Megadeth - Endgame [2009]


Acabei nesse momento de ouvir essa belezura! Em relação a esse disco, me sinto encabulado, portanto não farei nenhum texto. Mas a conversa no chat da Combe do Iommi resume bem nosso sentimento (e olha que só deu tempo de falar de duas músicas até o Iommi sair!). Só garanto uma coisa: esse álbum é um verdadeiro tapa na cara do ouvinte.

Iommi diz (21:17):
preparado silver?
Iommi diz (21:17):
vou dar play
Silver diz (21:17):
já dei já
Silver diz (21:17):
tremi as bases com o riff inicial
Iommi diz (21:18):
estou apreensivo
Iommi diz (21:18):
pirei
Iommi diz (21:18):
esses riffs
Iommi diz (21:18):
do mustaine
Breno diz (21:18):
PORRA, 37% AINDA AQUI =/
Silver diz (21:18):
cara, mustaine é genial
Iommi diz (21:18):
ele faz riff solando
Iommi diz (21:18):
se fuder
Breno diz (21:18):
eu acho que terei que ouví-lo no mp3
Silver diz (21:18):
já tem um solo foda logo na intro
Iommi diz (21:18):
cacete
Iommi diz (21:18):
dois solos
Silver diz (21:18):
o solo do outro cara é meio bululu
Silver diz (21:18):
=/
Iommi diz (21:18):
ahhhhhh
Silver diz (21:18):
mas o cruzado tá rlz
Silver diz (21:18):
pqp
Iommi diz (21:18):
olha esse riff
Breno diz (21:19):
qual é a primeira música?
Breno diz (21:19):
o nome
Iommi diz (21:19):
intro instrumental
Iommi diz (21:19):
dialect chaos
Breno diz (21:19):
hm
Iommi diz (21:19):
depois this day we fight
Iommi diz (21:19):
CARA
Iommi diz (21:19):
ESSA INTRO
Breno diz (21:19):
eu quero ouvir a tal balada
Iommi diz (21:19):
to ansioso tb
Iommi diz (21:19):
pela balada
Silver diz (21:19):
cara
Silver diz (21:19):
que INSTRUMENTAL FODA
Silver diz (21:19):
VAI TOMAR NO CU
Iommi diz (21:19):
pirei
Breno diz (21:19):
40% ainda =///
Iommi diz (21:20):
me lembra a parte instrumental da hangar 18
Breno diz (21:20):
porra, vou cagar
Breno diz (21:20):
enquanto o download termina
Breno diz (21:20):
já volto
Iommi diz (21:20):
CARA
Iommi diz (21:20):
THIS DAY WE FIGHT
Iommi diz (21:20):
A VOZ
Iommi diz (21:20):
DO MUSTAINE ENDEMONIADA
Iommi diz (21:20):
esse riff
Iommi diz (21:20):
PUTA
Iommi diz (21:20):
QUE
Iommi diz (21:20):
PARIU
Silver diz (21:20):
IOMMI
Silver diz (21:20):
PAUSA
Silver diz (21:20):
TRAVOU MEU WMP
Silver diz (21:20):
IAUEHAIESUHAUSEIHAE
Iommi diz (21:20):
pausei
Silver diz (21:20):
cara
Silver diz (21:20):
pausou logo quando o mustaine começou a cantar
Silver diz (21:20):
isso é um bom sinal
Silver diz (21:21):
BORA
Silver diz (21:21):
cara, essa emendada
Silver diz (21:21):
da 1ª com a 2ª música
Iommi diz (21:21):
ESSE RIFF
Iommi diz (21:22):
ESSES SOLOS
Iommi diz (21:22):
BRENO VAI PIRAR
Silver diz (21:22):
parece take no prisoners essa primeira
Silver diz (21:22):
segunda quer dizer
Iommi diz (21:22):
sim
Iommi diz (21:22):
exatamente o que me lembrou
Iommi diz (21:22):
uma porradaria
Jay "Trunorvega" diz (21:22):
peguem toda essa conversa de vcs e colem como texto do post
[luot] bruno - nunca te esqueceremos, digão diz (21:22):
que nem take no prisoners
Jay "Trunorvega" diz (21:22):
huhu
Silver diz (21:22):
ASEIUHASEOIUHASEUIOAHSEUIOAHSEUIOASEHUIOAHEW
Iommi diz (21:22):
AUHUAAUHauhUA
Iommi diz (21:22):
Hah
Iommi diz (21:22):
uA
Iommi diz (21:22):
UHA
Iommi diz (21:22):
huA

