AC/DC - Live: 2 CD Collector's Edition [1992]

Bem, primeiro post do ano tem que ser sempre muito, muito especial! Portanto, hoje trago uma pérola "rara" (o CD original é bem raro, mas a mp3 nem tanto), que com certeza é de gosto geral.
Mas, antes de iniciar meus comentários sobre o disco, desejo à todos um ótimo 2009 e que seja um ano de luz e realizações para todos os visitantes do blog, e para meus companheiros também.
Pois bem, já falei 500 vezes sobre o legado do AC/DC na história do Rock N' Roll e sobre sua imensa legião de fãs no mundo inteiro, então acho que não preciso falar mais nada sobre a história da banda, que todos conhecem, além de tudo.
Me concentrando no disco, ele é uma "expansão" do sensacional "Live", que é um resumo do que foi a turnê do disco "The Razor's Edge", que foi uma das maiores turnês da história da banda, lotando vários estádios (cuja apresentação mais notável foi a de Donington, que saiu em VHS e em DVD, atualmente), e levando toda a energia que a banda perdeu na segunda metade da década de 80, quando ficou meio apagada da mídia.
Essa versão dupla, foi lançada 1 mês depois da versão simples e era limitada, mas mesmo assim, conseguiu o status de nº 1 na Austrália, tendo inclusive, ganho o prémio de melhor álbum do ano na famosa premiação "ARIA Awards", que acontece por lá todos os anos e também foi duas vezes platinada nos Estados Unidos, onde saíram mais cópias para o álbum.
Setlist perfeito, poucos overdubs, produção perfeita e execução idêntica às faixas de estúdio, nota-por-nota, tudo exatamente como foi gravado - claro que há exceções, como em "Jailbreak", onde a música é extendida, pois Angus Young faz seu tradicional strip-tease.
Brian Johnson cantando com sua garganta no máximo, com sua voz inconfundível, cantando muitíssimo, inclusive nas músicas de Bon Scott, mostrando o mesmo carisma de Bon Scott, ou até mais, como muitos fãs acham.
Angus Young mostra sua presença inconfundível também, mostrando a razão de ser considerado um dos maiores guitarristas da história do Rock, com seus riffs e solos mirabolantes.
Malcolm Young e Cliff Williams mostrando serviço, como se fossem uma "banda de apoio", mas de presença fundamental no som da banda, com seus vocais de apoio indispensáveis e linhas de guitarra e baixo que servem de base para a mirabolante apresentação de Angus. Os dois mostram que realmente fazem diferença na identidade do AC/DC, e isso até hoje.
Chris Slade, que sairia da banda em 1994, mostra que é um grande baterista e que foi bem competente nas baquetas do AC/DC - o que é um peso enorme - levando todas as músicas como em estúdio.
Pois bem, encerrando este breve texto, novamente não destaco música alguma deste maravilhoso material, pois seria covardia destacar qualquer faixa deste disco histórico!

Só pra constar, eu tive a sorte de achar os dois CD's no lixo, em ótimo estado, precisando apenas de uma polida! :D

Tracklist:

CD1:
1. Thunderstruck
2. Shoot To Thrill
3. Back In Black
4. Sin City
5. Who Made Who
6. Heatseeker
7. Fire Your Guns
8. Jailbreak
9. The Jack
10. The Razor's Edge
11. Dirty Deeds Done Dirt Cheap
12. Moneytalks

CD2:
1. Hells Bells
2. Are You Ready
3. That's The Way, I Wanna Rock N' Roll
4. High Voltage
5. You Shook Me All Night Long
6. Whole Lotta Rosie
7. Let There Be Rock
8. Bonny
9. Highway To Hell
10. T.N.T.
11. For Those About To Rock (We Salute You)

Line-up:

Brian Johnson - Vocais
Angus Young - Guitarra-líder
Malcolm Young - Guitarra-rítmica, vocais de apoio
Cliff Williams - Baixo, vocais de apoio
Chris Slade - Bateria

Download Parte 1 (95,7MB ~ 192kbps)
Download Parte 2 (85,7MB ~ 192kbps)

É necessário o download das duas partes, caso contrário, o arquivo não descompactará corretamente.

Bruno Gonzalez - Feliz 2009!

FELIZ ANO NOVO!

Em nome de toda a equipe Combe do Iommi ®, gostaria de desejar a todos os visitantes e parceiros do blog um Feliz Ano Novo!

Que 2009 seja um ano ainda melhor para todos!

We rock!!

[мєαиѕтяєєт], Silver, Bruno Gonzalez, Iommi, Alvaro Corpse, sueco, JoHn, Jay e Pedro Frasson

Mamonas Assassinas - Mamonas Assassinas [1995]



Tudo começou como Utopia, banda de rock que fazia covers de bandas nacionais e internacionais. Em um show, o publico pediu para eles tocarem Sweet Child O' Mine, do Guns N' Roses, como ninguém da banda sabia a letra (a banda até ali era formada por Sergio Rioli na bateria, Samuel Rioli no baixo e Bento Hinoto na guitarra), um tal de Dinho que estava na platéia se prontificou a cantar e zoou a letra da musica inteira, fazendo o publico rir. Dinho estava na banda. Dinho trouxe para o grupo o tecladista Júlio Rasec. O Utopia lançou um disco em São Paulo, sem muito sucesso, ai então que a banda começou a perceber que letras sarcásticas estavam dando mais certo do que as letras ''corretas". Após conhecer o renomado produtor Rick Bonadio, e mandarem uma demo para varias gravadoras, João Augusto Soares, da EMI, assinou com a banda. Acho que daqui em diante nem precisa falar o que aconteceu. A banda explodiu no país, tocando 8 vezes por semana, vendendo milhares de copias por dia e recebendo muito dinheiro por tudo isso. Quando a carreira internacional ia "decolar" [:xx], o pior acontece, voltando de um show em Brasília, o avião fretado da banda se choca contra a Serra da Cantareira, matando todos. A banda ainda é muito lembrada e amada até hoje. Não vou dar destaques ao disco, pois este merece ser escutado do inicio ao fim.

