Interessante notar como o Hard Rock se proliferou no fim da década de 1980/início dos 1990 de tal maneira que muitas bandas passaram despercebidas pelo público. Por isso eu digo que, por mais que tenha seu lado negativo, a internet abriu uma possibilidade enorme para não apenas buscarmos sons novos, mas também resgatar alguns que se perderam no tempo, mesmo tendo a sua qualidade. Como é o caso desse grupo. O 9.0 é um desses casos. O quarteto norte-americano surgiu na ensolarada San Francisco, California, em meio a um zilhão de outros e acabou lançando apenas esse disco, separando-se logo na seqüência.
De conhecido na formação, apenas o vocalista Peter Marrino, ex-Cacophony e Le Mans, com seu excelente registro de voz, remetendo bastante a David Reece (Accept, Bangalore Choir) e principalmente ao grande David Lee Roth. A sonoridade é o típico Hard Rock da época, com exímios instrumentistas e influências de Van Halen, especialmente graças ao guitarrista Craig Small, que obviamente mostra ter bebido bastante nessa fonte, além de lembrar algo de Marty Friedman e Paul Gilbert em alguns momentos. Ou seja, apenas referências das boas, mais um motivo que serve de convite para os Hard Rockers de plantão conferir.
Sobre as músicas, a faixa-título abre os trabalhos já mostrando o poder de fogo dos cidadãos. A seguir “Live for the Moment”, bem de acordo com o som que dominava aquele momento. Já “Gypsy Queen” chega a lembrar o Aerosmith dos gloriosos tempos, enquanto “First of My Generation” é descaradamente inspirada em “Hot for Teacher”. Em “My Little Sister” parece que baixou o espírito DLR em Peter, de tão semelhante. A baladinha “Wish You Still Were Mine” vai agradar os saudosistas por acender seus isqueiros e balançar os braços para os lados nos shows. Para terminar, o som que leva o nome da banda, um rockão festeiro de primeira.
Soa como um monte de coisas que a gente já ouviu antes. Aliás, o sentimento de que já ouviu aquilo antes perdura durante toda a audição. Mas ainda assim é muito bem feito e executado. E vai fazer você lembrar uma época que não volta mais. Só por isso, já é válido.
De conhecido na formação, apenas o vocalista Peter Marrino, ex-Cacophony e Le Mans, com seu excelente registro de voz, remetendo bastante a David Reece (Accept, Bangalore Choir) e principalmente ao grande David Lee Roth. A sonoridade é o típico Hard Rock da época, com exímios instrumentistas e influências de Van Halen, especialmente graças ao guitarrista Craig Small, que obviamente mostra ter bebido bastante nessa fonte, além de lembrar algo de Marty Friedman e Paul Gilbert em alguns momentos. Ou seja, apenas referências das boas, mais um motivo que serve de convite para os Hard Rockers de plantão conferir.
Sobre as músicas, a faixa-título abre os trabalhos já mostrando o poder de fogo dos cidadãos. A seguir “Live for the Moment”, bem de acordo com o som que dominava aquele momento. Já “Gypsy Queen” chega a lembrar o Aerosmith dos gloriosos tempos, enquanto “First of My Generation” é descaradamente inspirada em “Hot for Teacher”. Em “My Little Sister” parece que baixou o espírito DLR em Peter, de tão semelhante. A baladinha “Wish You Still Were Mine” vai agradar os saudosistas por acender seus isqueiros e balançar os braços para os lados nos shows. Para terminar, o som que leva o nome da banda, um rockão festeiro de primeira.
Soa como um monte de coisas que a gente já ouviu antes. Aliás, o sentimento de que já ouviu aquilo antes perdura durante toda a audição. Mas ainda assim é muito bem feito e executado. E vai fazer você lembrar uma época que não volta mais. Só por isso, já é válido.
Peter Marrino (vocals)
Craig Small (guitars)
Michael Andrews (bass)
Ray Luzier (drums)
01. Too Far Gone
02. Live for the Moment
03. Gypsy Queen
04. Louisiana Overload
05. First of My Generation
06. I’m Ready
07. Little Sister
08. Wish You Still Were Mine
09. Hands Up
10. 9.0
38 MB
128 kbps
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