Schléch tem grande importância na formação musical de muita gente que começou a ouvir rock nas duas últimas décadas. Claro que, quem se envereda pelos caminhos mais bululuzísticos do instrumento acaba passando para guitarristas mais técnicos futuramente. Mas muitos começaram a se interessar pela coisa graças a essa figura de cartola e cabelão na cara. Apesar de limitado, o cidadão possui um senso melódico diferenciado, o que fez com que se destacasse em meio a tantos, alguns até melhores, mas bitolados e egocêntricos.
O Slash’s Snakepit surgiu a partir do momento em que Axl Rose resolveu hibernar, além de fazer experimentações no som do Guns N’ Roses visando um futuro “revolucionário”. Adepto do bom e velho Rock n’ Roll, Slash já estava preparando idéias visando o novo disco do grupo. Todas foram rejeitadas pelo vocalista. Assim, nosso amigo Saul resolveu fundar um projeto paralelo em vista de lançar esses sons. Para isso, contou com a ajuda de seus companheiros de Guns, Gilby Clarke e Matt Sorum, além do fantástico baixista Mike Inez e o vocalista Eric Dover.
“It’s Five O’clock Somewhere” traz fortes influências de Blues, com a já esperada competência dos envolvidos. Escorado na grande popularidade dos músicos, o álbum ganhou disco de platina nos Estados Unidos, o que fez com que o grupo embarcasse em uma turnê tocando em clubes. A excursão passou inclusive pelo Brasil. Apesar do êxito, a idéia era que o Snakepit durasse pouco mesmo, afinal de contas a prioridade de Slash ainda era o Guns. Mas um ano mais tarde sua saída seria confirmada. Não dá para dizer que foi uma grande surpresa, mas ainda assim a notícia chocou os fãs.
Alguns anos se passaram e o Snakepit retornou à ativa, com uma formação totalmente diferente, exceto, obviamente, pela presença de seu idealizador. Acompanhavam Slash o vocalista Rod Jackson, o guitarrista Ryan Roxie (que seria substituído nos shows por Keri Kelli), o baixista Johnny Griparic e o baterista Matt Laug. “Ain’t Life Grand” é um disco muito mais voltado para o Hard Rock tradicional em comparação com seu antecessor. Apesar de ser um trabalho bem consistente, com excelentes músicas, o cenário não era propício e o sucesso foi não mais que mediano. Uma pena, pois o play conta com sons empolgantes, Como “The Truth” e “The Alien”, além da belíssima balada “Back to the Moment”.
Além da discografia oficial, temos aqui dois bootlegs registrando as diferentes formações do grupo. Uma ótima oportunidade para conferir essa faceta não tão famosa da carreira do cara da cartola.
O Slash’s Snakepit surgiu a partir do momento em que Axl Rose resolveu hibernar, além de fazer experimentações no som do Guns N’ Roses visando um futuro “revolucionário”. Adepto do bom e velho Rock n’ Roll, Slash já estava preparando idéias visando o novo disco do grupo. Todas foram rejeitadas pelo vocalista. Assim, nosso amigo Saul resolveu fundar um projeto paralelo em vista de lançar esses sons. Para isso, contou com a ajuda de seus companheiros de Guns, Gilby Clarke e Matt Sorum, além do fantástico baixista Mike Inez e o vocalista Eric Dover.
“It’s Five O’clock Somewhere” traz fortes influências de Blues, com a já esperada competência dos envolvidos. Escorado na grande popularidade dos músicos, o álbum ganhou disco de platina nos Estados Unidos, o que fez com que o grupo embarcasse em uma turnê tocando em clubes. A excursão passou inclusive pelo Brasil. Apesar do êxito, a idéia era que o Snakepit durasse pouco mesmo, afinal de contas a prioridade de Slash ainda era o Guns. Mas um ano mais tarde sua saída seria confirmada. Não dá para dizer que foi uma grande surpresa, mas ainda assim a notícia chocou os fãs.
Alguns anos se passaram e o Snakepit retornou à ativa, com uma formação totalmente diferente, exceto, obviamente, pela presença de seu idealizador. Acompanhavam Slash o vocalista Rod Jackson, o guitarrista Ryan Roxie (que seria substituído nos shows por Keri Kelli), o baixista Johnny Griparic e o baterista Matt Laug. “Ain’t Life Grand” é um disco muito mais voltado para o Hard Rock tradicional em comparação com seu antecessor. Apesar de ser um trabalho bem consistente, com excelentes músicas, o cenário não era propício e o sucesso foi não mais que mediano. Uma pena, pois o play conta com sons empolgantes, Como “The Truth” e “The Alien”, além da belíssima balada “Back to the Moment”.
Além da discografia oficial, temos aqui dois bootlegs registrando as diferentes formações do grupo. Uma ótima oportunidade para conferir essa faceta não tão famosa da carreira do cara da cartola.
It’s Five O’clock Somewhere [1995]
Slash (guitars)
Eric Dover (vocals)
Gilby Clarke (rhythm guitars)
Mike Inez (bass)
Matt Sorum (drums)
Special Guest
Dizzy Reed (keyboards)
01. Neither Can I
02. Dime Store Rock
03. Beggars & Hangers-On
04. Good to be Alive
05. What do You Want to Be
06. Monkey Chow
07. Soma City Ward
08. Jizz da Pit
09. Lower
10. Take it Away
11. Doin’ Fine
12. Be the Ball
13. I Hate Everybody (But You)
14. Back and Forth Again
65 MB
128 kbps
Download
Ain’t Life Grand [2000]
Slash (guitars)
Rod Jackson (vocals)
Ryan Roxie (guitars)
Johnny Griparic (bass)
Matt Laug (drums)
01. Been There Lately
02. Just Like Anything
03. Shine
04. Mean Bone
05. Back to the Moment
06. Life’s Sweet Drug
07. Serial Killer
08. The Truth
09. Landslide
10. Ain’t Life Grand
11. Speed Parade
12. The Alien
54 MB
128 kbps
Download
13.04.1995: Live in Irving Plaza, NY [1995]
01. Doin’ Fine
02. Take it Away
03. Good to be Alive
04. Neither Can I
05. Monkey Chow
06. Soma City Ward
07. Lower
08. Cure me or Kill me
09. Dime Store Rock
10. Back and Forth Again
11. Be the Ball
12. Beggars & Hangers-On
13. Acid Queen
14. Tie Your Mother Down
67,5 MB
128 kbps
Download
Live in Osaka [2000]
01. Intro
02. Life’s Sweet Drug
03. Been There Lately
04. Just Like Anything
05. Shine
06. Mean Bone
07. Serial Killer
08. Back to the Moment
09. It’s so Easy
10. Neither Can I
11. The Alien
12. Ain’t Life Grand
13. Mr. Bronwstone
14. Beggars & Hangers-On
15. Speed Parade
77 MB
128 kbps
Download