Há exatos 18 anos (24/11/1991), o mundo perdeu dois grandes astros do rock: Freddie Mercury, o eterno frontman do Queen, e Eric Carr, o fantástico ex-baterista do Kiss. Freddie faleceu devido a complicações respiratórias causadas pela AIDS e Eric, por conta de um raro câncer no coração.
Até hoje, ambos são lembrados com carinho por todos, pois deixaram registros musicais de qualidade exuberante e fãs por todos os cantos do planeta. Fica aqui a minha singela homenagem, em nome da Combe do Iommi, a esses verdadeiros rockstars!
Até hoje, ambos são lembrados com carinho por todos, pois deixaram registros musicais de qualidade exuberante e fãs por todos os cantos do planeta. Fica aqui a minha singela homenagem, em nome da Combe do Iommi, a esses verdadeiros rockstars!
Freddie Mercury foi a alma que liderou o Queen? ERRADO! Até mesmo o nosso querido Faroukh Bulsara afirmou que a banda era um time, cada um era tão importante quanto o outro. Portanto já começo esse texto dizendo que, em "Mr. Bad Guy", não espere nada muito parecido com o Queen - talvez se assemelhe em alguns pontos com alguns discos da banda feitos na década, mas nada muito profundo.
"Mr. Bad Guy" foi gravado entre 1984 e 1985, após o fim da turnê de divulgação para "The Works", do Queen. Como nunca havia lançado algum trabalho solo, Freddie aproveitou o hiato entre o fim dessa turnê e o início das gravações para "A Kind Of Magic" para investir no álbum.
Como dito anteriormente, não espere nada muito parecido com o Queen: "Mr. Bad Guy" é um álbum perfeito para tirar os móveis da sala e dançar ao estilo "discoteca anos oitenta". Foi feito pra se curtir, independente de rótulo. A influência da disco music aliada às ótimas composições, à perfeita voz de Mercury e ao competente time de músicos de estúdio responsáveis pelo instrumental tornam esse trabalho simplesmente fantástico.
Previsivelmente, "Mr. Bad Guy" foi um sucesso de vendas, chegando a ficar mais de 20 semanas nas paradas inglesas e japonesas, sem contar que os hits "I Was Born To Love You", "Made In Heaven", "Living On My Own" e "Love Me Like There's No Tomorrow" viraram febre, principalmente no Reino Unido.
Vale lembrar que as já citadas "I Was Born To Love You" e "Made In Heaven" foram regravadas pelos integrantes remanescentes do Queen - mantendo apenas os pianos e a voz de Freddie - e lançadas no último trabalho da discografia da banda, intitulado "Made In Heaven".
Vindo de Freddie Mercury, só se pode esperar música boa. Não hesite em conferir essa verdadeira pepita!
"Mr. Bad Guy" foi gravado entre 1984 e 1985, após o fim da turnê de divulgação para "The Works", do Queen. Como nunca havia lançado algum trabalho solo, Freddie aproveitou o hiato entre o fim dessa turnê e o início das gravações para "A Kind Of Magic" para investir no álbum.
Como dito anteriormente, não espere nada muito parecido com o Queen: "Mr. Bad Guy" é um álbum perfeito para tirar os móveis da sala e dançar ao estilo "discoteca anos oitenta". Foi feito pra se curtir, independente de rótulo. A influência da disco music aliada às ótimas composições, à perfeita voz de Mercury e ao competente time de músicos de estúdio responsáveis pelo instrumental tornam esse trabalho simplesmente fantástico.
Previsivelmente, "Mr. Bad Guy" foi um sucesso de vendas, chegando a ficar mais de 20 semanas nas paradas inglesas e japonesas, sem contar que os hits "I Was Born To Love You", "Made In Heaven", "Living On My Own" e "Love Me Like There's No Tomorrow" viraram febre, principalmente no Reino Unido.
Vale lembrar que as já citadas "I Was Born To Love You" e "Made In Heaven" foram regravadas pelos integrantes remanescentes do Queen - mantendo apenas os pianos e a voz de Freddie - e lançadas no último trabalho da discografia da banda, intitulado "Made In Heaven".
Vindo de Freddie Mercury, só se pode esperar música boa. Não hesite em conferir essa verdadeira pepita!
01. Let's Turn It On
02. Made In Heaven
03. I Was Born To Love You
04. Foolin' Around
05. Your Kind Of Lover
06. Mr. Bad Guy
07. Man Made Paradise
08. There Must Be More To Life Than This
09. Living On My Own
10. My Love Is Dangerous
11. Love Me Like There's No Tomorrow
Freddie Mercury - vocal, piano, sintetizadores
Fred Mandel - guitarra base, piano, sintetizadores
Paul Vincent - guitarra solo
Curt Cress - bateria
Stephan Wissnet - baixo
Jo Burt - baixo fretless em "Man Made Paradise"
Rainer Pietsch - arranjos de "Mr. Bad Guy"
Mack e Stephan Wissnet - programação de bateria, Fairlight CMI
Mais material da banda mais quente do mundo para vossas senhorias. Dessa vez, uma rara coleção de outtakes compilada durante as gravações daquele que viria a se tornar o álbum mais cult do Kiss e o mais adorado por muitos fãs.
"Music From The Elder" mostra os quatro cavaleiros do apocalipse em uma roupagem diferentíssima, mais séria e apurada, musicalmente falando. O disco até hoje não é bem recebido por vários admiradores do grupo, mas é adorado por muitos outros e foi muito bem acolhido pela crítica da época.
