Tony Mills é mais um que está entrando para a “galeria dos incansáveis” do Rock. Recém estamos no primeiro mês do ano e esse já é o segundo lançamento a contar com a participação do vocalista – o primeiro foi o Acacia Avenue. Dessa vez ele aparece com o State of Rock, banda que tem seu nome inspirado no grande clássico do Frontline, de onde saíram para essa empreitada o baixista Hutch Bauer e o baterista Rami Ali, também conhecidos graças ao Evidence One. A entrada de Tony e do guitarrista Robby Böbel estabeleceu uma parceria de compositores de primeiro nível, esquentando as coisas para a chegada desse debut.
O slogan usado para divulgar esse trabalho não poderia ser mais apropriado: “75 % FRONTLINE + 25 % SHY = 100 % STATE OF ROCK”. E isso dá uma boa idéia do material presente aqui. A Point of Destiny fará a alegria dos fãs de um Melodic Rock/AOR movido a teclados e com Mills usando a sua voz de uma maneira mais próxima do que fazia em tempos antigos, se comparado com o TNT, sua atual banda principal – onde, honestamente, até agora ele só “cagou no pau”, uma porcaria atrás da outra, mas aí também ele talvez seja o menos culpado.
Destaques para a indefectível melodia de “Without My Love”, a balada mid-tempo “Don’t Make Me Cry”, a Hard “Count Me Out”, que poderia facilmente estar em um disco do Van Hagar e a faixa-título, que conta com a melhor performance do grupo no aspecto instrumental, numa performance arrrasa-quarteirão total!. Durante o processo de composição, o State of Rock chegou até mesmo a fazer alguns shows em pequenos espaços na Alemanha. Uma maneira de mostrar que eles pretendem realmente levar o projeto a sério, como uma banda real. Os fãs e admiradores do estilo agradecem e esperam por mais ansiosamente.
O slogan usado para divulgar esse trabalho não poderia ser mais apropriado: “75 % FRONTLINE + 25 % SHY = 100 % STATE OF ROCK”. E isso dá uma boa idéia do material presente aqui. A Point of Destiny fará a alegria dos fãs de um Melodic Rock/AOR movido a teclados e com Mills usando a sua voz de uma maneira mais próxima do que fazia em tempos antigos, se comparado com o TNT, sua atual banda principal – onde, honestamente, até agora ele só “cagou no pau”, uma porcaria atrás da outra, mas aí também ele talvez seja o menos culpado.
Destaques para a indefectível melodia de “Without My Love”, a balada mid-tempo “Don’t Make Me Cry”, a Hard “Count Me Out”, que poderia facilmente estar em um disco do Van Hagar e a faixa-título, que conta com a melhor performance do grupo no aspecto instrumental, numa performance arrrasa-quarteirão total!. Durante o processo de composição, o State of Rock chegou até mesmo a fazer alguns shows em pequenos espaços na Alemanha. Uma maneira de mostrar que eles pretendem realmente levar o projeto a sério, como uma banda real. Os fãs e admiradores do estilo agradecem e esperam por mais ansiosamente.
Tony Mills (vocals)
Robby Böbel (guitars, keyboards)
Hutch Bauer (bass)
Rami Ali (drums)
01. Black & Blue
02. Without My Love
03. Heartless Dreamer
04. Dont Make Me Cry
05. Hanging In The Balance
06. Freedom
07. Count Me Out
08. A Point Of Destiny
09. Friction
10. Somewhere
102 MB
320 kbps
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