Procurem o glitter e a purpurina, invertam os pentagramas e liguem o som no último volume: entrego-vos uma postagem com um dos mais clássicos discos não só do Mötley Crüe, mas do Hard Rock - "Shout At The Devil" - e duas bootlegs gravadas no mesmo ano de lançamento do play. Divirtam-se!
Sujo, diabólico e rebelde: podemos começar assim um texto que fala sobre um dos mais gloriosos álbuns já lançados dentro do subgênero oitentista do Rock. Lançado em setembro de 1983, "Shout At The Devil" é o segundo álbum do Mötley Crüe e foi o responsável por colocá-los no topo, apesar de "Too Fast For Love", debut da banda, ter recebido boas críticas e garantido boa repercussão.
Ao botar a pérola pra rodar, a patifaria tenebrosa começa: "In The Beginning" narra como a humanidade se perdeu ao longo dos tempos, proliferando o mal e permitindo que o mesmo tomasse conta da humanidade. Uma introdução perfeita para um disco - como já citado - sujo, diabólico e rebelde, que aborda temáticas básicas como violência, rebeldia e a clássica tríade "sexo, drogas e rock n' roll".
Daí pra frente, meu amigo, uma enxurrada de clássicos, desde as já conhecidas "Looks That Kill", "Shout At The Devil, "Too Young To Fall In Love" como as B-sides queridíssimas pelos fãs, tais como "Red Hot", "Ten Seconds To Love", "Bastard" e "Knock 'Em Dead, Kid". Não posso me esquecer da balada "Danger", do famoso cover "Helter Skelter" do fab-four de Liverpool e do instrumental "God Bless The Children Of The Beast", assinado pelo genial Mick Mars. Aliás, é importante lembrar a ótima fase autoral de Nikki Sixx nesse disco, visto que o mesmo assinou quase todas as composições do disco sozinho.
Aproveitando o papo sobre "assinatura", creio não estar exagerando quando digo que esse disco influenciou uma boa parte das bandas de Hard Rock que surgiram após o Crüe. Não só pelo visual mas pelo estilo de comopsição (tanto lírica quanto melódica), timbres de guitarra, "crueza" da cozinha, estrutura das nuances musicais e forma de refrão. Sem contar no "mix" entre o Hard Rock clássico, o Heavy Metal e o Punk notáveis em várias músicas desse álbum, mas aí já é um assunto para as bandas de Sleaze Rock, também influenciadíssimas pelo Mötley Crüe.
Em termos de recepção, acredito ser desnecessário salientar mas mesmo assim: "Shout At The Devil" foi um sucesso de vendas, colocando dois singles ("Looks That Kill" em 54° lugar e "Too Young To Fall In Love" em 90° lugar) e o próprio álbum (17° lugar) nas paradas americanas de músicas e discos, respectivamente. Além disso, o álbum alcançou a 23ª posição nos charts canadenses e a 85ª posição em terras australianas, bem como já vendeu mais de 4 milhões de cópias nos Estados Unidos.
Acha que estou falando demais? Exagerando? Baixe e confira!
PS: como podem perceber na lista de faixas, essa é a versão relançada do disco, com algumas faixas bônus da época como a inédita "I Will Survive" e várias versões demo de múscias do disco, exceto por "Hotter Than Hell", que se tornaria "Louder Than Hell" e seria lançada no próximo lançamento.
Ao botar a pérola pra rodar, a patifaria tenebrosa começa: "In The Beginning" narra como a humanidade se perdeu ao longo dos tempos, proliferando o mal e permitindo que o mesmo tomasse conta da humanidade. Uma introdução perfeita para um disco - como já citado - sujo, diabólico e rebelde, que aborda temáticas básicas como violência, rebeldia e a clássica tríade "sexo, drogas e rock n' roll".
Daí pra frente, meu amigo, uma enxurrada de clássicos, desde as já conhecidas "Looks That Kill", "Shout At The Devil, "Too Young To Fall In Love" como as B-sides queridíssimas pelos fãs, tais como "Red Hot", "Ten Seconds To Love", "Bastard" e "Knock 'Em Dead, Kid". Não posso me esquecer da balada "Danger", do famoso cover "Helter Skelter" do fab-four de Liverpool e do instrumental "God Bless The Children Of The Beast", assinado pelo genial Mick Mars. Aliás, é importante lembrar a ótima fase autoral de Nikki Sixx nesse disco, visto que o mesmo assinou quase todas as composições do disco sozinho.
Aproveitando o papo sobre "assinatura", creio não estar exagerando quando digo que esse disco influenciou uma boa parte das bandas de Hard Rock que surgiram após o Crüe. Não só pelo visual mas pelo estilo de comopsição (tanto lírica quanto melódica), timbres de guitarra, "crueza" da cozinha, estrutura das nuances musicais e forma de refrão. Sem contar no "mix" entre o Hard Rock clássico, o Heavy Metal e o Punk notáveis em várias músicas desse álbum, mas aí já é um assunto para as bandas de Sleaze Rock, também influenciadíssimas pelo Mötley Crüe.