Track List:

01. 1406
02. Vira-Vira
03. Pelados em Santos
04. Chopis Centis
05. Jumento Celestino
06. Sabão Crá-Crá
07. Uma Arlinda Mulher
08. Cabeça De Bagre II
09. Mundo Animal
10. Robocop Gay
11. Bois Don't Cry
12. Débil Metal
13. Sábado de Sol
14. Lá Vem o Alemão


Line-Up:

Dinho - Alecsander Alves - Vocal
Bento Hinoto - Guitarra, violão, vocal de apoio
Jùlio Rasec – Teclado, vocal de apoio
Samuel Rioli – Baixo, vocal de apoio
Sérgio Rioli - Bateria

Download




Pedro Frasson

Mr. Big - Discografia [1989 - 2002]


Aqui vai uma postagem em comemoração à chegada de 2009. Que venha 2009 e muitas postagens na Combe do Iommi ®! Finalmente e atendendo à vários pedidos, aqui vai a discografia completíssima de uma das melhores bandas de Hard Rock da década de 90: Mr. Big! Espero que gostem!

NOTA: das 1317 postagens realizadas até agora na Combe do Iommi ®, 1035 foram realizadas em 2008. Esperamos bater essa meta em 2009! :)

Mr. Big [1989]

O debut do Mr. Big, auto-intitulado, pode ser considerado a peça mais oitentista do grupo, até por ter sido lançado em junho de 1989 e ser o primeiro disco da banda. Mas a musicalidade e a química dos virtuosos Eric Martin, Paul Gilbert, Billy Sheehan e Pat Torpey transbordam.
Como um genuíno disco de Hard Rock oitentista, agitados hinos como "Wind Me Up", "Big Love", "Merciless" e "Addicted To That Rush", esta famosa por sua entrada de baixo executada pelo genial Billy Sheehan, cedem espaço para as belíssimas baladas "Anything For You" e "Had Enough", que deveriam impulsionar as vendas do disco. Ironicamente, a faixa de maior sucesso de "Mr. Big" é o verdadeiro Hard Rock anthem, "Addicted To That Rush", que chegou a ocupar o 39° lugar nas paradas americanas. Como será de costume citar nos próximos textos, o disco foi um sucesso no Japão, recebendo disco de ouro.
Digna de destaque, também, é o cover do Humble Pie, "30 Days In The Hole", que fecha o disco com a mesma chave de ouro que abre a carreira do Mr. Big.

Tracklist:
01. Addicted To That Rush
02. Wind Me Up
03. Merciless
04. Had Enough
05. Blame It On My Youth
06. Take A Walk
07. Big Love
08. How Can You Do What You Do
09. Anything For You
10. Rock & Roll Over
11. 30 Days In The Hole [Humble Pie cover]

Download: "Mr. Big" [1989]


Raw Like Sushi [1990]

Gravado em 1990, o primeiro ao vivo da banda, "Raw Like Sushi", captura toda a energia do Big nos seus tempos aúreos. Apesar de curto, o setlist, totalmente fundamentado no debut lançado em 1989, é uma mostra de como de fazer um rock, de certa forma, moderno e totalmente hard.
Clássicos como "Blame It On My Youth" e "Merciless" já fazem valer o disco, mas como se não bastasse, as desconhecidas "How Can You Do What You Do" e "Rock And Roll Over" complementam a performance fantástica da banda, unidas a um solo de guitarra matador do mestre Paul Gilbert com direito à furadeira e trecho de "Dazed And Confused", do Led Zeppelin. Ainda com um fôlego esplendoroso, "Raw Like Sushi" fecha lá na estratosfera com as fenomenais "Take A Walk" e "Addicted To That Rush".

Tracklist:
01. Blame It On My Youth
02. How Can You Do What You Do
03. Merciless
04. Rock & Roll Over
05. Paul Gilbert Guitar Solo
06. Take A Walk
07. Addicted To That Rush

Download: "Raw Like Sushi" [1990]


Lean Into It [1991]

A diferença entre o auto-intitulado e "Lean Into It" são drásticas. Começando pela produção e passando pelo aspecto musical concebido no disco, "Lean Into It" mostra um Mr. Big mais músico e menos "farofeiro" (apesar do farofeiro ser muito bom também).
O destaque e motivo de sucesso do disco é quase óbvio: a balada "To Be With You" atingiu o 1° lugar nas paradas americanas, alavancando as vendas do disco que ganhou disco de platina nos Estados Unidos, além de ganhar também no Japão e chegar ao 6° lugar nas vendas nipônicas.
Entretanto, caro leitor, não se prenda apenas à "To Be With You" quando há um disco genial esperando para ser degustado. As baladas "Just Take My Heart" e "Green-Tinted Sixties Mind", que ficaram, respectivamente, em 16° e 33° lugares nos EUA, aliadas à melosa versão da música de Jeff Paris, "CDFF - Lucky This Time" divide espaço com verdadeiras porradas hard-rockers, como as favoritas dos fãs da banda, "Daddy, Brother, Lover, Little Boy", "Road To Ruin" e "Alive And Kickin'".
Não é à toa que "Lean Into It" é o melhor na opinião dos fãs e da crítica.

Tracklist:
01. Daddy, Brother, Lover, Little Boy (The Electric Drill Song)
02. Alive and Kickin'
03. Green-Tinted Sixties Mind
04. CDFF: Lucky This Time
05. Voodoo Kiss
06. Never Say Never
07. Just Take My Heart
08. My Kinda Woman
09. A Little Too Loose
10. Road To Ruin
11. To Be With You

Download: "Lean Into It" [1991]


Raw Like Sushi II [1992]

O segundo da trilogia "Raw Like Sushi", lançado pela Atlantic em 1992, mostra uma banda no auge de sua fama e também de sua disponibilidade e energia em shows. O Mr. Big sempre foi uma banda que mantinha um tradicionalismo mas sempre estava à frente do seu tempo e "Raw Like Sushi II" confirma isso de forma definitiva.
A abertura é simplesmente demais com "Daddy, Brother, Lover, Little Boy" e já prossegue para outra excelente, "Voodoo Kiss". "Road To Ruin" aparece com um solo de guitarra providenciado por Paul Gilbert da mesma forma que "CDFF - Lucky This Time" possui um solo de baixo matador do grande Billy Sheehan.
O final é bem especial, com covers de David Lee Roth ("Shy Boy"), Deep Purple ("Woman From Tokyo") e The Who ("Baba O' Riley"). Setlist perfeito e final apoteótico.