01. Dialectic Chaos
02. This Day We Fight!
03. 44 Minutes
04. 1,320
05. Bite The Hand
06. Bodies
07. Endgame
08. The Hardest Part of Letting Go...Sealed With a Kiss
09. Headcrusher
10. How The Story Ends
11. The Right To Go Insane

Dave Mustaine - vocal, guitarra
Chris Broderick - guitarra, backing vocals
James LoMenzo - baixo, backing vocals
Shawn Drover - bateria

DOWNLOAD
(100mb ~ 320kbps)

Silver

(Clique na imagem para poder ler)

Repostagens:

Assim como o Silver, eu também consegui salvar alguns links que tinham sido deletados pelo 4shared. Não todos, mas consegui alguns bons.

Não peçam nada que não esteja nesta lista nos comentários, pois eu só consegui recuperar isto.

Segue a lista, clique nos links para ser redirecionado à postagem:

Airbourne - Runnin' Wild
Blackfoot - Strikes
Chrome Division - Doomsday Rock 'N' Roll
Danzig - II: Lucifuge
Desperados - The Dawn Of Dying
Faith No More - The Real Thing
Green River - Rehab Doll
KISS - Alive II
KISS - Creatures Of The Night
KISS - Dynasty
KISS - Hotter Than Hell
KISS - Music From "The Elder"
KISS - Rock And Roll Over
KISS - Unmasked (Link direto para o download, pois este só foi postado na discografia)
Los Gusanos - Los Gusanos
Pearl Jam - Ten
Misfits - American Psycho
Misfits - Earth a.D.
Misfits - Static Age
Rebel Son - Articles Of Confederation
Rebel Son - Choke On Smoke
Stevie Ray Vaughan - Soul To Soul
Tesla - Times Makin' Changes: The Best Of

Bem, não é muita coisa, mas dá pra quebrar o galho. :P

Volto a repetir, não façam pedidos de repostagens nos comentários, tudo o que deu para salvar está aqui.

Bruno Gonzalez

Cheap Trick - Sgt. Pepper Live [2009]


Esse tem sido um ano movimentado para o Cheap Trick. Primeiro, lançou o bom álbum “The Latest”. Agora, aparece com esse tributo ao álbum mais influente e inovador da história. A homenagem foi gravada em setembro do ano passado em um show em Nova York durante um evento beneficente para a Michael Milken's Prostate Cancer Foundation.

Quem já conhece o Power Pop do grupo sabe que os Beatles são suas maiores influências, além do envolvimento direto de Rick Nielsen com a carreira-solo de John Lennon e o fato da banda ter trabalhado com George Martin e Geoff Emerick, produtor e engenheiro de som de “Sgt. Peppers...”, respectivamente no disco “All Shook Up”, de 1980. Aliás, Geoff reaparece aqui, dessa vez ocupando a cadeira que foi de Martin no original.

Não espere nada de novo nem muito diferente, até porque não era essa a idéia do quarteto de qualquer maneira. Mas é Beatles, se tem esse ‘selo de qualidade’ é suficiente para atestar o produto. Para ouvir sem compromisso e se deliciar com aqueles clássicos imortais que embalaram e ainda embalarão várias gerações de adeptos dos bons sons. O show também será lançado em DVD.

