Na última sexta-feira, Maurice Jones, um dos criadores do Monsters of Rock faleceu aos 64 anos, vitimado por um câncer. O produtor e empresário, junto com seu amigo Paul Loasby, desenvolveu a marca que se tornou referência mundial quando o assunto é festivais de Rock pesado, inclusive espalhando franquias mundo afora. Até o Brasil teve o seu “Monsters...” em quatro memoráveis edições. Mas a matriz de todos os eventos sempre foi o autódromo de Donington Park, na Inglaterra, onde quase todos os grandes nomes das últimas três décadas do século passado se apresentaram para multidões enlouquecidas – às vezes até demais, como em 1988.
Essa coletânea foi lançada em 1980, logo após a primeira edição do festival, que levou mais de 35 mil pessoas a Donington. Aqui estão reunidos alguns dos melhores momentos de quase todos os shows. Apenas o Judas Priest, por problemas contratuais da gravadora, não aparece. No mais, temos uma seleção de feras, como o Rainbow, com Graham Bonnet mostrando a classe habitual; o Scorpions, ainda antes de atingir seu auge de popularidade e os então novatos Saxon e Riot, recém começando suas brilhantes carreiras. Completam a escalação o persistente April Wine e o Touch, grupo norte-americano que surgiu como grande promessa, mas acabou dando com os burros n’água.
Um registro interessante e uma maneira de homenagearmos alguém que teve a ousadia e a paixão necessária para tornar-se um pioneiro. Se temos um grande número de festivais de Heavy Metal mundo afora atualmente, muito devemos a Maurice Jones, um dos desbravadores.
Essa coletânea foi lançada em 1980, logo após a primeira edição do festival, que levou mais de 35 mil pessoas a Donington. Aqui estão reunidos alguns dos melhores momentos de quase todos os shows. Apenas o Judas Priest, por problemas contratuais da gravadora, não aparece. No mais, temos uma seleção de feras, como o Rainbow, com Graham Bonnet mostrando a classe habitual; o Scorpions, ainda antes de atingir seu auge de popularidade e os então novatos Saxon e Riot, recém começando suas brilhantes carreiras. Completam a escalação o persistente April Wine e o Touch, grupo norte-americano que surgiu como grande promessa, mas acabou dando com os burros n’água.
Um registro interessante e uma maneira de homenagearmos alguém que teve a ousadia e a paixão necessária para tornar-se um pioneiro. Se temos um grande número de festivais de Heavy Metal mundo afora atualmente, muito devemos a Maurice Jones, um dos desbravadores.
01. Stargazer (Rainbow)
02. Loving You Sunday Morning (Scorpions)
03. Another Piece of Meat (Scorpions)
04. Backs to the Wall (Saxon)
05. All Night Long (Rainbow)
06. I Like to Rock (April Wine)
07. Don’t Ya Know What Love is (Touch)
08. Road Racing (Riot)
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