Devo dizer uma coisa: melhor do que Hard e Heavy, só Hard/Heavy! É realmente admirável quando uma banda acerta a mão nessa mistura. Sendo assim, só me resta aplaudir os norte-americanos do Taking Dawn, que ainda conseguiram outro feito muito difícil. Seu som tem tudo para agradar tanto os fãs mais radicais quanto os ouvintes das rádios Rock – que a gente sabe muito bem que não são lá tão Rock assim. Sendo assim, não estranhem se futuramente eles aparecerem de alguma forma na grande mídia, até porque lá na Obama’s Land os caras estão com suporte de gente grande, como a Roadrunner e a Gibson. Mal servidos, hein?
Dito isso, acho que já está bem claro que é preciso ter certa tolerância para com algumas “mudernidades” ao escutar esse play. Mas nada que assuste, a base é o Rock pesado, movido a guitarras e amplificadores a toda potência. Aliás, isso é uma coisa importante a se destacar: em uma época onde parece que os bons músicos não são mais valorizados, o quarteto mostra-se acima da média em termos de habilidade instrumental. Obviamente, não estou falando de virtuoses, mas são competentíssimos naquilo que se propõem, o que já é uma grande coisa.
Entre as músicas, destaques para a vibrante “Like a Revolution”, a agitada “Take Me Away”, os backing vocals à la Hard de Arena em “Save Me” e as influências de Metal oitentista em “Fight ‘Em With Your Rock”, minha preferida após as primeiras escutadas, junto com a melódica e grudenta “Endlessly”, hit de FM pronto em outros tempos. Para encerrar, um ótimo cover para “The Chain”, do Fleetwood Mac. Um trabalho simples, direto e consistente, pronto para agradar as mais variadas preferências. Não vai mudar a vida de ninguém, mas em uma época em que várias tranqueiras aparecem no grande mercado diariamente, é um alívio ver algo assim exposto à grande mídia e, conseqüentemente, ao grande público. Vale a conferida!
Dito isso, acho que já está bem claro que é preciso ter certa tolerância para com algumas “mudernidades” ao escutar esse play. Mas nada que assuste, a base é o Rock pesado, movido a guitarras e amplificadores a toda potência. Aliás, isso é uma coisa importante a se destacar: em uma época onde parece que os bons músicos não são mais valorizados, o quarteto mostra-se acima da média em termos de habilidade instrumental. Obviamente, não estou falando de virtuoses, mas são competentíssimos naquilo que se propõem, o que já é uma grande coisa.
Entre as músicas, destaques para a vibrante “Like a Revolution”, a agitada “Take Me Away”, os backing vocals à la Hard de Arena em “Save Me” e as influências de Metal oitentista em “Fight ‘Em With Your Rock”, minha preferida após as primeiras escutadas, junto com a melódica e grudenta “Endlessly”, hit de FM pronto em outros tempos. Para encerrar, um ótimo cover para “The Chain”, do Fleetwood Mac. Um trabalho simples, direto e consistente, pronto para agradar as mais variadas preferências. Não vai mudar a vida de ninguém, mas em uma época em que várias tranqueiras aparecem no grande mercado diariamente, é um alívio ver algo assim exposto à grande mídia e, conseqüentemente, ao grande público. Vale a conferida!
Chris Babbitt (vocals, guitars)
Mikey Cross (guitars)
Andrew Cushing (bass)
Alan Doucette (drums)
01. Time To Burn
02. Like A Revolution
03. Take Me Away
04. So Loud
05. Save Me
06. Close Your Eyes
07. Godless
08. Fight 'Em With Your Rock
09. Never Enough
10. Endlessly
11. The Chain
70 MB
VBR (231~320 kbps)
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