Robin Zander (vocals)
Rick Nielsen (guitars)
Tom Petersson (bass)
Bun E. Carlos (drums)

01. Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band
02. With A Little Help From My Friends
03. Lucy In The Sky With Diamonds
04. Getting Better
05. Fixing A Hole
06. She's Leaving Home
07. Being For The Benefit Of Mr. Kite!
08. Within You Without You
09. When I'm Sixty-Four
10. Lovely Rita
11. Good Morning Good Morning
12. Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (Reprise)
13. A Day In The Life
14. Medley Song

102 MB
320 kbps

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The Boogie Knights - Welcome to the Jungle Boogie [1997]


Jeff Scott Soto, definitivamente, é um talento nato. Além de passear pelas mais diversas vertentes do Rock, ainda consegue lançar maravilhas fora do estilo, dominando com maestria seja lá o que for. Exemplo disso é o Boogie Knights, projeto com versões para clássicos da Disco Music com uma pegada um pouco mais pesada nas guitarras, nada que descaracterize o conteúdo, de qualquer maneira. Mas deixemos que o próprio Jeff explique um pouco sobre a idéia em entrevista publicada no Whiplash em 2004:

“Eu estava cansado de ver toda banda de Seattle tomando o espaço do cenário musical e procurei outro jeito de viver, me divertindo e tendo um trabalho fixo. Fiquei com eles por 5 anos, tocando 3 ou 4 vezes por semana de maneira concreta. Eles ainda estão na ativa, mas saí porque queria voltar a fazer música original de novo, porque só o dinheiro não satisfazia como parte do que construí para mim. Não queria me ver para sempre com aquelas roupas e cantando músicas dos Bee Gees. O cd é o que é... um show ao vivo, músicas disco com um pouco mais de agressividade”.

Sob o codinome Umberto Banderas, Soto consegue mostrar outra faceta de seu vasto background musical, arrasando nos vocais – como já é de costume – e, o mais importante, conseguindo entreter tanto aqueles que já o conhecem como angariando novos adeptos. Atualmente o grupo excursiona pelos Estados Unidos, obviamente com outro cantor. Sendo assim, dispa-se de qualquer preconceito, ponha as biritas pra gelar, chame os amigos e arraste a mobília, pois a festa vai começar!!!

Umberto Banderas (A.K.A. Jeff Scott Soto – vocals)
JJ Vernon Woods (guitars)
Corderious Washington (bass)
Vinnie Guiseppi Tortelli (drums)

01. Welcome to the Jungle Boogie
02. Get Down Tonight
03. Lady Marmalade
04. I’m Your Boogie Man
05. Boogie Oogie Oogie
06. Dancin’ Machine
07. Got to be Real
08. I Will Survive
09. Fire
10. Don’t Leave me this Way
11. YMCA
12. Grease
13. Play That Funky Music

45 MB
128 kbps

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Queen - The Game [1980]

Em 1980, os integrantes do Queen já podiam bater no peito e dizer que eram uma das maiores bandas do mundo, afinal, eles lançaram trocentos hits nos anos 70 e conquistaram uma legião fiel de fãs, coisa que se mantém até os dias de hoje.

Enquanto eles passaram a década de 70 rejeitando várias das inovações que o Rock ganhou, como os sintetizadores e as batidas eletrônicas, no início da década de 80 isso começaria a mudar, onde eles atirariam para direções bem mais Pop do que antigamente.
Em "The Game", essa mudança começaria a tomar forma, pois ele foi o primeiro disco do Queen a conter os famosos sintetizadores que eles rejeitavam tanto (inclusive, acho que todos sabem das inscrições "No Syntethizers!" nas capas dos discos anteriores), porém, o Rock 'N' Roll está mais do que presente, onde podemos ouvir claramente as maravilhosas guitarras pesadas de Brian May, misturadas às batidas cheias de peso de Roger Taylor e as maravilhosas linhas de baixo de John Deacon, que neste disco estão especialmente destacadas, onde podemos notá-lo tão alto quanto as guitarras. John Deacon também mostrou ser um dos melhores baixistas da época em "Another One Bites The Dust", que tem, talvez, a linha de baixo mais inconfundível da história. E, claro... Não podemos esquecer dos vocais incríveis do lendário Freddie Mercury, que talvez sejam a atração principal de qualquer álbum do Queen.

"The Game", assim como os anteriores, teve uma chuva de hits que se tornaram indispensáveis para qualquer fã do Queen, como a já citada "Another One Bites The Dust", que revolucionou as discotecas da época (com certeza seus pais dançaram bastante ao som dessa música), ou a rockabilly "Crazy Little Thing Called Love", talvez uma das músicas mais idolatradas da banda, ou ainda a balada "Save Me", uma das mais belas que eu já ouvi. A semibalada "Play The Game" já deixa a abertura do disco como um de seus pontos mais altos, além da rockona "Need Your Loving Tonight", que é uma música totalmente Hard Rock, aos moldes dos discos anteriores.

