Tracklist:
1. Deuce
2. Detroit Rock City
3. Shout It Out Loud
4. Hotter Than Hell
5. Calling Dr. Love
6. Love Gun
7. I Was Made For Lovin' You
8. Heaven's On Fire
9. Lick It Up
10. I Love It Loud
11. Forever
12. Christine Sixteen
13. Do You Love Me
14. Black Diamond
15. Rock And Roll All Nite
Line-up:
Paul Stanley - Vocais, guitarra base
Gene Simmons - Vocais, baixo
Tommy Thayer - Guitarra líder
Eric Singer - Bateria, vocais
256kbps:
Download Parte 1 (58,5mb)
Download Parte 2 (43,5mb)
Obs: É necessário o download das duas partes, caso contrário, o arquivo não descompactará corretamente.
128kbps:
Download (49,2mb)
Bruno Gonzalez
Mas, esse lançamento é diferente, pois se trata de uma coletânea japonesa com as famosas regravações dos clássicos da banda, feitas há pouco tempo, conforme foi noticiado em vários sites especializados em Rock.
Pois bem, as regravações decepcionaram alguns fãs, porém se olharmos de outra maneira, as músicas ganharam novas identidades bem diferentes das antigas: As músicas estão soando mais modernas, porém não tão cruas quanto antes, pois nota-se muitos efeitos, principalmente na voz de Paul Stanley e Gene Simmons, porém, nada que diminua a qualidade do material. Eric Singer sempre inovando nas batidas das músicas, deixando toda a bateria das músicas mais com a sua "cara", mas infelizmente, ele atropelou algumas músicas. Tommy Thayer parece ter apenas feito o dever de casa. Tocou muito bem, mas nada que se diferencie muito dos antigos registros, exceto por seu timbre mais pesado.
Destaques para "Detroit Rock City", "Hotter Than Hell" - que eu considero como a melhor música desse trabalho, "Calling Dr. Love", "Forever" e "Black Diamond" - que não ficou nem um pouco diferente da original, até nota-se que o próprio Eric Singer tentou imitar Peter Criss em muitas partes.
A única real decepção nesse disco, na minha opinião, é "Rock And Roll All Nite", o maior clássico da banda, que infelizmente, foi gravada como a original (presente no álbum Dressed To Kill), com a ausência do famoso solo.
Fora isso, é um grande disco, que mostra que o Kiss ainda tem muita força.
Tracklist:
1. Deuce
2. Detroit Rock City
3. Shout It Out Loud
4. Hotter Than Hell
5. Calling Dr. Love
6. Love Gun
7. I Was Made For Lovin' You
8. Heaven's On Fire
9. Lick It Up
10. I Love It Loud
11. Forever
12. Christine Sixteen
13. Do You Love Me
14. Black Diamond
15. Rock And Roll All Nite
Line-up:
Paul Stanley - Vocais, guitarra base
Gene Simmons - Vocais, baixo
Tommy Thayer - Guitarra líder
Eric Singer - Bateria, vocais
256kbps:
Download Parte 1 (58,5mb)
Download Parte 2 (43,5mb)
Obs: É necessário o download das duas partes, caso contrário, o arquivo não descompactará corretamente.
128kbps:
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Bruno Gonzalez
Sebastian Bach - Bach 2: Basics [2001]
Com certeza, Sebastian Bach é um dos mais conceituados vocalistas de hard rock, sempre lembrado pela sua voz rasgada e estridentemente aguda. E o Skid Row, sua anterior banda, também era lembrada por executar vários covers durante suas performances ao vivo, para compartilhar suas influências. Um deles chegou a virar clipe, single e ser exibido na MTV: "Psycho Therapy", originalmente do Ramones.
Pois trago uma grande pérola pra quem gosta da voz do Sebastian Bach e não só gosta de rock oitentista como setentista também. Desde influências notáveis, como Kiss e Led Zeppelin, até surpreendentes, como Rod Stewart e Rush, Sebastian Bach utilizou-se de gravações feitas para outros tributos e lançou, em 2001, o maravilhoso "Bach 2: Basics", com versões rebuscadas e até mais ferozes de grandes clássicos do rock n' roll, de uma forma geral.
Os músicos utilizados para tal gravação também não deixam a desejar. Guitarras pesadas e cheias de harmônicos, baixos competentes e baterias fiéis às versões originais, adicionando viradas e outras "artes". Na minha opinião, o maior destaque é a canção "Shock Me", originalmente do Kiss, visto que conta com o ex-baterista do Skid Row, Rob Affuso, nas baquetas. Mas o repertório escolhido é digno de ser reverenciado. Discão!
Pois trago uma grande pérola pra quem gosta da voz do Sebastian Bach e não só gosta de rock oitentista como setentista também. Desde influências notáveis, como Kiss e Led Zeppelin, até surpreendentes, como Rod Stewart e Rush, Sebastian Bach utilizou-se de gravações feitas para outros tributos e lançou, em 2001, o maravilhoso "Bach 2: Basics", com versões rebuscadas e até mais ferozes de grandes clássicos do rock n' roll, de uma forma geral.
Os músicos utilizados para tal gravação também não deixam a desejar. Guitarras pesadas e cheias de harmônicos, baixos competentes e baterias fiéis às versões originais, adicionando viradas e outras "artes". Na minha opinião, o maior destaque é a canção "Shock Me", originalmente do Kiss, visto que conta com o ex-baterista do Skid Row, Rob Affuso, nas baquetas. Mas o repertório escolhido é digno de ser reverenciado. Discão!