Esse período foi regado por vários atritos entre os integrantes. O até então novato Eric Carr e o guitarrista Ace Frehley não aceitavam a gravação de "Music From The Elder" pois queriam voltar ao rock n' roll cru e festeiro feito pela banda até o clássico "Love Gun", enquanto os "chefões" Paul Stanley e Gene Simmons optaram por gravar este disco que, até hoje, é considerado um fiasco e um erro na carreira do Kiss por eles mesmos (e inúmeros fãs, como eu, discordam).
Conclusão: Ace Frehley acabou saindo da banda no ano seguinte ao lançamento do álbum e, como era de se esperar, a banda voltou ao rock n' roll pesado em "Creatures Of The Night".
Apesar dos vários atritos, nota-se em "The Elder Sessions" que, apesar dos vários atritos entre os integrantes, esse período é um dos mais incríveis do grupo. Composições criativas, músicas perfeitas, ótimas linhas vocais e muita competência tomam conta da atmosfera dessas sessions.
Torna-se perceptível em canções como "Just A Boy", "Every Little Piece Of Your Heart" (que se tornaria "A World Without Heroes") e "Nowhere To Run" (só lançada posteriormente, na meia-coletânea "Killers") que Stanley e Simmons estavam tentando dar o melhor de si, principalmente pelas composições. Eric Carr, como SEMPRE, estava destruindo a tudo e a todos com as baquetas. E mesmo desconexo da atmosfera dos outros membros, Frehley obteve êxito em faixas como "Heaven" (que originou "Breakout", canção de seu primeiro disco solo), "Don't Run" e os vários takes instrumentais presentes, entre outras.
Download indispensável para qualquer fã da banda. Se não é fã, recomendo começar pelo "Alive!" ou pelo "Destroyer"... [risos]
"Music From The Elder" mostra os quatro cavaleiros do apocalipse em uma roupagem diferentíssima, mais séria e apurada, musicalmente falando. O disco até hoje não é bem recebido por vários admiradores do grupo, mas é adorado por muitos outros e foi muito bem acolhido pela crítica da época.
Esse período foi regado por vários atritos entre os integrantes. O até então novato Eric Carr e o guitarrista Ace Frehley não aceitavam a gravação de "Music From The Elder" pois queriam voltar ao rock n' roll cru e festeiro feito pela banda até o clássico "Love Gun", enquanto os "chefões" Paul Stanley e Gene Simmons optaram por gravar este disco que, até hoje, é considerado um fiasco e um erro na carreira do Kiss por eles mesmos (e inúmeros fãs, como eu, discordam).
Conclusão: Ace Frehley acabou saindo da banda no ano seguinte ao lançamento do álbum e, como era de se esperar, a banda voltou ao rock n' roll pesado em "Creatures Of The Night".
Apesar dos vários atritos, nota-se em "The Elder Sessions" que, apesar dos vários atritos entre os integrantes, esse período é um dos mais incríveis do grupo. Composições criativas, músicas perfeitas, ótimas linhas vocais e muita competência tomam conta da atmosfera dessas sessions.
Torna-se perceptível em canções como "Just A Boy", "Every Little Piece Of Your Heart" (que se tornaria "A World Without Heroes") e "Nowhere To Run" (só lançada posteriormente, na meia-coletânea "Killers") que Stanley e Simmons estavam tentando dar o melhor de si, principalmente pelas composições. Eric Carr, como SEMPRE, estava destruindo a tudo e a todos com as baquetas. E mesmo desconexo da atmosfera dos outros membros, Frehley obteve êxito em faixas como "Heaven" (que originou "Breakout", canção de seu primeiro disco solo), "Don't Run" e os vários takes instrumentais presentes, entre outras.
Download indispensável para qualquer fã da banda. Se não é fã, recomendo começar pelo "Alive!" ou pelo "Destroyer"... [risos]
CD 1:
01. Don't Run (Take 1)
02. Don't Run (Take 2)
03. Every Little Piece Of Your Heart (Instrumental)
04. Every Little Piece Of Your Heart
05. Heaven (Take 1)
06. Heaven (Take 2)
07. Just A Boy (Alternate Organ Mix)
08. Just A Boy (Full Mix 1)
09. Just A Boy (Full Mix 2)
10. Just A Boy (Guitars)
11. Just A Boy (Instrumental Take 1)
12. Just A Boy (Instrumental Take 2)
13. Just A Boy (Instrumental Take 3)
14. Just A Boy (Partial Attempt With Bass)
15. Just A Boy (Partial Attempt With Bass 2)
16. Just A Boy (Partial Attempt With Chimes)
17. Just A Boy (Partial Attempt)
18. Just A Boy (Partial Interupted Attempt)
19. Just A Boy (Partial Vocal)
20. Just A Boy (Partial Vocal 2)
21. Just A Boy (With Guide Vocal)
22. Nowhere To Run
CD 2:
01. Untitled Instrumental
02. Untitled Instrumental (Take 2)
03. Untitled Instrumental (Take 3)
04. Untitled Instrumental 2
05. Untitled Instrumental 2 (Take 2)
06. Untitled Instrumental 2 (Take 3)
07. Untitled Instrumental 3
08. Untitled Instrumental 3 (Take 2)
09. I (Guts Edit)
10. The Oath (Live On Fridays)
11. A World Without Heroes (Live On Fridays)
12. I (Live On Fridays)
Gene Simmons - vocal, baixo, guitarra base, backing vocals
Paul Stanley - vocal, guitarra base e solo, backing vocals
Ace Frehley - vocal, guitarra base e solo, backing vocals
Eric Carr - bateria, percussão, backing vocals
Bob Ezrin - teclados
Allan Schwartzberg - bateria em "I (Guts Edit)"
by Silver