Tracklist:
01. Daddy, Brother, Lover, Little Boy (The Electric Drill Song)
02. Voodoo Kiss
03. A Little Too Loose
04. Road to Ruin + Paul Gilbert guitar solo
05. CDFF: Lucky This Time + Billy Sheehan bass solo
06. Shy Boy
07. Woman From Tokyo/Baba O'Riley

Download: Raw Like Sushi II [1992]


Live [1992]

Gravado no no teatro Warfield em São Francisco, Califórnia durante a turnê do "Lean Into It", o poderoso "Live" comprova a habilidade dos integrantes do Mr. Big em vários aspectos, como presença, sonoridade, fidelidade na execução aos arranjos originais e o mais importante: habilidade. Como não é nenhum segredo, o Mr. Big é formado por peritos em seus instrumentos: desde os notoriamente virtuosos Paul Gilbert e Billy Sheehan até os não tão reconhecidos Eric Martin e Pat Torpey, mas cada um com uma habilidade apuradíssima em cada instrumento.
Diferente dos 2 primeiros "Raw Like Sushi", "Live" é o primeiro a conter um repertório com mais de 10 músicas. Ou seja, é diversão garantida e extendida!

Tracklist:
01. Daddy, Brother, Lover, Little Boy (The Electric Drill Song)
02. Alive And Kickin'
03. Green-Tinted Sixties Mind
04. Just Take My Heart
05. A Little Too Loose
06. Road To Ruin
07. Lucky This Time
08. Addicted To That Rush
09. To Be With You
10. 30 Days In The Hole
11. Shy Boy

Download: "Live" [1992]


Bump Ahead [1993]

"Bump Ahead", lançado em julho de 1993, mostra uma banda mais madura, cada vez menos calcada no Hard Rock oitentista e elaborando um estilo próprio. Aqui o Mr. Big se mostra deveras versátil, apresentando diversas influências no disco, girando entre o jazz ("Colorado Bulldog"), o blues ("Price You Gotta Pay"), o rock n' roll ("Mr. Big"), o hard rock ("Nothing But Love") e o pop ("Promise Her The Moon").
Apesar de não ter feito muito sucesso em terras norte-americanas, "Bump Ahead" fez muito sucesso no Japão (ganhando disco de platina por lá), e aqui no Brasil, onde eles passaram pela primeira e única vez, tocando para cerca de 100 mil pessoas no M-2000 Summer Concert.
O interessante do disco é o maior sucesso dele, "Wild World", ser um cover do cantor inglês Cat Stevens, ganhando uma versão até das brasileiras Pepê & Neném! A música "Mr. Big", que dá nome à banda, também se trata de um cover, mas do lendário grupo Free.

Tracklist:
01. Colorado Bulldog
02. Price You Gotta Pay
03. Promise Her The Moon
04. What's It Gonna Be
05. Wild World
06. Mr. Gone
07. The Whole World's Gonna Know
08. Nothing But Love
09. Temperamental
10. Ain't Seen Love Like That
11. Mr. Big

Download: "Bump Ahead" [1993]


Japandemonium: Raw Like Sushi 3 [1994]

Os outros dois "Raw" se concentraram apenas nos dois primeiros discos, o debut e "Lean Into It". Já "Japandemonium: Raw Like Sushi 3", gravado no Koseinenkin Hall em Tóquio, Japão e lançado após o lançamento do 3° disco, "Bump Ahead" (1993), investe em um repertório mais diversificado, mesclando canções dos 3 álbuns.
Os destaques vão para o eterno clássico "Green-Tinted Sixties Mind", a animada "Wind Me Up", o cover de "Wild World" de Cat Stevens, o excêntrico solo de quase 7 minutos de Paul Gilbert e as baladas "To Be With You", "Promise Her The Moon" e "Nothing But Love".
"Japandemonium: Raw Like Sushi 3", em particular, tem uma sonoridade um pouco mais ampla, além de possuir uma ótima capa e uma gravação impecável. Um ótimo registro do Mr. Big.

Tracklist:
01. Colorado Bulldog
02. Price You Gotta Pay
03. Temperamental
04. Green-Tinted Sixties Mind
05. Wind Me Up
06. Wild World
07. Paul's Solo
08. Nothing But Love
09. Billy's Solo
10. To Be With You
11. Promise Her The Moon
12. Mr. Big
13. Seven Impossible Days (Studio Bonustrack)
14. I've Learned My Lesson (Studio Bonustrack)

Download: "Japandeomium: Raw Like Sushi 3" [1994]


Hey Man [1996]

"Hey Man", lançado no início de 1996, mostra um Mr. Big mais concentrado, um pouco mais pop, mas nunca menos Hard Rock. Ironicamente, apesar de ter sido um fiasco nos Estados Unidos, que estava com seus olhos voltados para o alternativo, o disco chegou a ficar em 1° lugar nas paradas japonesas e receber 2x disco de platina, graças ao sucesso do single "Take Cover", que foi incluída na trilha sonora do desenho Mega Man.
A versatilidade, presente em seu antecessor, se repete por aqui, com traços do pop, hard rock, heavy metal, jazz, blues, etc. Temos aqui canções de forte impacto, que circulam entre as pesadas "Trapped In Toyland" e "Out Of The Underground", as baladas "Goin' Where The Wind Blows" e "The Chain" e as animadas "Jane Doe" e "Fool Us Today", além de várias outras. "Hey Man", por isso, torna-se um disco para ninguém botar defeito, ofuscado pela mídia e pela música alternativa.
Infelizmente, devido às brigas entre Billy Sheehan e Eric Martin, unidas ao desinteresse, fracas vendas fora do Japão e uma turnê de divulgação de seu disco solo, Paul Gilbert deixa o Mr. Big um ano depois, dando lugar ao também virtuoso Richie Kotzen, ex-guitarrista do Poison.

Tracklist:
01. Trapped In Toyland
02. Take Cover
03. Jane Doe
04. Goin' Where The Wind Blows
05. The Chain
06. Where Do I Fit In?
07. If That's What It Takes
08. Out Of The Underground
09. Dancin' Right Into The Flame
10. Mama D.
11. Fool Us Today

Download: "Hey Man" [1996]


Big, Bigger, Biggest! The Best Of Mr. Big [1996]

A tetra-platinada coletânea no Japão "Big, Bigger, Biggest!" reúne os maiores clássicos do Mr. Big em 16 faixas, atravessando desde os primeiros sucessos até novas canções do até então recém-lançado "Hey Man", além de contar com 4 faixas, até então, não lançadas em nenhum disco de inéditas: "Seven Impossible Days", "Not One Night", "Unnatural" e "Stay Together".
Recomendado para quem quiser começar a conhecer um dos maiores atos do Hard Rock: Mr. Big!