Em termos de recepção, acredito ser desnecessário salientar mas mesmo assim: "Shout At The Devil" foi um sucesso de vendas, colocando dois singles ("Looks That Kill" em 54° lugar e "Too Young To Fall In Love" em 90° lugar) e o próprio álbum (17° lugar) nas paradas americanas de músicas e discos, respectivamente. Além disso, o álbum alcançou a 23ª posição nos charts canadenses e a 85ª posição em terras australianas, bem como já vendeu mais de 4 milhões de cópias nos Estados Unidos.
Acha que estou falando demais? Exagerando? Baixe e confira!
PS: como podem perceber na lista de faixas, essa é a versão relançada do disco, com algumas faixas bônus da época como a inédita "I Will Survive" e várias versões demo de múscias do disco, exceto por "Hotter Than Hell", que se tornaria "Louder Than Hell" e seria lançada no próximo lançamento.
01. In The Beginning
02. Shout At The Devil
03. Looks That Kill
04. Bastard
05. God Bless The Children Of The Beast
06. Helter Skelter (The Beatles cover)
07. Red Hot
08. Too Young To Fall In Love
09. Knock 'Em Dead, Kid
10. Ten Seconds To Love
11. Danger
12. Shout At The Devil (Demo)
13. Looks That Kill (Demo)
14. Hotter Than Hell (Demo)
15. I Will Survive (Unreleased)
16. Too Young To Fall In Love (Demo)
Vince Neil - vocal
Mick Mars - guitarra, violão, backing vocals
Nikki Sixx - baixo, backing vocals
Tommy Lee - bateria, percussão, backing vocals
Se, durante essa época, o Mötley Crüe era sujo, diabólico e rebelde em estúdio, no palco não poderia ser diferente. Por isso, no dia 29 de maio de 1983, tiveram a oportunidade de mostrar isso em um dos mais conceituados festivais de música naquele momento, o US Festival, realizado na cidade de San Bernardino, na Califórnia. Nessa oportunidade, dividiram palco com o também emergente Quiet Riot e com grandes monstros do rock n' roll: Ozzy Osbourne, Triumph, Judas Priest, Scorpions e Van Halen.
Como já era de se esperar, o Mötley Crüe deu o sangue e presenteou os 300 mil insanos presentes com sonzeira de primeira qualidade, um ótimo repertório (apesar de curto) e uma performance enlouquecida de músicos que estavam afiadíssimos e mandando muito bem. Por fim, uma ótima bootleg com qualidade soundboard.
Como já era de se esperar, o Mötley Crüe deu o sangue e presenteou os 300 mil insanos presentes com sonzeira de primeira qualidade, um ótimo repertório (apesar de curto) e uma performance enlouquecida de músicos que estavam afiadíssimos e mandando muito bem. Por fim, uma ótima bootleg com qualidade soundboard.
01. Take Me To The Top
02. Looks That Kill
03. Bastard
04. Shout At The Devil
05. Merry-Go-Round
06. Knock 'Em Dead, Kid
07. Piece Of Your Action
08. Live Wire
09. Helter Skelter
Vince Neil - vocal
Mick Mars - guitarra, backing vocals
Nikki Sixx - baixo, backing vocals
Tommy Lee - bateria, backing vocals
Diferente do registro anterior, esse foi realmente extraído da turnê de divulgação de "Shout At The Devil", com o repertório completo da tour e tendo como registro uma data posterior ao lançamento do álbum.
Gravado na cidade de San Antonio, Texas, no dia 1° de dezembro de1983, essa bootleg, como já dito, conta com um repertório maior e mais enfatizado no até então recém-lançado "Shout At The Devil". Repito o que disse no texto anterior para descrever esse registro: "sonzeira de primeira qualidade, um ótimo repertório (apesar de curto) e uma performance enlouquecida de músicos que estavam afiadíssimos e mandando muito bem. Por fim, uma ótima bootleg com qualidade soundboard".
Gravado na cidade de San Antonio, Texas, no dia 1° de dezembro de1983, essa bootleg, como já dito, conta com um repertório maior e mais enfatizado no até então recém-lançado "Shout At The Devil". Repito o que disse no texto anterior para descrever esse registro: "sonzeira de primeira qualidade, um ótimo repertório (apesar de curto) e uma performance enlouquecida de músicos que estavam afiadíssimos e mandando muito bem. Por fim, uma ótima bootleg com qualidade soundboard".
01. Intro
02. Shout At The Devil
03. Bastard
04. Take Me To The Top
05. Ten Seconds To Love
06. Merry-Go-Round
07. Knock 'Em Dead Kid
08. Piece Of Your Action
09. Too Young To Fall In Love
10. Red Hot
11. Guitar Solo
12. Looks That Kill
13. Live Wire
14. Helter Skelter
Vince Neil - vocal
Mick Mars - guitarra, backing vocals
Nikki Sixx - baixo, backing vocals
Tommy Lee - bateria, backing vocals
Silver