Fevereiro é mesmo o mês dos lançamentos. A cada dia uma novidade. Fica difícil até de acompanhar o ritmo. Pois bem, a bola da vez é “X”, o novo trabalho do Royal Hunt. Como o próprio nome já diz, este é o décimo disco de inéditas do grupo chefiado pelo tecladista André Andersen e marca a estréia do baixista Andreas Passmark substituindo Per Schelander. Mais uma vez os vocais ficaram por conta do genial e incansável Mark Boals, que segue firme no posto desde o verão de 2007.
A fórmula se manteve a mesma. Com um brilhantismo fora do comum o Hunt continua conseguindo incorporar os elementos mais marcantes do Prog Metal em canções de no máximo seis minutos de duração, o que torna o material acessível até mesmo para o público que de cara costumaria torcer o nariz para qualquer lançamento do gênero. E a cada faixa percebe-se que Boals foi a melhor escolha que Andersen e cia. poderiam ter feito.
Depois de uma breve faixa de abertura, “End of the Line” vem com tudo trazendo um refrão pra lá de contagiante e um guitarwork de primeira. Na seqüência “King for a Day” dá maior ênfase aos teclados ao mesmo tempo em que inclui passagens pesadas e um solo belíssimo. Num tom mais épico vem “The Well” e seus toques de Power Metal, sobretudo na introdução. Minha predileta, “Army of the Slaves” é um deleite só, com direito a wah-wah, refrão cantado em coro e um alto astral que fala por si só. Musicão.
Eu poderia até comentar o resto do álbum, mas aí o caráter surpresa seria perdido. Só irei acrescentar que os momentos mais estonteantes ainda estão por vir. Baixe, ouça e forme sua própria opinião a respeito deste que, para mim é o melhor disco de 2010 até o presente momento.
01. Episode X (Arrival)
02. End Of The Line
03. King For A Day
04. The Well
05. Army Of Slaves
06. Shadowman
07. Back To Square One
08. Blood Red Stars
09. The Last Leaf
10. Falling Down
11. Episode X (Departure)
André Andersen – Teclados
Mark Boals – Vocais
Marcus Jidell – Guitarra
Allan Sorensen – Bateria
Andreas Passmark – Baixo
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68,29 MB ~ 192 kbps
мєαиѕтяєєт
A fórmula se manteve a mesma. Com um brilhantismo fora do comum o Hunt continua conseguindo incorporar os elementos mais marcantes do Prog Metal em canções de no máximo seis minutos de duração, o que torna o material acessível até mesmo para o público que de cara costumaria torcer o nariz para qualquer lançamento do gênero. E a cada faixa percebe-se que Boals foi a melhor escolha que Andersen e cia. poderiam ter feito.
Depois de uma breve faixa de abertura, “End of the Line” vem com tudo trazendo um refrão pra lá de contagiante e um guitarwork de primeira. Na seqüência “King for a Day” dá maior ênfase aos teclados ao mesmo tempo em que inclui passagens pesadas e um solo belíssimo. Num tom mais épico vem “The Well” e seus toques de Power Metal, sobretudo na introdução. Minha predileta, “Army of the Slaves” é um deleite só, com direito a wah-wah, refrão cantado em coro e um alto astral que fala por si só. Musicão.
Eu poderia até comentar o resto do álbum, mas aí o caráter surpresa seria perdido. Só irei acrescentar que os momentos mais estonteantes ainda estão por vir. Baixe, ouça e forme sua própria opinião a respeito deste que, para mim é o melhor disco de 2010 até o presente momento.
01. Episode X (Arrival)
02. End Of The Line
03. King For A Day
04. The Well
05. Army Of Slaves
06. Shadowman
07. Back To Square One
08. Blood Red Stars
09. The Last Leaf
10. Falling Down
11. Episode X (Departure)
André Andersen – Teclados
Mark Boals – Vocais
Marcus Jidell – Guitarra
Allan Sorensen – Bateria
Andreas Passmark – Baixo
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