Tracklist:
01. Addicted To That Rush
02. Rock And Roll Over
03. Green-Tinted Sixties Mind
04. To Be With You
05. Just Take My Heart
06. Daddy, Brother, Lover, Little Boy (The Electric Drill Song)
07. Wild World
08. Colorado Bulldog
09. Promise Her The Moon
10. Nothing But Love
11. Take Cover
12. Goin' Where The Wind Blows
13. Seven Impossible Days
14. Not One Night
15. Unnatural
16. Stay Together

Download: "Big, Bigger, Biggest! - The Best Of Mr. Big"


Channel V: At The Hard Rock Live [1996]

"Channel V: At The Hard Rock Live" é o primeiro e único acústico oficial da carreira do Mr. Big. O mestre Paul Gilbert consegue reelaborar as músicas do Mr. Big de forma esplendorosa, gostosa e suave, mas sem perder a linha e mantendo a essência das canções em sua forma original, e os geniais Pat Torpey e Billy Sheehan seguem perfeitamente o caminho proposto, concluindo a gravação com êxito ao lado dos vocais suaves e fantásticos de Eric Martin.
O repertório inclui músicas de todas as épocas, além de dar ênfase ao disco mais recente da banda até então, "Hey Man". Os destaques, além para as belíssimas baladas, fica para músicas que eu nunca imaginaria que poderiam ficar desplugadas: as porradas "Alive And Kickin'" e "Daddy, Brother, Lover, Little Boy".

Tracklist:
01. Alive And Kickin'
02. Green-Tinted Sixties Mind
03. Where Do I Fit In?
04. Jane Doe
05. Goin' Where The Wind Blows
06. Take A Walk
07. Voodoo Kiss
08. The Chain
09. Wild World
10. Take Cover
11. To Be With You
12. Daddy, Brother, Lover, Little Boy (The Electric Drill Song)
13. 30 Days In The Hole
14. Mr. Big

Download: "Channel V: At The Hard Rock Live [1996]"


Live At Budokan [1997]

Oficialmente, "Live At Budokan" é o último registro do guitarrista Paul Gilbert no Mr. Big. A fidelidade em executar as músicas encontra-se também nesse ao vivo, que não poderia ter sido gravado em lugar melhor que não fosse o Japão, terra onde os integrantes do Mr. Big são considerados deuses.
Mais diversificado ainda, o repertório comporta desde as primordiais canções do auto-intitulado até (várias) do disco de divulgação da turnê, "Hey Man", atravessando por toda a carreira da banda. "Live At Budokan" também conta com o inédito blues "Livin' Like A Dog" e o relançamento da balada "Ain't Seen Love Like That", originalmente presente em "Bump Ahead".
Os destaques, ao meu ver, são as belas versões para "Green-Tinted Sixties Mind" e "Take Cover", canções que nunca perdem a magia, unidas às agitadas "Alive And Kickin'", "Addicted To That Rush" e "The Whole World's Gonna Know", além do medley com um breve solo de baixo de Billy Sheehan e as músicas "Had Enough", "Big Love", "Take A Walk" e "Merciless", todas do 1° disco da banda, e do jam de "Suffragette City", originalmente de David Bowie, com a banda toda misturada: Billy Sheehan no vocal, Eric Martin na guitarra, Pat Torpey no baixo e Paul Gilbert na bateria.
A definitiva peça ao vivo da banda e uma honrosa despedida de Paul Gilbert.

Tracklist:
01. Intro
02. Trapped In Toyland
03. Take Cover
04. Green-Tinted Sixties Mind
05. Jane Doe
06. Medley: Bass intro/Had Enough/Big Love/Take A Walk/Merciless
07. Out Of The Underground
08. Alive And Kickin'
09. The Whole World's Gonna Know
10. Road To Ruin
11. What's It Gonna Be
12. Fool Us Today
13. Addicted To That Rush
14. Suffragette City
15. Livin' Like A Dog (Studio Bonustrack)
16. Ain't Seen Love Like That (Studio Bonustrack)

Download: "Live At Budokan" [1997]


Get Over It [2000]

Preconceito quem critica o honroso guitarrista Richie Kotzen. Dotado de uma voz incrível, de uma habilidade fantástica com a guitarra e uma presença característica, Kotzen deu nova vida a um Mr. Big que estava a ver navios com a saída de Paul Gilbert.
"Get Over It" é uma das melhores recuperações possíveis de uma banda que perde um membro original, apesar de muitos (inclusive eu) considerarem Gilbert insubstituível. Apesar de verdadeiras pancadas como "Electrified", "Static" e "Dancin' With My Devils" estarem presentes no disco, o Mr. Big começa a investir mais em músicas mais pop e suaves. De uma forma interessante, o som da banda fica mais pop mas não perde a identidade e a pegada que consagrou a banda, com a cozinha eletrizante e virtuosa formada pela dupla dinâmica Billy Sheehan e Pat Torpey, a guitarra técnica e suave de Richie Kotzen adicionadas aos vocais sutis de Eric Martin e, em algumas faixas, um violão que deixou o som mais limpo e comercial.
O disco ganhou disco de ouro no Japão, atingindo o 5° lugar nos charts nipônicos e teve dois singles de relativo sucesso: "Superfantastic" (97°) e "Static" (66°). O Mr. Big estava de volta!

Tracklist:
01. Electrified
02. Static
03. Hiding Place
04. Superfantastic
05. A Rose Alone
06. Hole In The Sun
07. How Does It Feel?
08. Try To Do Without It
09. Dancin' With My Devils
10. Mr. Never In A Million Years
11. My New Religion

Download: "Get Over It" [2000]


Deep Cuts [2000]

Não sou muito fã de coletâneas: prefiro apreciar o trabalho completo de cada banda. Mas "Deep Cuts" foge à regra das coletâneas normais, pois se trata de um compilado APENAS de baladas. E como os integrantes do Mr. Big sempre foram mestres na arte de fazer belas músicas, com harmonia sutil e letras dignas de power ballads dos anos 80, este disco se sobressai à qualquer outro do gênero e conquista até mesmo não-fãs de Hard Rock.
"Deep Cuts" reúne desde baladas melancólicas, como "Just Take My Heart", "Dancin' Right Into The Flame" e "The Chain" até belas e felizes canções, como "To Be With You", "Ain't Seen Love Like That" e "Superfantastic". O repertório também apresenta 3 músicas inéditas: "Where Are They Now", "You Don't Have To Be Strong" e "I'll Leave It Up To You", iluminadas pela união perfeita da linda voz de Eric Martin, das guitarras mágicas de Richie Kotzen, do baixo avassalador de Billy Sheehan, da bateria precisa de Pat Torpey e dos backing-vocals de todos, que dão outra vida aos refrões.
O destaque, além das músicas lançadas antes dessa coletânea, fica por conta da maravilhosa "You Don't Have To Be Strong", que conta com um dueto vocal de Eric Martin e de Richie Kotzen, que possui uma voz tão bonita e suave como a de Martin.