Algumas curiosidades interessantes sobre "The Game", é que ele é o disco de estúdio mais curto da carreira do Queen, com um pouco mais de 35 minutos de duração, e também, foi o único disco da carreira da banda a estrear como número 1 em 7 países, incluindo E.U.A. e Inglaterra, onde se concentrava o maior número de fãs deles.

O álbum ainda vendeu pouco mais de 4 milhões de cópias só nos E.U.A., além de permanecer como número 1 por 43 semanas, se tornando o disco do Queen mais bem sucedido na Terra do Tio Sam.

Chegando aos destaques, além das músicas já citadas, podemos encontrar grandes pérolas como "Dragon Attack" (outra música onde as linhas de baixo de John Deacon são o principal destaque), a rockona "Rock It (prime jive)" e a balada "Sail Away Sweet Sister", que tem um ótimo solo de guitarra de Brian May.

Enfim, vindo do Queen, acho que só podemos esperar coisa boa, portanto, baixe agora!

1. Play The Game
2. Dragon Attack
3. Another One Bites The Dust
4. Need Your Loving Tonight
5. Crazy Little Thing Called Love
6. Rock It (prime jive)
7. Don't Try Suicide
8. Sail Away Sweet Sister
9. Coming Soon
10. Save Me

Freddie Mercury - Vocais, piano, guitarra, sintetizadores
Brian May - Guitarra, piano, backin' vocals, sintetizadores
John Deacon - Baixo, piano
Roger Taylor - Bateria, backin' vocals, sintetizadores

Download (81,7MB ~ 320kbps)

Bruno Gonzalez

Manowar - Kings of Metal [1988]


Quando eu vejo alguns comentários sobre o Manowar baseados apenas no visual, agradeço por ter ultrapassado essa barreira do preconceito e conseguido focar minhas idéias sobre a banda exclusivamente no som. Só assim para se ter uma idéia exata da real capacidade dos caras. E digam o que quiserem, dificilmente se encontrará um vocalista com a capacidade de interpretação do grande Eric Adams. E esse é, na minha opinião, o grande momento de sua carreira, com sua voz mais brilhante que nunca, servindo como uma luz para algumas das mais belas composições de Joey De Maio.

“Kings of Metal” veio logo após o controverso “Fighting the World” – acusado por alguns fãs mais radicais de excessivamente comercial – e soou como um verdadeiro tapa na cara daqueles que desacreditaram a banda. Ao mesmo tempo é o trabalho que evidenciou ainda mais as já latentes influências clássicas no som do grupo, resultando em um disco muito mais diversificado em relação aos seus antecessores. Mas, para começar, nada melhor que duas pancadas no melhor estilo Manowar, com “Wheels of Fire” e a faixa-título, mostrando que o quarteto não economizou no poder de fogo.

Na seqüência, um momento sublime em “Heart of Steel”, aquela que é, na opinião deste que vos escreve, simplesmente a melhor balada da história do Heavy Metal, coisa linda de se escutar. Outros momentos que merecem destaque são a quase Hard com corais muito bem encaixados “Kingdom Come” e o clássico dos clássicos “Hail and Kill”, presença garantida até hoje nos shows. Os reis provaram sua competência, a despeito dos já conhecidos exageros em seus discursos. Mas enfim, quer algo mais divertido que clichês Headbangers? Então, morte aos falsos!!!

Eric Adams (vocals)
Ross the Boss (guitars, keyboards)
Joey De Maio (bass)
Scott Columbus (drums)

01. Wheels of Fire
02. Kings of Metal
03. Heart of Steel
04. Sting of the Bumblebee
05. The Crown and the Ring
06. Kingdom Come
07. Pleasure Slave
08. Hail and Kill
09. The Warrior’s Prayer
10. Blood of the Kings

70 MB
192 kbps

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Eric Clapton - Slowhand [1977]

É difícil falar sobre a grandiosidade do grande mestre Eric Clapton, um dos mais conceituados guitarristas da história do Rock 'N' Roll e do Blues, que surgiu no início dos anos 60, tocando nos Yardbirds e fazendo parte de um dos primeiros supergrupos da história: O Cream. Nessa época, ele foi chamado de Deus pelos ingleses, e era considerado pelos mesmos, o melhor guitarrista da história, superando até mesmo Jimi Hendrix.