Tracklist:
01. I Don't Know (versão original de Ozzy Osbourne)
02. Crazy Train (versão original de Ozzy Osbourne)
03. Believer (versão original de Ozzy Osbourne)
04. Children of the Damned (versão original de Iron Maiden)
05. Motorvatin' / Fallen Star (versão original de Hanoi Rocks)
06. This Is the Moment (versão original de Jekyll & Hyde)
07. Communication Breakdown (versão original de Led Zeppelin)
08. Working Man (versão original de Rush)
09. Rock Bottom (versão original de Kiss)
10. Shock Me (versão original de Kiss)
11. Save Your Love (versão original de Kiss)
12. Immigrant Song (versão original de Led Zeppelin)
13. T.N.T. (versão original de AC/DC)
14. Little Lover (versão original de AC/DC)
15. Jacob's Ladder (versão original de Rush)
16. Tonight's the Night (versão original de Rod Stewart)
Clique aqui para baixar "Sebastian Bach - Bach 2: Basics"
by Silver
Harem Scarem - Mood Swings [1993]
Venho postar hoje o segundo cd de uma banda que me conquistou em pouco tempo, o Harem Scarem.
Em uma escala de 1 a 10, eu daria 20, esse disco é simplismente perfeito. Essa banda canadense de hard rock se destacou pelo fato de fazer sucesso justamente quando o movimento já estava sem forças.
Surpreendente do começo ao fim, de um tempo pra cá se tornou o top no meu computador. Contendo músicas agitadas como ''Saviors Never Cry'' e '' No Justice'' até as baladas ''Stranger Than Love'' e ''ust Like I Planned'' que mostra toda a qualidade da banda.
Mesmo sendo muito complicado destacar alguma música desse disco, meu destaques vão para ''Sentimental Boulevard'' e ''Mandy'' um instrumental que mostra toda a técnica do guitarrista!
Baixem e vejam a grande qualidade desta super banda.
1 - Saviors Never Cry
2 - No Justice
3 - Stranger Than Love
4 - Change Comes Around
5 - Jealousy
6 - Sentimental Boulevard
7 - Mandy
8 - Empty Promises
9 - If There Was a Time
10 - Just Like I Planned
11 - Had Enough
formação:
Harry Hess - vocais e teclados
Mike Gionet - baixo e backing vocals
Pete Lesperance - guitarras e backing vocals
Darren Smith - baquetas e backing vocals
Download
sueco
Roxx Gang - Love'em and Leave'em [1997]
Ao comentar que estava com a discografia completa do Roxx Gang, meu camarada sueco pediu esse disco, portanto, aqui está ele. "Love'em and Leave'em" foi lançado em 1997 pela Perris Records e inclui demos de algumas canções já lançadas pelo Roxx Gang nos seus trabalhos anteriores: "Things You've Never Done Before" (1988) e "The Voodoo You Love" (1995). Pra quem curte o bom e velho sleaze - tal como o sueco e eu, é um prato cheio. Recomendadíssimo!
Faixas:
1. Too Cool For School (demo)
2. No Easy Way Out (demo)
3. Scratch My Back (demo)
4. Live Fast Die Young (demo)
5. Take It Off
6. Fastest Gun In Town (demo)
7. Lord Of The Jungle
8. Time To Rock
9. Too Big For My Britches
10. Love Doll
Integrantes:
Kevin Steele - Vocais
Quem souber os outros, por favor, colabore. ;)
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[мєαиѕтяєєт]
Faixas:
1. Too Cool For School (demo)
2. No Easy Way Out (demo)
3. Scratch My Back (demo)
4. Live Fast Die Young (demo)
5. Take It Off
6. Fastest Gun In Town (demo)
7. Lord Of The Jungle
8. Time To Rock
9. Too Big For My Britches
10. Love Doll
Integrantes:
Kevin Steele - Vocais
Quem souber os outros, por favor, colabore. ;)
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[мєαиѕтяєєт]
Hughes/Thrall - Hughes/Thrall [1982]
Hughes/Thrall foi um projeto que, apesar de não ter sido um sucesso comercial devido a falta de marketing da gravadora, influenciou toda uma geração de músicos no decorrer da década de 80, com seu som característico.
Em 1982, Glenn Hughes já era figura marcada no mundo da música devido a sua notável contribuição nos vocais e no baixo para o Deep Purple, juntamente com David Coverdale, além disso, tinha lançado um disco solo e feito várias participações especiais em outros álbuns.
Pat Thrall, no final dos anos 70 e início dos anos 80 já havia conseguido alguns hits na banda do Pat Travis e foi convidado por Glenn Hughes para umas sessões de jam, após Glenn tê-lo visto tocar guitarra. Em pouquíssimo tempo os dois fizeram várias canções, num estilo único que viria a ser copiado por muitas bandas no decorrer dos anos. Um AOR mais pesado, que tinha como características marcantes a guitarra cativante e pegajosa de Pat Thrall aliada a voz única de Glenn Hughes (pra quem nunca ouviu essa lenda cantar, procure por vídeos dele no Deep Purple ou no Black Sabbath, o cara canta muito!) e seu baixo “funkeado”.
A parceira entre Hughes e Thrall foi esquecida por muito tempo, até que recentemente, em 2006, eles anunciaram que estavam gravando a continuação para o primeiro disco, 24 anos após o primeiro disco... Antes tarde do que nunca, né? [risos] Enquanto o segundo disco não sai, aproveitem esta pérola do rock!
Não destacarei nada, todas as faixas são ótimas!
Curiosidade: A música “Still the Night”, que foi adicionada ao disco quando o mesmo foi remasterizado, esteve presente numa versão alternativa no disco “Phenomena”, além de ter sido gravada por John Norum e Glenn Hughes no álbum solo do Norum “Face the Truth” de 1992.
Faixas:
1. I Got Your Number
2. The Look In Your Eye
3. Beg, Borrow Or Steal
4. Where Did The Time Go
5. Muscle and Blood
6. Hold Out Your Life
7. Who Will You Run To
8. Coast to Coast
9. First Step Of Love
10. Love Don’t Come Easy
11. Still the Night
†Iommi†
Glasgow - The Complete Collection [1983-1987]
Ao invés de postar a discografia completa do Glasgow, optei por reunir todo o material do grupo em um único CD, num total de 13 faixas do mais puro Heavy Metal. Ao longo de sua curta carreira, o Glasgow lançou apenas 3 EPs e 1 álbum completo, contudo, lançou apenas coisa boa. O primeiro lançamento da banda foi o single "Under The Lights" em 1983 seguido de "Stranded" em 1984. Em 1987 sairia o único álbum do grupo, "Zero Four One" e mais um single, "Secrets In The Dark". Enfim, das 13 músicas inclusas nessa compilação exclusiva da Combe do Iommi, eu posso destacar a primeira versão de "Under The Lights" (1983), "After Midnight" e sua guitarra furiosa, as duas faixas de "Stranded" (a faixa-título e seu lado B, "In The Heat Of The Night") além de "Secrets In The Dark" e "No More Lonely Nights", ambas de "Zero Four One". Ressalto que há uma boa diferença entre o Glasgow de 1983/1984 e o de 1987 - enquanto que nos primórdios, a sonoridade da banda era mais crua, em 1987, o quarteto adquiriu um caráter mais melódico - sem perder o fio da meada, porém. Espero que todos gostem!