Tracklist:
01. Where Are They Now
02. I'll Leave It Up To You
03. Had Enough
04. Promise Her The Moon
05. Just Take My Heart
06. Superfantastic
07. You Don't Have To Be Strong
08. Anything For You
09. Wild World
10. Ain't Seen Love Like That
11. Dancin' Right Into The Flame
12. The Chain
13. Goin' Where the Wind Blows
14. If That's What It Takes
15. To Be With You

Download: "Deep Cuts" [2000]


Actual Size [2001]

"Actual Size" é um dos meus discos preferidos do Mr. Big e que fez, assim como todos os outros, grande sucesso no Japão. A música "Shine", o maior sucesso do disco, até foi utilizada como trilha de encerramento para o anime Hellsing (que, aliás, eu recomendo). Lançado em agosto de 2001, é o último disco de estúdio do Mr. Big, ainda com Richie Kotzen nas guitarras.
Em "Actual Size", as músicas ficaram com um toque mais moderno, não tão pop como "Get Over It" porém marcado por vários efeitos de guitarra e sonoridade mais contemporânea. Destacam-se as elétricas canções como "Lost In America", "Suffocation" e "Mary Goes Round", que dividem espaço com baladas de ótimo gosto, como a anteriormente citada "Shine" (que chegou ao primeiro lugar das paradas nipônicas), além do outro single do disco, "Arrow", e da lindíssima "I Don't Want To Be Happy".
Um ótimo álbum, mas que infelizmente marca o fim do Mr. Big.

Tracklist:
01. Lost In America
02. Wake Up
03. Shine
04. Arrow
05. Mary Goes Round
06. Suffocation
07. One World Away
08. I Don't Want To Be Happy
09. Crawl Over Me
10. Cheap Little Thrill
11. How Did I Give Myself Away
12. Nothing Like It In The World

Download: "Actual Size" [2001]


In Japan [2002]

A vida não ia bem pro Mr. Big. Apesar de desfrutarem de popularidade imensa no Japão, não vendiam nada bem pelo resto do mundo. A tensão entre Billy Sheehan e Eric Martin se agravou, levando Sheehan pedir demissão. Entretanto, por conta de uma cláusula do contrato, a banda teve que continuar por mais alguns meses, onde a Farewell Tour seria realizada, circulando a rota japonesa.
"In Japan", gravado em 5 de fevereiro de 2002 em Tóquio, Japão e lançado meses depois, é o registro do último concerto do Mr. Big, até então. Considerando a situação do show (o último da história da banda), o repertório não foi tão bem escolhido, pois não foi muito abrangente e não contou com vários clássicos da carreira da banda. Mas as músicas escolhidas são excelentes e possui uma certa proporcionalidade entre músicas da fase Richie Kotzen com a fase Paul Gilbert.
Ao meu ver, Richie Kotzen é o grande destaque do show. O ainda jovem guitarrista provaria que era digno da vaga de guitarrista do Mr. Big, tendo uma performance fantástica. Mas claro que são dignos de destaque os belíssimos vocais de Eric Martin, a bateria coesa e esbanjadora de técnica de Pat Torpey e o baixo inovador e rápido de Billy Sheehan. Nessa noite, a banda funcionou com uma energia fora do comum.
Um fato curioso é que Paul Gilbert esteve assistindo o show pelo backstage e iria tocar "Green-Tinted Sixties Mind", composto por ele mesmo. Todavia Gilbert recusou e disse que a noite era de Richie Kotzen.
Destaque para "Daddy, Brother, Lover, Little Boy" que foi executada sem as furadeiras, a belíssima "Superfantastic", ao instrumental virtuoso e ao dueto vocal de Martin e Kotzen de "Suffocation" e a animal "Blame It On My Youth" fechando com chave de ouro o concerto e a carreira do Mr. Big.

Tracklist:
01. Intro
02. Lost In America
03. Daddy, Brother, Lover, Little Boy
04. Shine
05. Price You Gotta Pay
06. Superfantastic
07. Alive And Kickin'
08. Suffocation
09. Static
10. Dancin' With My Devils
11. To Be With You
12. Electrified
13. Addicted To That Rush
14. Blame It On My Youth

Download: "In Japan" [2002] - Link consertado!


Postagem realizada por Silver e Alvaro Corpse.


Whitesnake - Live in Porto Alegre [2008]



Meu último post desse ano. E para relembrar um grande momento. O domingo, 11 de maio de 2008 foi, com certeza, um dos melhores dias para mim entre os últimos 365 (quiçá bem mais). Lá estava eu, no Bourbon Country, para assistir David Coverdale e sua trupe na turnê do ótimo “Good To Be Bad”. E eles não decepcionaram, mandando ver um setlist com muitos clássicos e algumas das novas canções, com uma disposição de dar inveja em muitos novatos.



A qualidade do áudio está bem melhor do que esperava quando baixei. Obviamente, não se compara a de um cd ao vivo, mas dá pra escutar numa boa, com todos os instrumentos e platéia bem audíveis. Uma boa pedida para quem lá esteve relembrar desse momento marcante, assim como para quem não foi e quer dar uma conferida no atual poder de fogo da banda.



Destaque para dois momentos pitorescos: Coverdale "atropelando o setlist" e anunciando a homenagem a Mel Galley antes do momento e a galera gritando “Winger” quando da apresentação de Reb Beach. Outra curiosidade foi o fato de esse ter sido o único show da tour em que "Guilty of Love" foi executada em sua maneira integral pela banda, claramente não tendo sido ensaiada. Vale a conferida!