Porém, o que faz de Clapton um músico tão conceituado no mundo da música é a sua vitoriosa carreira solo, que lhe rendeu inúmeros hits e fez com que ele ganhasse vários e vários prêmios, além de se tornar um dos principais artistas pop dos anos 70, 80 e 90, por esses tantos hits.

"Slowhand" é o 5º disco da carreira-solo de Clapton, e talvez o mais famoso, com 3 dos principais singles de sua carreira: a belíssima balada "Wonderful Tonight" (que aqui no Brasil ganhou uma versão em Português pela dupla Leandro & Leonardo); a blueseira "Lay Down Sally" e a clássica "Cocaine", que é um cover do bluesman J.J. Cale, que fez várias parcerias com Clapton em outros tempos.

O álbum chegou à segunda posição do ranking da Billboard (perdendo apenas para a trilha sonora do lendário filme "Os Embalos de Sábado a Noite") e seu sucesso foi de proporção inimaginável, comparado aos outros álbuns dele, que também fizeram bastante sucesso. O single "Lay Down Sally" conquistou o 3º lugar nos Estados Unidos e se tornou um dos principais clássicos de Clapton por lá, "Cocaine" e "Wonderful Tonight", eu acho que nem preciso explicar, pois são músicas que até a sua avó já ouviu. Ganharam inúmeros covers e são indispensáveis para qualquer coletânea de Rock 'N' Roll que se possa imaginar, além de serem indispensáveis também em qualquer repertório de banda cover de Rock. "Slowhand" ainda é citado, também, pela lendária revista Rolling Stone como um dos 500 melhores álbuns de todos os tempos.

Mas, pra quem pensa que "Slowhand" é apenas dos 3 singles, se engana, pois aqui temos músicas maravilhosas na linha do Blues Rock, como as maravilhosas "The Core" e "Next Time You See Her", que também fizeram bastante sucesso e se tornaram músicas indispensáveis nos setlists de Clapton ao vivo.

Enfim, "Slowhand" é INDISPENSÁVEL não só para os fãs de Rock 'N' Roll ou de Blues, mas para qualquer fã de música de bom gosto em geral, portanto, baixe agora!!!

1. Cocaine
2. Wonderful Tonight
3. Lay Down Sally
4. Next Time You See Her
5. We're All The Way
6. The Core
7. May You Never
8. Mean Old Frisco
9. Peaches And Cream

Eric Clapton - Vocais, guitarra líder
George Terry - Guitarra base
Carl Radle - Baixo
Dick Sims - Teclado
Jamie Olkader - Bateria, percussão
Mel Collins - Saxofone
Marcy Levy - Backin' vocals
Yvonne Elliman - Backin' vocals

Download (87,8MB ~ 320kbps)

Bruno Gonzalez

Trixter - Best Of (2008)

Com o lançamento de “Alive In Japan”, o Trixter voltou à ativa em alto estilo. A fim de engrossar ainda mais o caldo, a banda resolveu disponibilizar para venda exclusivamente em seu site oficial este “Best Of” que reúne os 10 maiores sucessos de sua carreira. No repertório, a nata do disco de estréia do grupo (“Trixter” de 1990) “Give It To Me Good”, “One In A Million” e “Surrender” divide terreno com as nem tão clássicas “Road Of A Thousand Dreams” e “Rockin’ Horse”, ambas de “Hear!” (1992). Há ainda espaço para um cover de Simon & Garfunkel – “50 Ways To Leave Your Lover” – lançado em 1994 no desnecessário “Undercovers”. Resumindo, eis aqui uma bela oportunidade para conhecer o que há de melhor dentro do catálogo desta banda que vendeu mais de três milhões (!) de álbuns ao redor do mundo.

Imperdível!