Nota: Por serem ripadas do vinil, as faixas 1-5 não estão cristalinas que nem as faixas 6-13, extraídas diretamente do CD, portanto, sejam compreensivos, educados e aproveitem a sonzeira!
Faixas:
1. Under The Lights
2. Searching For Glory
3. After Midnight
4. Stranded
5. In The Heat Of The Night
6. We Will Rock
7. Secrets in the Dark
8. Back on the Run
9. My Heart is Running With the Night
10. Meet Me Halfway
11. Under The Lights
12. No More Lonely Nights
13. Breakout
Integrantes:
Mick Boyle - Vocais
Archie Dickson - Guitarra
Neil Russell - Baixo
Joe Kilna - Bateria
Músicos adicionais:
Don Airey - Teclados (faixas 6-13)
Gavin Povey - Teclados (faixas 6-13)
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Nota: Por serem ripadas do vinil, as faixas 1-5 não estão cristalinas que nem as faixas 6-13, extraídas diretamente do CD, portanto, sejam compreensivos, educados e aproveitem a sonzeira!
Faixas:
1. Under The Lights
2. Searching For Glory
3. After Midnight
4. Stranded
5. In The Heat Of The Night
6. We Will Rock
7. Secrets in the Dark
8. Back on the Run
9. My Heart is Running With the Night
10. Meet Me Halfway
11. Under The Lights
12. No More Lonely Nights
13. Breakout
Integrantes:
Mick Boyle - Vocais
Archie Dickson - Guitarra
Neil Russell - Baixo
Joe Kilna - Bateria
Músicos adicionais:
Don Airey - Teclados (faixas 6-13)
Gavin Povey - Teclados (faixas 6-13)
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Détente - Recognize No Authority [1986]
Venho postar hoje uma banda de thrash que na minha opinião é a melhor com um mulher nos vocais! Muitos não gostam de mulheres nos vocais, mas esse disco eu considero um caso a parte, pois o que se ouve não é uma voz e veludo, ou uma voz simpática... e sim uma vocalista segura e forte, me conquistando desde a primeira música.
O Détente infelizmente só lançou esse disco e mais algumas demos, mas por outro lado, esse disco é capaz de derrubar muitas bandas com uma vasta discografia que existem por ae. E uma curiosidade que até eu me assustei quando descobri, Dana Strum foi o produtor desse disco! '-' (sim o baixista do Slaughter e do Vinnie Vincent Invasion)
O disco começa com uma porrada já, ''Losers'' que já mostra o que nos aguarda para o decorrer do disco, com um vocal agressivo e um instrumental poderoso, em seguida vem a minha música preferida do disco ''Russian Roulette'', capaz de te fazer ouvir milhares de vezes seguidas. As próximas duas músicas ''It's Your Fate'' e ''Holy Wars'' são dois preciosidades pra ninguém colocar defeito! ''Catalepsy'' é um instrumental bem pesado, se destacando pela qualidade dos músicos presentes no disco.
''Shattered Illusions'' para alguns pode ser uma gritaria, mas para outros uma das melhores músicas do disco, claro, sempre conseguindo se destacer, a maravilhosa vocalista Dawn Crosby detona tudo! ''Widow's Walk'' se destaca por ser selecionada para entra na coletânea Metal Massacre VII, lançada no mesmo ano pela Metal Blade. E para fechar o disco com chave de ouro, ''Vultures in the Sky'' outro destaque meu para esse grandioso, mas infelizmente não muito conhecido disco.
No dia 15 de Dezembro de 1996, Dawn Crosby faleceu, infelizmente mais uma grande perda para o mundo da música.
1 - Losers
2 - Russian Roulette
3 - It's Your Fate
4 - Holy Wars
5 - Catalepsy
6 - Shattered Illusions
7 - Life is Pain
8 - Blood I Bleed
9 - Widow's Walk
10 - Vultures in the Sky
formação:
Dawn Crosby - vocais
Ross Robinson - guitarras
Caleb Quinn - guitarras
Steve Hochheiser - baixo
Dennis Butler - baquetas
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† R.I.P †
sueco
Ra:IN - Before The Siren [2006]
O Ra:IN (Rock And Inspiration), foi formado em 2002 por Pata - guitarrista do lendário X Japan, Michiaki - ex-baixista do Tensaw e Tetsu Mukaiyama - ex-baterista do Red Warriors, e mais tarde, em 2007, entraria na banda D.I.E., ex-tecladista do hide With Spread Beaver.
Eles fazem um som mais complexo, comparado às suas bandas de origem, num som totalmente Hard Rock instrumental (exceto a faixa-título), com melodias complexas, além dos sensacionais solos de Pata, que neste disco mostra que não deixou de evoluir desde os tempos que tocava no X Japan.
Embora tenhamos guitarras trabalhadas, todos os instrumentos têm vez nesse disco, não sendo um trabalho apenas para guitarristas, mas sim pra todos os apreciadores do bom e velho Hard Rock, diferente da maioria dos álbuns do tipo.
Hoje em dia a banda faz relativo sucesso pela Europa e Ásia, chegando a tocar em países como França e China, além de fazerem grandes turnês por todo o Japão.
Não dá pra destacar nenhuma música em especial nesse álbum, pois parece que as músicas se conectam entre sí, parecendo que o álbum inteiro é apenas uma música.