Post para lembrar minha amiga Mari Dynasty, ex-colaboradora do blog, a quem tive o prazer de conhecer nesse show.



Feliz ano novo a todos e um 2009 cheio de realizações!!!



David Coverdale (Vocals)

Doug Aldrich (Guitars)

Reb Beach (Guitars)

Uriah Duffy (Bass)

Timothy Drury (Keyboards)

Chris Frazier (Drums)



01. Intro

02. Best Years

03. Fool For Your Loving

04. Bad Boys

05. Can You Hear the Wind Blow

06. Love Ain’t No Stranger

07. Lay Down Your Love

08. Is This Love

09. Guitar Solo/Jam

10. Crying In The Rain (incl. Drum solo)

11. Band Introduction/The Deeper the Love

12. Ain’t No Love In The Heart Of The City

13. Guity Of Love

14. Give Me All Your Love

15. Here I Go Again

16. Still Of The Night

17. Soldier Of Fortune

18. Burn/Stormbringer



158.64 MB (2 partes)

192 kbps



Download Parte 1

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Blaze Bayley - The Man Who Would Not Die [2008]


Senhoras e senhores, com vocês, um dos melhores discos de Heavy Metal do ano! E a ironia é que não é a primeira vez que isso acontece nos últimos tempos (vide o fantástico e injustiçado Silicon Messiah). Mas o fato é que Blaze Bayley está condenado a viver para sempre à sombra dos fracassos de seus álbuns com o Iron Maiden. Mas, quem não vestiu a capa do preconceito e acompanhou o vocalista em sua carreira-solo, sabe o que vai encontrar aqui. Metal tradicional com guitarras pesadíssimas e melodias intrincadas, satisfazendo os fãs do estilo de maneira muito mais convincente que os capengas e monótonos álbuns de sua antiga banda nos últimos tempos.

Nesse trabalho, Blaze soa melhor que nunca, soltando sua voz sem se preocupar com nada, ainda por cima escorado por uma banda que desce o braço sem dó nem piedade, em alguns momentos chegando a beirar o Thrash Metal de tanta agressividade.

“The Man Who Would Not Die” é um deleite a todos que gostam da essência do verdadeiro Heavy Metal. Dispa-se de idéias pré-estabelecidas e conheça um trabalho de altíssima categoria. E entenda, quando o intérprete é pago apenas para isso, culpe o compositor principal, que vem fazendo cagada após cagada e sempre é inocentado pela monotonia da banda que ele mesmo é o dono. Recomenda-se colocar uma camisa de força antes de ouvir esse álbum. Caso contrário, você corre o risco de sair quebrando toda sua casa (especialmente na música “Robot”, tome cuidado).

Blaze Bailey (Vocals)
Jay Walsh (Guitars)
Nico Bermudez (Guitars)
David Bermudez (Bass)
Lawrence Paterson (Drums)

1. The Man Who Would Not Die
2. Blackmailer
3. Smile Back At Death
4. While You Were Gone
5. Samurai
6. A Crack In The System
7. Robot
8. At The End Of The Day
9. Waiting For My Life To Begin
10. Voices From The Past
11. The Truth Is One
12. Serpent Hearted Man

85,5 MB
192 kbps

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The Highwaymen - Highwayman [1985]

O The Highwaymen foi um grande super-grupo formado em meados dos anos 80, por 4 lendas do 'Outlaw Country' americano, Waylon Jennings, Willie Nelson, Johnny Cash e Kris Kristofferson, que além de grandes amigos, são reconhecidos até hoje como mestres do estilo e dispensam qualquer tipo de apresentação.
Neste primeiro disco, o nome "Highwaymen" ainda não era oficial, passando a ser no terceiro disco.
O nome do grupo veio inspirado da música "Highwayman", de Jimmy Webb, e que se tornou um hit instantâneo na voz deles, ficando em primeiríssimo lugar nos EUA e Canadá, se tornando uma música indispensável para qualquer ouvinte de Country.
As interpretações das músicas ficaram de primeiríssima classe, com os 4 dividindo os vocais em todas as músicas, que soaram de forma poderosa, como o que já era de se esperar, vindo do "calibre" dos músicos, o que deixou o álbum em primeiro lugar nos EUA no mesmo ano.
Como não tenho muito a falar sobre este "maravilhosíssimo" álbum, vou direto aos destaques, que ficam com a faixa-título "Highwayman", "The Last Cowboy Song", a regravação de "Big River", "Desperados Waiting For A Train" e a perfeita "Against The Wind".
Um grande álbum com músicos que definitivamente dispensam qualquer tipo de apresentação!

Tracklist:

1. Highwayman
2. The Last Cowboy Song
3. Jim, I Wore A Tie Today
4. Big River
5. Committed To Parkview
6. Desperados Waiting For A Train
7. Deportee (Plane Wreck At Los Gatos)
8. Welfare Line
9. Against The Wind
10. The Twentieth Century Is Almost Over

Download (39,2MB ~ 160kbps)

Bruno Gonzalez

The Company of Snakes - Here They Go Again [2001]


Tendo iniciado como The Snakes, o The Company of Snakes foi criado pelos ex-guitarristas do Whitesnake, Mick Moody e Bernie Marsden. No início de suas atividades, realizando shows em clubes norte-americanos, o grupo contou com o vocalista John West (Artension, Royal Hunt). Logo após, recrutaram Jorn Lande, o “cover dele” (risos) e lançaram o álbum “Once Bitten”, que obteve grande repercussão no Japão. Em 1999, já com o novo nome, chamaram o ex-Bad Company Robert Hart para assumir o microfone. Logo após ainda passaria pelo posto de cantor Gary Barden, até chegar o sueco Stefan Berggren e fixar posto.

Gravado no Wacken Open Air 2000, “Here They Go Again” tem seu repertório quase que inteiramente baseado em grandes clássicos da primeira fase do Whitesnake. Ainda sobram espaços para homenagear o Rainbow, os projetos paralelos dos guitarristas e mandar ver um som próprio. Obviamente, Stefan não é Coverdale, mas ele dá conta do recado com sobras. No mais, é um trabalho para escutar sem se apegar muito a esse tipo de comparação. Diversão pura, para colocar numa festa com os amigos e deixar o Rock rolar!

