Quatro anos após o lançamento do álbum de estreia, eis que a Crucified Barbara, banda feminina de Hard N' Heavy proveniente da capital sueca, Estocolmo, lançou "'Til Death Do Us Party", uma continuação mais do que honrosa para "In Distortion We Trust".
As jovens (e belas) garotas já haviam provado competência e se mostrado roqueiras de atitude não só pelo disco anterior mas pelas competentes regravações de "Killed By Death" e "Please Don't Touch" para um tributo ao Motörhead. Portanto não seria surpresa afirmar que "'Til Death Do Us Party" prosseguiu em grande estilo a jornada rock-a-roller do Crucified Barbara, iniciada em 1998, com sua formação.
Porém foi aqui elas deram seu melhor, ao meu ver. Aa sonoridade ficou um pouco mais pesada, descambando mais pro Heavy Metal e deixando um pouco as raízes do Hard Rock - um pouco, não completamente! Por isso, o resultado final som se apresentou amadreucido, pois a banda se consolidou em apenas uma essência, que definiu e deu personalidade ao som.
A excelente produção, assinada pelo tecladista Jocke Skog (Clawfinger) e pelo vocalista Mats Levén (Therion, Yngwie Malmsteen, Swedish Erotica, Krux), colabora em muitos momentos, pois se mostra cristalina mas sem tirar a crueza do som, parte fundamental das músicas das garotas.
As jovens (e belas) garotas já haviam provado competência e se mostrado roqueiras de atitude não só pelo disco anterior mas pelas competentes regravações de "Killed By Death" e "Please Don't Touch" para um tributo ao Motörhead. Portanto não seria surpresa afirmar que "'Til Death Do Us Party" prosseguiu em grande estilo a jornada rock-a-roller do Crucified Barbara, iniciada em 1998, com sua formação.
Porém foi aqui elas deram seu melhor, ao meu ver. Aa sonoridade ficou um pouco mais pesada, descambando mais pro Heavy Metal e deixando um pouco as raízes do Hard Rock - um pouco, não completamente! Por isso, o resultado final som se apresentou amadreucido, pois a banda se consolidou em apenas uma essência, que definiu e deu personalidade ao som.
A excelente produção, assinada pelo tecladista Jocke Skog (Clawfinger) e pelo vocalista Mats Levén (Therion, Yngwie Malmsteen, Swedish Erotica, Krux), colabora em muitos momentos, pois se mostra cristalina mas sem tirar a crueza do som, parte fundamental das músicas das garotas.
Se metal é estilo de macho, as moças do Crucified Barbara tiraram suas cintas penianas da gaveta e fizeram algo que muitos "homens do som pesado" não fazem atualmente: som pesado de qualidade. Como prova disso, o disco inteiro se caracterizou por guitarras pesadas e cheias de garra, riffs energéticos, composições mais maduras, bateria tocada com raça e velocidade, baixo coeso, refrães de tirar o fôlego e vozes magistralmente sob medida - não tão melosas e nem muito desfiguradas, por se tratar de vocal feminino.
Os destaques gerais ficam para o hino "Can't Handle Love", as pauleiras "Killer On His Knees" e "Pain & Pleasure", as divertidas "Sex Action" (não confundir com a do L.A. Guns) e "Rats" e, por fim, a balada "Jennyfer", atual single do play.
Para quem já conhecia o trabalho do Crucified Barbara, "'Til Death Do Us Part" é uma ótima surpresa. E para quem não conhecia, fica a dica, pois aqui está um dos nomes cotados para decolar na cena metálica num futuro não tão distante.
Os destaques gerais ficam para o hino "Can't Handle Love", as pauleiras "Killer On His Knees" e "Pain & Pleasure", as divertidas "Sex Action" (não confundir com a do L.A. Guns) e "Rats" e, por fim, a balada "Jennyfer", atual single do play.
Para quem já conhecia o trabalho do Crucified Barbara, "'Til Death Do Us Part" é uma ótima surpresa. E para quem não conhecia, fica a dica, pois aqui está um dos nomes cotados para decolar na cena metálica num futuro não tão distante.
01. Killer On His Knees
02. Pain & Pleasure
03. Sex Action
04. Creatures
05. Jennyfer
06. Dark Side
07. Can't Handle Love
08. Blackened Bones
09. Danger Danger
10. Rats
11. Feels Like Death
Mia Coldheart - vocal, guitarra
Klara Force - guitarra
Ida Evileye - baixo
Nicki Wicked - bateria
by Silver