Um discão, vale cada minuto de download!
Tracklist:
1. Under The Technopolis
2. Crying!
3. Free
4. In The Mirror
5. Before The Siren (Of Waring Blows)
6. Signal
7. Summer Of Love
8. Revival
9. Your Sky
10. Indicator To The Future
Line-up:
Pata - Guitarra
Michiaki - Baixo
Tetsu Mukaiyama - Bateria
D.I.E. - Teclados (Ainda não creditado)
Download
Bruno Gonzalez
Eles fazem um som mais complexo, comparado às suas bandas de origem, num som totalmente Hard Rock instrumental (exceto a faixa-título), com melodias complexas, além dos sensacionais solos de Pata, que neste disco mostra que não deixou de evoluir desde os tempos que tocava no X Japan.
Embora tenhamos guitarras trabalhadas, todos os instrumentos têm vez nesse disco, não sendo um trabalho apenas para guitarristas, mas sim pra todos os apreciadores do bom e velho Hard Rock, diferente da maioria dos álbuns do tipo.
Hoje em dia a banda faz relativo sucesso pela Europa e Ásia, chegando a tocar em países como França e China, além de fazerem grandes turnês por todo o Japão.
Não dá pra destacar nenhuma música em especial nesse álbum, pois parece que as músicas se conectam entre sí, parecendo que o álbum inteiro é apenas uma música.
Um discão, vale cada minuto de download!
Tracklist:
1. Under The Technopolis
2. Crying!
3. Free
4. In The Mirror
5. Before The Siren (Of Waring Blows)
6. Signal
7. Summer Of Love
8. Revival
9. Your Sky
10. Indicator To The Future
Line-up:
Pata - Guitarra
Michiaki - Baixo
Tetsu Mukaiyama - Bateria
D.I.E. - Teclados (Ainda não creditado)
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Bruno Gonzalez
Kiss - Live At Maracanã Stadium, Rio de Janeiro, Brazil [1983]
O histórico show do Kiss em 18 de Junho de 1983 marcaria pra sempre o rock no Brasil, visto que foi a primeira banda realmente grande a fazer um show em terras tupiniquins. Marcado por uma transição na carreira do Kiss [último show com as famosas maquiagens, novos músicos na banda: Vinnie Vincent e Eric Carr, afinação meio tom acima da utilizada nas canções originais, entre outros], a recepção da turnê do "Creatures Of The Night", de uma forma geral, não foi nada calorosa, tanto que o Kiss deixou o Brasil como último plano, investindo no país só porque o resto da turnê foi um fiasco.
Mas tudo foi recompensado aqui no Brasil: o Kiss bateu seu próprio recorde e o recorde do país e do estádio do Maracanã, reunindo simplesmente 130 mil pagantes, sendo o show de uma única banda [ou seja, festivais como o Rock In Rio e o Monsters Of Rock não se incluem na categoria], batendo o recorde da banda que era de 77 mil pagantes em Tóquio, Japão, em 1977. Fanáticos pelas ruas gritavam canções como "I Love It Loud", "Detroit Rock City" e "Rock And Roll All Nite" enquanto o Kiss recebia disco de ouro no Brasil pelas vendas do "Creatures Of The Night".
E tudo isso foi merecido, pois a performance da banda diante 130 mil pessoas foi digna de rockstars: fogos de artifício, tecnologias, som esplêndido, banda competente, presença de palco incrível, repertório fantástico... enfim, os 4 cavaleiros do apocalipse fazem bonito não só na Cidade Maravilhosa como no Brasil todo.
Os destaques pra mim ficam por conta da trilogia "I Love It Loud" - solo de bateria de Eric Carr - "War Machine", as músicas mais aclamadas do Kiss na época de sua vinda ao Brasil. O coro em "I Love It Loud" impressionou até mesmo os chefões Gene Simmons e Paul Stanley, segundo relatos.
Se você procurava rock n' roll aliado à fanatismo e ao nosso país, Brasil, tens um prato cheio a seguir, caro leitor!
Tracklist:
01. TV Ad For The Show
02. Creatures Of The Night
03. Detroit Rock City
04. Cold Gin
05. Calling Dr. Love
06. Firehouse
07. I Want You
08. I Love It Loud
09. Eric Carr Drum Solo
10. War Machine
11. Love Gun
12. God Of Thunder
13. Black Diamond
14. Rock And Roll All Nite
15. Interview Before The Show
Line-up:
Paul Stanley - vocal, guitarra-base
Gene Simmons - vocal, baixo
Vinnie Vincent - guitarra, backing-vocals
Eric Carr - vocal, bateria
Clique aqui para baixar "Kiss - Live at Maracanã Stadium, Rio de Janeiro, Brazil"
by Silver
Sangre Azul - Discografia [1987 - 1989]
Venho hoje postar uma das minhas bandas favoritas de hard rock, Sangre Azul.
Apesar de muitos terem um certo preconceito para cima de bandas da espanha, o Sangre Azul assim como Muro, Bella Bestia, Santa e etc... fazem um som muito bem trabalhado, mas infelizmente não tiveram a divulgação merecida, e assim não tiveram seus valores e nem a fama merecida.
Uma banda com a vida relativamente curta, com apenas 3 discos lançados o Sangre Azul sempre teve um som bem bolado, que passava do hard rock para o heavy metal com uma extrema facilidade, mas sem perder o embalo e com isso mantendo sues fãs sempre juntos.
O primeiro trabalho, Obsesión, saiu em 1987 sendo um marco na carreira da banda, pois se tratava se um cd de alta qualidade tanto instrumental como da parte do vocalista que fazia um trabalho maravilhoso! Contendo músicas como ''Todo Mi Mundo Eres Tú'', ''Velocidad'' e a minha preferida ''América'', fez com que logo no primeiro trabalho a banda se destaca - se entre tantas outras que estavam nascendo.