Stefan Berggren (Vocals)
Bernie Marsden (Guitars, Vocals)
Micky Moody (Guitars, Vocals)
Neil Murray (Bass)
Don Airey (Keyboards)
John Lingwood (Drums)

CD 1 (75 MB)

01. Intro
02. Come On
03. Walking In The Shadow Of The Blues
04. Trouble
05. Kinda Wish You Would
06. Rough And Ready
07. Don't Break My Heart Again
08. Moody's Blues
09. Slow And Easy
10. Sweet Talker
11. Ready And Willing

CD 2 (72,1 MB)

01. Would I Lie To You
02. Ain't Gonna Cry No More
03. Silver On Her Person
04. Lovehunter
05. Is This Love?
06. Since You've Been Gone
07. Here I Go Again
08. Wine, Women And Song
09. Fool For Your Lovin'

192 kbps

Download CD1
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Pendragon - The Masquerade Overture [1996]

A banda inglesa de rock neo-progressivo Pendragon, criada e capitaneada pelo vocalista e guitarrista Nick Barrett desde 1978, é uma das grandes bandas do gênero, mas, infelizmente, várias dessas bandas são ofuscadas e pouco reconhecidas pela mídia. Eles ajudaram a firmar o neo-progressivo pelo mundo juntamente com bandas como o Marillion e IQ e lançaram ótimos discos, mas o que muitos dos fãs acham que seja dificílimo fazer novamente é criar um disco tão sublime quanto ''The Masquerade Overture'', um dos clássicos do gênero e disco aclamado pelos fãs.
Lançado em 1996, ''The Masquerade Overture'' é um trabalho genial e de alta qualidade, com sete faixas simplesmente viajantes. Composições emocionadas e um instrumental belo e nervoso habitam esse trabalho com muita alma, além das letras teatrais e muito inspiradas, algumas até poéticas. As canções do disco, das quais apenas duas não são longas (''The Masquerade Overture'' e ''The Pursuit Of Excellence''), revelam um grupo em estado de graça, principalmente pelas canções ''Paintbox'' (onde o vocal melódico de Barrett dá todo o feeling), ''As Good As Gold'', ''Masters Of Illusion'' (canção simplesmente essencial), ''Guardian of My Soul'' (onde o tecladista Clive Nolan apavora, no bom sentido) e a faixa-título que é também a de abertura, com belos arranjos sinfônicos. Vale lembrar também que o conceito do disco é a batalha constante entre os dois lados em várias coisas, o bem e o mal, e é retratado, por exemplo, em canções como ''The Shadow'' e ''Masters Of Illusion'' com maior ênfase.
Disco extremamente recomendado, especialmente para aqueles que queiram se aventurar pela carreira da banda ou apenas ouvir rock progressivo de qualidade. Essencial na coleção de qualquer fã do gênero.
Um ótimo download!

Tracklist:
1. The Masquerade Overture
2. As Good As Gold
3. Paintbox
4. The Pursuit Of Excellence
5. Guardian Of My Soul
6. The Shadow
7. Masters Of Illusion

Line-up:
Nick Barrett - Vocais e guitarra
Clive Nolan - Teclados
Fudge Smith - Bateria
Peter Gee - Baixo
Tracy Hitchings - Vocal de apoio
Tina Riley - Vocal de apoio
Anthony Plowman - Vocal de apoio
Gwen Ross - Vocal de apoio
Simon Clew -Vocal de apoio

Download: Pendragon - The Masquerade Overture [1996]

By Alvaro Corpse

Slade - Slade Alive! [1972]


Considerada a banda mais comercialmente popular da Inglaterra, o Slade foi uma das bandas pioneiras do glam rock, sendo uma das primeiras a utilizar o famoso visual "glam" e a chocar tanto a mídia como o público. A influência e o legado do Slade transparece desde o Kiss e os Ramones até o Quiet Riot [que ficuo famoso graças à covers de canções do Slade], desde aos métodos de composição até à presença de palco e ao visual dos integrantes.
Nessa postagem, trago-vos uma das demonstrações da potência do Slade em concerto: o primeiro e mais conceituado disco ao vivo da banda, "Slade Alive!", lançado em 1972 quando o glam rock ainda era apenas segurado pelo Alice Cooper [que era uma banda e não o nome de Vincent Furnier] e pelo New York Dolls, em termos de mídia.
Apesar de curto, "Slade Alive!" traz 4 covers ("Hear Me Calling" do Ten Years After, "Born To Be Wild" do Steppenwolf, "Darling Be Home Soon" do Lovin' Spoonful e "Get Down With It" do Bobby Marchan) e 3 pancadas de autoria própria que glorificaram e lançaram oficialmente o Slade ao mundo, vendendo esporadicamente bem no mundo todo e atingindo o 1° lugar nas paradas americanas e australianas, além do 2° lugar no país de origem.
Uma curiosidade é que, segundo o vocalista e guitarrista Noddy Holder, não haviam mais de 40 pessoas na platéia, estando em sua maioria bêbados e que, por um bom tempo, "Slade Alive!" foi cercado por uma polêmica pois, em meio a uma balada, Holder soltou um arroto (naquela época, e ainda mais na Inglaterra, o arroto era considerado uma aberração), que provocou a não-exibição no programa de rádio da BBC, mesmo a gravação sendo especialmente feita e destinada à ela.
Mas, apesar disso, "Slade Alive!" é uma mostra de genialidade, simplicidade, diversão e, principalmente, rock n' roll! Garantia de um ótimo download!

Tracklist:
01. Hear Me Calling
02. In Like A Shot From My Gun
03. Darling Be Home Soon
04. Know Who You Are
05. Keep on Rocking
06. Get Down And Get With It
07. Born to Be Wild

Line-up:
Noddy Holder - vocal, guitarra-base
Dave Hill - guitarra-solo
Jim Lea - baixo
Don Powell - bateria

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by Silver

Blackmore's Night - Shadow Of The Moon [1997]

Os caminhos do guitarrista Ritchie Blackmore e o de Candice Night se cruzaram em 1989 quando ela trabalhava em uma rádio em Nova York e conheceu Blackmore em um jogo de futebol. Depois de deixar o Deep Purple em 1993 e ter lançado ''Stranger In Us All'' [1995] com o nome de Ritchie Blackmore's Rainbow (e Candice participou na faixa ''Wolf To The Moon''), eles decidiram trazer a música renascentista para o público atual em 1997 sobre o nome de Blackmore's Night.
O debut, ''Shadow Of The Moon'', foi um sucesso imediato (principalmente na Europa). Essas 14 faixas, compostas por Blackmore e Night (exceto as adaptações para composições de Susato, Attaingnant, Tchaikovsky, os covers do Rednex e do Renaissance e o famoso tema ''Greensleeves''), são fantásticas pela variedade no instrumental (que utiliza muitos instrumentos e Blackmore tocando vários) belo e vigoroso e a voz de Night, que possui uma singularidade única, lembrando vocalistas como Annie Haslam do Renaissance e Sharon Den Adel do Within Temptation.
Os destaques do disco vão para ele todo, simplesmente excelente.
Para todos os fãs e não-fãs do gênero: apanhem suas alaúdes e despertem o trovador que há em vocês!
Um ótimo download!

