Alguns adoram os Smiths, outros odeiam, mas ninguém pode negar toda a qualidade dos trabalhos dos caras, muito menos do disco que eu trago hoje. A banda se encaixa naquelas que se você ouviu uma música, você praticamente já ouviu todas, pois são muito parecidas, tanto nos timbres das guitarras, nas levadas do baixo e da bateria e na voz do lendário Morrissey.
Apesar de uma curta discografia, o Smiths mantém uma fiel legião de fãs pelo mundo, onde qualquer notícia sobre o grupo, cria um certo movimento tanto da mídia, como do público. A banda é famosa pela excentricidade, principalmente o vocalista, Morrissey, que durante a fase na banda, era um celibatário assumido ('-'). Outro fator que também chamava a atenção na época, era a maneira da banda se portar diante do público, quando enquanto as bandas do movimento New Romantics assumiam um visual mais chamativo, cheio de pomposidades e ''mimimis'', o pessoal do Smiths usavam roupas normais e sem muita frescura.
O disco em questão é sem dúvidas, o mais famoso da banda, sendo o primeiro lançamento da banda a atingir o nº 1 no Reino Unido, e a 10º posição nos Estados Unidos. Sendo todas as letras escritas por Morrissey e pelo guitarrista Johnny Marr, diversas vezes a banda foi acusada de passar uma visão depressiva, mas os fãs dizem que tudo não passa de sarcasmo.
Discão pra quem quer um som mais relax para curtir o final do domingo, e começar a semana tranquilão.
1 - The Headmaster Ritual
2 - Rusholme Ruffians
3 - I Want the One I Can't Have
4 - What She Said
5 - That Joke Isn't Funny Anymore
6 - How Soon Is Now?
7 - Nowhere Fast
8 - Well I Wonder
9 - Barbarism Begins at Home
10 - Meat Is Murder
Morrissey – vocais
Johnny Marr – guitarras, teclados e baixo
Andy Rourke – baixo
Mike Joyce – baquetas
sueco