No ano seguinte sai o Cuerpo A Cuerpo, outro trabalho de estrema qualidade e nesse disco continha ''Mil Y Una Noches'', um musicão que se destacaria no país. E em 1989 é lançado o El Silencio De La Noche, esse sim eu acredito ser o maior sucesso do Sangre Azul, sendo infelizmente seu último, com músicas perfeitas do começo ao fim! Apesar de ser praticamente impossível citar apenas duas ou três músicas como destaque eu vou indicar aquelas que com certeza merecem ser ouvidas pelo menos uma vez na vida, ''Abre Fuego'', ''No Puedo Estar Sin Ti'' e ''El Silencio De La Noche'', está última sendo uma das baladas mais lindas que eu ja ouvi.
Então baixem, quebrem seus preconceitos e conheçam essa maravilhosa banda!
Obsesión [1987]
2 - Sediento De Sangre
3 - Todo Mi Mundo Eres Tú
4 - Velocidad
5 - El Rey De La Ciudad
6 - América
7 - Maestro Del Crimen
8 - Tras De Ti
9 - Sólo Fue Un Sueño
10 - Invadiendo Tu Ciudad
formação:
Tony - vocais
Carlos Raya - guitarras
Juanjo Melero - guitarras
Julio Díaz - baixo
Luis Santurde - baquetas
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Cuerpo A Cuerpo [1988]
1 - No Eres Nadie
2 - Cuerpo A Cuerpo
3 - Nacido Para Ganar
4 - Dueño Y Señor
5 - Si Tú Te Vas
6 - Mil Y Una Noches
7 - Noches De Acción
8 - Síguelo
9 - Dame Tu Amor
10 - Alejandría
formação:
Tony - vocais
Carlos Raya - guitarras
Juanjo Melero - guitarras
Julio Díaz - baixo
Luis Santurde - baquetas
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El Silencio De La Noche [1989]
1 - Abre Fuego
2 - Cien Años De Amor
3 - No Puedo Estar Sin Ti
4 - A Golpes De Rock
5 - Solo Rock & Roll
6 - No MIres Atrás
7 - Piel De Serpiente
8 - El Silencio De La Noche
9 - Reino Sin Ley
10 - Tal Como Soy
formação:
Tony - vocais
Carlos Raya - guitarras
Juanjo Melero - guitarras
Julio Díaz - baixo
Luis Santurde - baquetas
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sueco
Peter Frampton - Now [2003]
Quebrando recordes de vendagem e dominando as capas de revistas, Peter Frampton foi um dos maiores rockstars dos anos 70. Aos 54 anos e sem ostentar a vasta cabeleira loira de outrora, Peter lançaria "Now", pelo seu próprio selo, a Framptone Records. Após uma década sem lançar nada, o mestre da guitarra juntou suas músicas e as gravou em casa mesmo num período de aproximadamente 18 meses entre a concepção e a finalização. Para "Now", Peter preparou uma versão mais do que especial para "While My Guitar Gently Weeps" do saudoso Beatle George Harrison. Outros destaques ficam por conta de "Love Stands Alone" e "I'm Back". Outra canção que merece ser citada é a belíssima "Not Forgotten", escrita por Peter e seu tecladista Bob Mayo e inspirada no ataque terrorista de 11 de Setembro. Enfim, "Now" é um dos melhores trabalhos já lançados por Frampton, o meu guitarrista predileto e, sem sombra de dúvida, uma das minhas maiores influências quando o assunto é música.
Faixas:
1. Verge Of A Thing
2. Flying Without Wings
3. Love Stands Alone
4. Not Forgotten
5. Hour Of Need
6. Mia Rose
7. I'm Back
8. I Need Ground
9. While My Guitar Gently Weeps
10. Greens
11. Above It All
12. No Going Back
13. Cleveland
14. How Long Is Forever
Integrantes:
Peter Frampton - Guitarra e Vocais
Bob Mayo - Teclados, Guitarra e Backing Vocals
John Regan - Baixo
Chad Cromwell - Bateria e Percussão
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[мєαиѕтяєєт]
Faixas:
1. Verge Of A Thing
2. Flying Without Wings
3. Love Stands Alone
4. Not Forgotten
5. Hour Of Need
6. Mia Rose
7. I'm Back
8. I Need Ground
9. While My Guitar Gently Weeps
10. Greens
11. Above It All
12. No Going Back
13. Cleveland
14. How Long Is Forever
Integrantes:
Peter Frampton - Guitarra e Vocais
Bob Mayo - Teclados, Guitarra e Backing Vocals
John Regan - Baixo
Chad Cromwell - Bateria e Percussão
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Megadeth - Youthanasia [1994]
“Youthanasia” é um dos discos mais aclamados pelos fãs de Megadeth, pois possui figuras marcadas dos shows ao vivo da banda como a maravilhosa faixa de abertura “Reckoning Day”, a favorita de Mustaine “Train of Consequences” e a triste “A Tout Le Monde” (segundo Single do álbum, que tinha grandes chances de alavancar e muito as vendas do mesmo, se não tivesse sido banida pela MTV porque os executivos acharam que a letra fazia apologia ao suicídio). No último álbum de estúdio do Megadeth, “A Tout Le Monde” ganhou uma nova roupagem, com a vocalista da banda Lacuna Coil fazendo dueto com Mustaine.
Esse álbum também é lembrado com carinho pelo fato de ser o terceiro com a formação clássica, responsável até então pelos discos “Rust in Peace” e “Countdown to Extinction”, formação essa que contava com Nick Menza nas baquetas, Marty Friedman na guitarra solo, acompanhando o lendário Dave Mustaine, e David Ellefson no baixo.
Além das já citadas faixas, eu ainda destaco as músicas “The Killing Road”, “Addicted to Chaos” e a interessante “Victory”, cuja letra é formada do título de várias músicas presentes nos discos anteriores do Megadeth.
Faixas:
1. Reckoning Day
2. Train of Consequences
3. Addicted to Chaos
4. A Tout Le Monde
5. Elysian Fields
6. The Killing Road
7. Blood of Heroes
8. Family Tree
9. Youthanasia
10. I Thought I Knew It All
11. Black Curtains
12. Victory
†Iommi†
The Black Crowes - Live [2002]
"Live" é o 2° disco ao vivo do The Black Crowes e é marcado por preceder uma pausa na banda para que os irmãos Robinson desenvolvessem suas respectivas carreiras-solo, que acarretaria na volta da banda apenas 3 anos depois.