01. One In A Million (Vídeo Remix)
02. Give It To Me Good
03. Surrender
04. Line Of Fire
05. Heart Of Steel
06. Road Of A Thousand Dreams
07. Rockin’ Horse
08. Power Of Love
09. As The Candle Burns
10. 50 Ways To Leave Your Lover

Pete Loran – Vocais
Steve Brown – Guitarra & Vocais
P.J. Farley – Baixo & Vocais
Mark “Gus” Scott – Bateria

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106,8 MB ~ 320 K


мєαиѕтяєєт

V.A. - Bill & Ted's Bogus Journey OST [1991]


O filme é um daqueles abacaxis típicos e dignos da Sessão da Tarde. Senão vejamos através da sinopse:

No ano de 2691, um ambicioso cientista chamado De Nomolos se cansa do sistema em que a humanidade vive (sistema este criado por Bill & Ted) e decide fundar uma nova ordem. Para que sua nova ordem seja aceita, ele se vê obrigado a destruir a dupla. Assim, envia ao passado dois robôs idênticos a Bill & Ted e ordena-lhes que matem os verdadeiros e assumam seus lugares, agindo de forma a fazer com que a dupla passe despercebida pela história do mundo. Os robôs conseguem matar nossos heróis, mas estes começam a atravessar sua maior aventura, dessa vez no outro mundo. Jogam com a Morte e até conhecem Deus, antes de conseguirem retornar ao mundo dos vivos, salvar a si mesmos, as namoradas e, de quebra, vencer um concurso de bandas cujos principais adversários são os próprios robôs.

É ou não é uma beleza? Ainda bem que o que importa pra nós é a trilha sonora, e aí o bicho pega, com muitas bandas da pesada se metendo em altas encrencas e arrumando muita confusão!!! Ops... Temos aqui bons números interpretados por alguns dos grandes nomes daquele momento na cena Hard Rock, como Winger e Slaughter, além de uma estrela ascendente que se tornaria conhecido com o passar dos anos, um certo Richie Kotzen (nota-se que até a voz dele ainda estava em fase de maturação nessa época). Outro que dá seu show particular é o sempre indefectível Steve Vai, com seu estilo único e encantador. Até o Megadeth dá o ar da graça por aqui, mostrando que o senhor Mustaine ama sua antiga banda mais que tudo.

Mas é óbvio que o grande destaque não poderia ser outro senão o todo poderoso KISS, com um som que se consagraria como um dos maiores sucesso de sua fase ‘unmasked’, presença até hoje em shows. “God Gave Rock n’ Roll to You II”, regravação com alterações de uma música do Argent – por isso o II no nome – é um daqueles momentos sublimes da música, um exemplo de música feita com sentimento sem se tornar piegas. Essa seria a estréia da formação que ficaria conhecida entre os fãs como a ‘Revenge Era’, pois Eric Singer gravou a bateria no lugar do então doente Eric Carr, que participou do clipe e faleceria meses mais tarde. Um belo apanhado do que de melhor tinha a cena do Rock norte-americano naquele momento.

01. Shout it Out (Slaughter)
02. Battle Stations (Winger)
03. God Gave Rock n’ Roll to You II (KISS)
04. Drinking Again (Neverland)
05. Dream of a New Day (Richie Kotzen)
06. The Reaper (Steve Vai)
07. The Perfect Crime (Faith No More)
08. Go to Hell (Megadeth)
09. Tommy the Cat (Primus)
10. Junior’s Gone Wild (King’s X)
11. Showdown (Love on Ice)
12. Reaper Rap (Steve Vai)
Bonus Tracks
13. Final Guitar Solo (Steve Vai)
14. Meet the Reaper (Steve Vai)

51,2 MB
128 kbps

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Dokken - From Conception: Live 1981 [2007]


O Dokken, sem dúvidas, é uma das bandas mais grandiosas da leva oitentista do Hard Rock, sendo uma das primeiras a fazer sucesso, principalmente a partir do clássico "Tooth And Nail" de 1984. Mas poucos sabem que, pra chegar aí, o time liderado por Don Dokken teve que caminhar muito, estando na ativa desde a segunda metade dos anos 1970 e rodando por muitas formações até chegar na consagrada line-up.

