Freak Kitchen é um banda sueca que dificulta descrições. O grupo classifica-se como algo entre hard rock e heavy metal, com clara influência de Frank Zappa. Pelo alto nível técnico e considerável experimentalismo, é também considerado metal progressivo por algumas pessoas.
O som do Freak Kitchen é marcado pelo virtuosismo do guitarrista Mattias "IA" Eklundh, que tem um estilo muito poderoso: as bases são carregadas, e os solos, simplesmente surreais, são muito limpos e nítidos. Para se ter uma idéia do potencial do sueco, Edu Ardanuy o cita como influência direta.
Move é o quinto e melhor disco da banda. São músicas inconstantes, pesadas e cheias de quebradas de ritmo, geralmente contendo refrães melódicos e muito agradáveis aos ouvidos. Baixo e bateria trabalham com violência acompanhando o som azedo das bases do guitarrista. Mattias ainda se mostra um bom vocalista ao cantar com leituras pouco convencionais as letras irônicas e debochadas de sua autoria.
Abro um parágrafo para falar da primeira coisa que chama atenção no álbum: os solos. Eklundh lança alavancadas inacreditáveis e exibe uma velocidade impressionante, mas com MUITO feeling. Assustadoramente técnico, o som do guitarrista sueco conquista de primeira principalmente quem toca guitarra.
Os destaques ficam para Nobody's Laughing, Heroin Breakfast, Porno Daddy, Logo e Seven Days in June, sendo que essa última é a melhor do disco e tem um dos melhores solos que eu já ouvi na vida.
O Freak Kitchen faz juz ao seu nome: tem um sonoridade simplesmente insana. Move vai deixar muita gente de boca aberta. Download obrigatório.
O som do Freak Kitchen é marcado pelo virtuosismo do guitarrista Mattias "IA" Eklundh, que tem um estilo muito poderoso: as bases são carregadas, e os solos, simplesmente surreais, são muito limpos e nítidos. Para se ter uma idéia do potencial do sueco, Edu Ardanuy o cita como influência direta.
Move é o quinto e melhor disco da banda. São músicas inconstantes, pesadas e cheias de quebradas de ritmo, geralmente contendo refrães melódicos e muito agradáveis aos ouvidos. Baixo e bateria trabalham com violência acompanhando o som azedo das bases do guitarrista. Mattias ainda se mostra um bom vocalista ao cantar com leituras pouco convencionais as letras irônicas e debochadas de sua autoria.
Abro um parágrafo para falar da primeira coisa que chama atenção no álbum: os solos. Eklundh lança alavancadas inacreditáveis e exibe uma velocidade impressionante, mas com MUITO feeling. Assustadoramente técnico, o som do guitarrista sueco conquista de primeira principalmente quem toca guitarra.
Os destaques ficam para Nobody's Laughing, Heroin Breakfast, Porno Daddy, Logo e Seven Days in June, sendo que essa última é a melhor do disco e tem um dos melhores solos que eu já ouvi na vida.
O Freak Kitchen faz juz ao seu nome: tem um sonoridade simplesmente insana. Move vai deixar muita gente de boca aberta. Download obrigatório.
01. Propaganda Pie
02. Nobody's Laughing
03. Snap
04. Humiliation Song
05. Razor Flowers
06. Heroin Breakfast
07. Porno Daddy
08. Seven Days In June
09. Maggots Of Corruption
10. Hateful Little People
11. Logo
12. The Wrong Year
Mattias "IA" Eklundh – guitarra e vocais
Christer Örtefors – baixo e vocais
Björn Fryklund – bateria
by Jp