Notavelmente, estamos falando de grandíssimos músicos e talvez uma das bandas de blues-rock que estouraram com maior magnitude no mundo da música [disco de estréia 5x platinado só nos EUA não é pra qualquer um]. Então, o que encontramos em "Live" não é nenhuma surpresa.
Guitarras trabalhadíssimas, baixos inteligentes, vocais carismáticos e com muita presença, bateria técnica, teclado ambiente, backing-vocals femininas... Com certeza encontra-se um petardo do blues-rock gravado ao vivo nesse disco duplo. Podemos destacar também o repertório, muito bem-elaborado e abrangendo todos os discos da banda, desde seus 2 primeiros [que possuíram mais sucesso comercial], "Shake Your Money Maker" e "The Southern Harmony and Musical Companion", como o mais recente da banda até o lançamento do ao vivo, "Lions".
Os destaques, em termos de faixas, ficam por conta das clássicas "She Talks To Angels", "Hard To Handle" e "Remedy", somadas às criativas "Lickin'" e "High Head Blues" e à belíssima balada "Soul Singing".
Recomendado!
Tracklist - CD 1:
01. Midnight From The Inside Out
02. Sting Me
03. Thick N' Thin
04. Greasy Grass River
05. Sometimes Salvation
06. Cursed Diamond
07. Miracle To Me
08. Wiser Time
09. Girl From A Pawnshop
10. Cosmic Friend
Tracklist - CD 2:
01. Black Moon Creeping
02. High Head Blues
03. Title Song
04. She Talks To Angels
05. Twice As Hard
06. Lickin'
07. Soul Singing
08. Hard To Handle
09. Remedy
Clique aqui para baixar "The Black Crowes - Live"
by Silver
Extreme - S/T [1989]
Venhos postar hoje o primeiro cd de uma das maiores bandas de hard rock que já existiram, o Extreme.
Sendo o meu preferido de toda a sua discografia, o Extreme mostra tudo o que tem logo no seu primeiro cd, baladas, músicas agitadas, solos ultra bem feitos, um vocalista perfeito, e um batera e um baixista que são quase como unha e carne.
Abrindo com ''Little Girls'', uma música com uma levada meio country, mas que não perde o hard rock que corre na veia da banda. ''Wind Me Up'' seria uma daquelas músicas de festa, onde ninguém fica parado, na sequência uma das músicas mais conhecidas do Extreme, ''Kid Ego'' e que com certeza todos adoram!
''Watching, Waiting'' é uma das baladas mais perfeitas que eu já ouvi na vida, sem muita melação, essa música consegue ser bem calminha e emplogante ao mesmo tempo fazendo meio que um clima para ''Mutha (Don’t Wanna Go To School Today)'', já bem agitada, mas agrádavel. Mais pra frente ''Rock A Bye Bye'' uma balada, mas totalmente melosa, com piano e uma guitarra devastadoramente técnica. E pra fechar o discão com chave de ouro, ''Play With Me'' que eu ouso falar que é a melhor música, tanto do disco, como do Extreme! Viciante e grudenta, tudo que um hit pracisa.
1 - Little Girls
2 - Wind Me Up
3 - Kid Ego
4 - Watching, Waiting
5 - Mutha (Don’t Wanna Go To School Today)
6 - Teacher’s Pet
7 - Big Boys Don’t Cry
8 - Smoke Signals
9 - Flesh ‘N’ Blood
10 - Rock A Bye Bye
11 - Play With Me
formação:
Gary Cherone - vocais
Nuno Bettencourt - guitarras
Pat Badger - baixo
Paul Geary - baquetas
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sueco
Night Ranger - Midnight Madness [1983]
"Midnight Madness" é o 2° disco do Night Ranger, que já havia demonstrado genialidade e diversidade em seu 1° disco, "Dawn Patrol", porém "Midnight Madness" seria o estouro, tanto em termos criativos como em termos comerciais. O disco venderia 1 milhão de cópias só nos Estados Unidos, atingindo o status de disco de platina, enquanto no mundo a belíssima balada "Sister Christian" faria enorme sucesso, elevando o Night Ranger ao patamar de bandas precursoras do hard rock oitentista e sua respectiva fama, como Mötley Crüe e Ratt.
Mas, ao contrário do que muitos pensam, tanto "Midnight Madness" como a carreira do Night Ranger não se resumem apenas à "Sister Christian". Contamos com toda a genialidade de Jack Blades no resto do disco, tanto em suas composições como em seu vocal cheio de personalidade. As guitarras furiosas de Jeff Watson e Brad Gillis [Brad havia acabado de voltar de uma turnê com Ozzy Osbourne, para substituir temporariamente o finado Randy Rhoads], a bateria precisa e os vocais de Kelly Keagy e os teclados confortáveis de Alan Fitzgerald são pontos determinantes também para o sucesso do disco.
Apesar de ser difícil, destaco o hino "(You Can Still) Rock In America", a lindíssima "When You Close Your Eyes" e a carismática "Rumours In The Air", além da supracitada "Sister Christian".
Baixe já uma das pérolas pioneiras do hard rock oitentista!
Tracklist:
01. (You Can Still) Rock In America
02. Rumours In The Air
03. Why Does Love Have To Change?
04. Sister Christian
05. Touch Of Madness
06. Passion Play
07. When You Close Your Eyes
08. Chippin' Away
09. Let Him Run
Line-up:
Jack Blades - vocal, baixo
Brad Gillis - guitarra, backing-vocals
Jeff Watson - guitarra
Kelly Keagy - vocal, bateria
Alan Fitzgerald - teclado
Clique aqui para baixar "Night Ranger - Midnight Madness"
by Silver
Death - Discografia [1987 - 2001]
Venho hoje postar a discografia de uma das minhas bandas preferidas: Death!