Tracklist:
01. Shadow of the Moon
02. The Clock Ticks On
03. Be Mine Tonight
04. Play, Minstrel, Play
05. Ocean Gypsy (Renaissance Cover)
06. Minstrel Hall
07. Magical World
08. Writing on the Wall
09. Renaissance Faire
10. Memmingen
11. No Second Chance
12. Mond Tanz
13. Spirit Of The Sea
14. Greensleeves
15. Wish You Were Here (Rednex Cover)

Line-up:
Candice Night - Vocais
Ritchie Blackmore - Guitarra, violão, baixo, tambor, bandolim, meia-lua
Pat Reagan - Teclados
Gerald Flashman - Trompete
Tom Brown - Violoncelo
Lady Green - Viola, violinos
Ian Anderson - Flauta em ''Play, Minstrel, Play''
Scott Hazell - Vocais em ''Play, Minstrel, Play''

Download: Blackmore's Night - Shadow Of The Moon [1997]

By Alvaro Corpse

Grave Digger - Ballads of a Hangman [2009]


Formado em 1980, o Grave Digger pode ser considerado um dos grandes representantes do Metal tradicional em terras germânicas. Desde seu primeiro trabalho, “Heavy Metal Breakdown”, a banda criou uma pequena, porém fiel legião de fãs espalhada mundo afora. Os trabalhos seguintes, apesar de terem muita qualidade, fracassaram comercialmente, o que fez com que Chris Boltendahl optasse por levar o som do grupo por um caminho que se encaixasse no mercado rentável à época. Mudaram o nome para Digger e lançaram “Stronger Than Ever”, que também falhou miseravelmente.

Após um hiato de 5 anos nas atividades, o grupo retomou a carreira em 1993, com o álbum “The Reaper”, resgatando o peso que marcou seus discos iniciais. A consagração definitiva viria com “Tunes of War”, em 1995, imortalizando o hino “Rebellion (The Clans are Marching)”. Desde então, a banda viu sua popularidade crescer e firmou-se como um grande grupo da cena Heavy Metal mundial.

Décimo-quarto trabalho de estúdio da carreira do Grave Digger, “Ballads of a Hangman” marca a estréia da nova formação do grupo, que ganhou muito com a adição de um segundo guitarrista. O som está mais encorpado e agressivo, resultando no melhor álbum desde “The Grave Digger”, em minha opinião. Vale a pena conferir e bater cabeça ao som desse petardo!

Chris Boltendahl (Vocals)
Manni Schmidt (Guitars)
Thilo Hermann (Guitars)
Jens Becker (Bass)
Hans Peter ''H.P.'' Katzenburg (Keyboards)
Stefan Arnold (Drums)

Clique nas faixas destacadas para ver os clipes

1. The Gallows Pole
2. Ballad of a Hangman
3. Hell of Disillusion
4. Sorrow of the Dead
5. Grave of the Addicted
6. Lonely the Innocent Dies
7. Into the War
8. The Shadow of Your Soul
9. Funeral for a Fallen Angel
10. Stormrider
11. Pray
12. Jailbreak (Thin Lizzy cover - digipack bônus)

78,2 MB
256 kbps

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AdrianGale - Feel the Fire [2000], Re: Program [2002] e Crunch [2004]



O AdrianGale com certeza está entre as mais fantásticas bandas da cena Melodic Rock nos últimos anos. Melodias certeiras e vocalizações perfeitas estão entre os principais atributos do grupo, que é capitaneado por duas grandes figuras, o exímio vocalista Jamie Rowe (que surgiu cantando no grupo Guardian, de relativo renome no meio Hard cristão) e o excelente guitarrista Vic Rivera, que também é muito conhecido por sua parceria com Ted Poley. E essa união resultou em lançamentos dignos de nota. Se você curte bandas como Def Leppard, Firehouse, Harem Scarem (dos primeiros trabalhos), “Van Hagar” e Danger Danger, com certeza vai encontrar algo que lhe interesse e se divertir muito conferindo esses talentosos músicos. Esses são os 3 álbuns de estúdio que a banda gravou. Ainda há o EP “Under the Hood” e o ao vivo “Live Program”. Atualmente o AdrianGale vive um recesso sem previsão de retorno às atividades. Mas não há informação oficial de que isso seja definitivo. Sendo assim, vamos conferir o legado que por hora eles nos deixaram. Rock on!!!





Feel the Fire [2000]



Jamie Rowe (vocals)

Vic Rivera (guitars, drums)

Todd Goldie (bass)

Eddie Campbell (guitars, mandolin)



1. Feel The Fire

2. Save Our Love

3. Reap What You Sow

4. If The Sun

5. Giving It Up

6. Easy Come, Easy Go

7. Just Let Me Love You

8. Mission Man

9. Honey Child

10. Walkin' The Dog



66,4 MB

224 kbps



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Re: Program [2002]



Jamie Rowe (vocals)

Vic Rivera (guitar, drums)

Eddie Campbell (guitars)

Scott Novello (bass)



1. Still Burning

2. Closer

3. Heartbreak Guaranteed

4. If

5. Over, Said And Done!

6. Runaway

7. Heartgames

8. 41394

9. Part Of Me

10. Heather Please

11. No More Chances



41,5 MB

128 kbps



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Crunch [2004]



Jamie Rowe (vocals)

Vic Rivera (guitar, drums)

Scott “Riff” Miller (guitars)

Scott Novello (bass)



1. Breaking Stride

2. Crunch

3. Faith

4. Without A Moment's Notice

5. Tougher Than It Looks

6. When In Rome

7. Long Gone

8. The Thin Line

9. Question

10. Freedom

11. This Time

12. Last Call



44,1 MB

128 kbps



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Enjoy it!!!