A banda comandada pelo grande Chuck ''Evil Chuck'' Schuldiner, a banda obteve um grande sucesso logo no primeiro cd e a cada trabalho que se passava a banda ia amadurecendo e ficando melhor a cada cd até que infelizmente no dia 13 de Dezembro de 2001, Chuck faleceu por causa de um câncer cerebral, passou por uma série de tratamentos, mas em 2001 ele contraiu uma forte pneumonia e não resistiu, com certeza uma perda sem tamanho.
Bem, a carreira do Death começa com o ''Scream Blood Gore'' lançado no ano de 1987 trata-se de uma obra prima do death metal com clássico que o Death carregou por toda a sua carreira como ''Evil Dead'', ''Zombie Ritual'' e ''Scream Bloody Gore''. Todas bem rápidas e brutais, agradando a crítica e a legião de fãs que o nome Death carrega até hoje, um detalhe interessante, nesse primeiro cd quem gravou tanto as guitarras, como os baixos foram o próprio Chuck Schuldiner com ajuda apenas de Chris Reifert na bateria. No ano seguinte sai o Leprosy, um cd superior ao primeiro com uma qualidade bem melhor e as músicas mais idealizadas e o grande marco do Death a música ''Pull The Plug'', uma música que dispensa comentarios, assim como o cd que possui grandes músicas ''Leprosy'' que com 6 minutos torna-se um tapa na cara logo de entrada no cd e ''Choke On It'' que fecha o segundo da banda com chave de ouro e mostrando que tudo só tende a melhorar.
Dois anos mais tarde, em 1990 Chuck e sua turma lançam o ''Spiritual Healing'' que com certeza é uma obrigação pra qualquer fã do estilo ter em casa e ouvir no mínimo 2 vezes ao dia. O terceiro trabalho da banda mostra uma banda mais madura e um Chuck mais cabeça em relação as letras e a harmonização das músicas, abrindo com ''Living Monstrosity'' um musicão pra ninguém botar defeito, mais pra frente uma sequência destruidora com as músicas ''Defensive Personalities'', ''Within the Mind'' e o ápice do cd a ''Spiritual Healing'', umas das músicas mais maravilhosas da banda. Em 1991 é lançado o ''Human'', com a participação do grande baixista Steve DiGiorgio um baixista sem nenhuma comparação que possui uma indiscutível técnica na mão direita permitindo um maravilhoso up no cd que na minha opinião não é tão forte quando o seu antecessor, mas mesmo assim não deixa ninguém na saudade e mostra que a banda está com todo o gás e não está nem um pouco afim de deixar a bola cair. Sempre acumulando cada mais fãs o cd ''Human'' possuindo clássicos como ''Lack Of Comprehension'' e ''Suicide Machine'' ajuda ainda mais a banda a acumular sua legião de seguidores e com um impressionante instrumental chamado ''Cosmic Sea'' o cd tornou-se um verdadeiro tesouro. Após uma coletânea em 1992 chamada Fate, em 1993 sai o ''Individual Thought Patterns'' sendo mais uma obra de arte feita pelas mãos de Schuldiner com a perfeita ''Trapped in a Corner'' e a ''Individual Thought Patterns'' o quinto cd do Death veio para matar a sede dos fãs de um verdadeiro death metal. E para fechar o cd a aasombrosa ''The Philosopher'' que até ganhou um clipe.
No ano de 1995 sai o ''Symbolic'', o qual eu considero o melhor cd da carreira do Death, contendo as monstruosas ''Zero Tolerance'' (a melhor música do Death na minha opinião), a ''Empty Words'', a estusiasmante ''Without Judgement'' e a clássica ''Crystal Mountain'', um cd que parece completar as peças do quebra-cabeça que faltavam no amadurecimento e Chuck. Com melodias de arrepiar a espinha e capazes de levantar ate defunto de sua cova esse cd com certeza mostra o quanto o Death já cresceu depois de tanto tempo. Três anos depois sai o ''The Sound of Perseverance'' onde eu vejo a grande técnica que Chuck tinha e todos os músicos que o acompanhavam, com solos e riffs demolidores esse cd parece ser o mais técnico com músicas extensas, beirando o rock progressivo, músicas como ''Flesh and the Power It Holds'', ''A Moment of Clarity'' e a conhecida ''Spirit Crusher'' demonstram o poder e capacidade. A música mais curta desse albúm tem 03:43.
No ano de 1999 Chuck descobriu o câncer e começou a se tratar, então para não deixar os fãs na mão, em 2001 foram lançados dois lives do Death, um em L.A. no dia 16 de Outubro e um em Eindhoven no dia 30 de Outubro. Ambos em em cd e em DVD.
Este post eu dedico ao mestre Chuck ''Evil Chuck'' Schuldiner, uma perda sem comparação para o mundo da música.
Scream Blood Gore [1987]
1 - Infernal Death
2 - Zombie Ritual
3 - Denial of Life
4 - Sacrificial
5 - Mutilation
6 - Regurgitated Guts
7 - Baptized in Blood
8 - Torn to Pieces
9 - Evil Dead
10 - Scream Bloody Gore
formação:
Chuck Schuldiner - vocais, guitarra e baixo
Chris Reifert - baquetas
1 - Leprosy
2 - Born Dead
3 - Forgotten Past
4 - Left To Die
5 - Pull The Plug
6 - Open Casket
7 - Primitive Ways
8 - Choke On It
formação:
Chuck Schuldiner - vocais e guitarra
Rick Rozz - guitarra
Terry Butler - baixo
Bill Andrews - baquetas
1 - Living Monstrosity
2 - Altering the Future
3 - Defensive Personalities
4 - Within The Mind
5 - Spiritual Healing
6 - Low Life
7 - Genetic Reconstruction
8 - Killing Spree
formação:
Chuck Schuldiner - vocais e guitarra
James Murphy - guitarra
Terry Butler - baixo
Bill Andrews - baquetas
Human [1991]
1 - Flattening Of Emotions
2 - Suicide Machine
3 - Together As One
4 - Secret Face
5 - Lack Of Comprehension
6 - See Through Dreams
7 - Cosmic Sea (instrumental)
8 - Vacant Planets
formação:
Chuck Schuldiner - vocais e guitarra
Steve DiGiorgio - baixo
Paul Masvidal - guitarra
Sean Reinert - baquetas
2 - In Human Form
3 - Jealousy
4 - Trapped in a Corner
5 - Nothing Is Everything
6 - Mentally Blind
7 - Individual Thought Patterns
8 - Destiny
9 - Out of Touch
10 - The Philosopher
formação:
Chuck Schuldiner - vocais e guitarra
Andy LaRocque - guitarra
Steve DiGiorgio - baixo
Gene Hoglan - baquetas
Symbolic [1995]
2 - Zero Tolerance
3 - Empty Words
4 - Sacred Serenity
5 - 1,000 Eyes
6 - Without Judgement
7 - Crystal Mountain
8 - Misanthrope
9 - Perennial Quest
formação:
Chuck Schuldiner - vocais e guitarra
Bobby Koelble - guitarra
Kelly Conlon - baixo
Gene Hoglan - baquetas
1 - Scavenger of Human Sorrow
2 - Bite the Pain
3 - Spirit Crusher
4 - Story to Tell
5 - Flesh and the Power It Holds
6 - Voice of the Soul
7 - To Forgive Is to Suffer
8 - A Moment of Clarity
9 - Painkiller (Judas Priest cover)
formação:
Chuck Schuldiner - vocais e guitarra
Shannon Hamm - guitarra
Scott Clendenin - baixo
Richard Christy - baquetas
Live In L.A. (Death & Raw) [2001]
1 - Intro / The Philosopher
2 - Spirit Crusher
3 - Trapped in a Corner
4 - Scavenger of Human Sorrow
5 - Crystal Mountain
6 - Flesh and the Power It Holds
7 - Zero Tolerance
8 - Zombie Ritual
9 - Suicide Machine
10 - Together as One
11 - Empty Words
12 - Symbolic
13 - Pull the Plug
Live In Eindhoven [2001]
2 - Trapped in a Corner
3 - Crystal Mountain
4 - Suicide Machine
5 - Together as One
6 - Zero Tolerance
7 - Lack of Comprehension
8 - Flesh and the Power It Holds
9 - Flattening of Emotions
10 - Spirit Crusher
11 - Pull the Plug
† R.I.P †
sueco
L7 - Bricks Are Heavy [1992]
O L7 foi uma das mais famosas bandas femininas dos anos 90, ganhando todo este reconhecimento em meio ao "caos" Grunge. Embora eu considere-as uma banda de Heavy Metal, é indispensável falar sobre a fama que a banda ganhou em Seattle, pois mesmo sendo originária de Los Angeles, elas pertenciam à Sub-Pop Records - a mesma que lançou a maioria das bandas de Seattle, como Nirvana, Pearl Jam, Alice in Chains e Soundgarden.
O som da banda, é o mais sujo possível, sendo bem interessante, misturando Metal com Punk, com distorções pesadas e os vocais gritados de Donita Sparks, misturados à letras que criticam o governo e com certas doses de putaria no meio de tanta crítica.
Sobre o álbum, ele é o mais famoso da banda, sendo lançado já fora da Sub-Pop, com a produção de Butch Vig, famoso produtor que trabalhou com o Nirvana e com o Sonic Youth, por exemplo. O disco fez com que a banda ganhasse muito mais respeito que antes, fazendo com que elas participassem da turnê européia do Faith No More - que na época era uma das bandas mais TOP em matéria de público. Na turnê desse disco, a banda chegou a vir ao Brasil, para o Hollywood Rock e também tocaram no lendário Reading Festival, na Inglaterra, fora as outras turnês.
O disco é simplesmente uma porrada e eu destaco as músicas "Wargasm", "Pretend We're Dead", "Monster", "Scrap", "Shitlist", "Diet Pill" e "This Ain't Pleasure".
Tracklist:
1. Wargasm
2. Scrap
3. Pretend We're Dead
4. Diet Pill
5. Everglade
6. Slide
7. One More Thing
8. Mr. Integrity
9. Monster
10. Shitlist
11. This Ain't Pleasure
Line-up:
Donita Sparks - Guitarra base, vocal líder em 1,2,3,4,8 e 10
Suzi Gardner - Guitarra líder, vocal líder em 6,9 e 11
Jennifer Finch - Baixo, vocal líder em 5 e 7
Demetra Plakas - Bateria, vocais de apoio
Download (65,3mb)
Bruno Gonzalez
O som da banda, é o mais sujo possível, sendo bem interessante, misturando Metal com Punk, com distorções pesadas e os vocais gritados de Donita Sparks, misturados à letras que criticam o governo e com certas doses de putaria no meio de tanta crítica.
Sobre o álbum, ele é o mais famoso da banda, sendo lançado já fora da Sub-Pop, com a produção de Butch Vig, famoso produtor que trabalhou com o Nirvana e com o Sonic Youth, por exemplo. O disco fez com que a banda ganhasse muito mais respeito que antes, fazendo com que elas participassem da turnê européia do Faith No More - que na época era uma das bandas mais TOP em matéria de público. Na turnê desse disco, a banda chegou a vir ao Brasil, para o Hollywood Rock e também tocaram no lendário Reading Festival, na Inglaterra, fora as outras turnês.
O disco é simplesmente uma porrada e eu destaco as músicas "Wargasm", "Pretend We're Dead", "Monster", "Scrap", "Shitlist", "Diet Pill" e "This Ain't Pleasure".
Tracklist:
1. Wargasm
2. Scrap
3. Pretend We're Dead
4. Diet Pill
5. Everglade
6. Slide
7. One More Thing
8. Mr. Integrity
9. Monster
10. Shitlist
11. This Ain't Pleasure
Line-up:
Donita Sparks - Guitarra base, vocal líder em 1,2,3,4,8 e 10
Suzi Gardner - Guitarra líder, vocal líder em 6,9 e 11
Jennifer Finch - Baixo, vocal líder em 5 e 7
Demetra Plakas - Bateria, vocais de apoio
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