"From Conception: Live 1981" resume de uma forma bacana esse caminho percorrido pelo Dokken até o sucesso comercial com registros raríssimos do início da carreira da banda e, apesar de não haver tanta diferença com o famoso Hair Metal do grupo, o som aqui é um pouquinho mais voltado para raízes do Heavy Metal, com melodias um pouco mais pesadas e até mesmo influência do famigerado NWOBHM (mesmo a banda sendo de Los Angeles).

Mas, claro, isso não tira a qualidade e nem anula os elementos hardeiros de muitas músicas. "From Conception: Live 1981" é um disco ao vivo animadíssimo, repleto de energia e sede por rock n' roll. Aqui encontramos tudo no ponto: Don Dokken está com a voz limpinha e com uma performance excelente até mesmo na guitarra, George Lynch animalesco e furioso como sempre nas 6 cordas, Jeff Pilson destacando suas linhas de baixo e mandando backing vocals potentíssimos e Mick Brown com a bateria forte e eficaz de sempre.

O repertório é digno de destaque, afinal, três faixas nunca lançadas em nenhum trabalho oficial do Dokken constam aqui: "Goin' Down", "Hit And Run" e "You're A Liar" - e são canções excepcionais e complementam o repertório recheado de clássicos do cunho de "Breaking The Chains", "Paris Is Burning" (!!) e "In The Middle".

O curioso desse registro é que, mesmo sendo citado como de 1981, Jeff Pilson é creditado como baixista. Mas, oras, ele só substituiu Juan Croucier em 1983, durante a turnê do álbum "Breaking The Chains")! Segundo o próprio Pilson, essa gravação foi realizada em 1983 no King Biscuit Flower Hour e o motivo para "1981" no título é desconhecido. De 1981, 1983 ou de qualquer ano: "From Conception: Live 1981" é um discão com o selo Dokken de qualidade!

01. Paris Is Burning
02. Goin' Down
03. In The Middle
04. Young Girls
05. Hit And Run
06. Night Rider
07. Guitar Solo
08. Live To Rock
09. Breaking The Chains
10. You're A Liar

Don Dokken - vocal, guitarra base
George Lynch - guitarra solo
Jeff Pilson - baixo, backing vocals
Mick Brown - bateria, backing vocals

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(66,5mb ~ 192kbps)

Silver

Howard Leese - Secret Weapon [2009]


O nome Howard Leese sem qualquer outra referência pode não significar muita coisa à primeira vista. Mas ele fez parte, durante 22 anos – mais precisamente de 1975 a 1997 – de uma das bandas de Hard Rock mais respeitadas em toda a cena, o Heart. A parceria com as irmãs Wilson foi muito produtiva, com Howard, além da guitarra, tocando teclados e ajudando nos arranjos das composições. 40 milhões de cópias vendidas mais tarde, o músico decidiu sair do grupo e juntar forças com ninguém menos que Paul Rodgers em sua carreira-solo. Inclusive, atualmente, ele faz parte do lineup que fez a tour de reunião do Bad Company.

Agora, Leese lança seu primeiro trabalho próprio, via Frontiers Records. Ou seja, ele usou e abusou do cast da gravadora, logo podemos conferir a participaçãode figurinhas carimbadas nos projetos da companhia, como Joe Lynn Turner, Paul Shortino e Jimi Jamison. Outro que dá as caras é o “patrão” de Howard, com sua competência habitual. O álbum segue a linha do Hard setentista, com passagens acústicas e pegada blueseira. Outro detalhe é que das doze faixas que compõem o disco, cinco são instrumentais. Mas nem por isso elas se tornam uma exibição no pior sentido da palavra, algo louvável.

01. Alive Again (vocals: Joe Lynn Turner)
02. Heal The Broken Hearted (vocals: Paul Rodgers)
03. Hot To Cold (vocals: Deanna Johnston & Joe Lynn Turner)
04. French Quarter (instrumental feat. Keith Emerson)
05. 33 West Street (instrumental feat. Paul Reed Smith)
06. The South Summit (vocals: Paul Shortino)
07. Rada’s Theme (instrumental)
08. The Vine (vocals: Jimi Jamison)
09. In These Eyes (vocals: Keith St. John)
10. Vermilion Border (instrumental)
11. I’ve Been Leavin’ You (vocals: Andrew Black)
12. Somewhere (Theme from “West Side Story” – instrumental)

71 MB
VBR (224~320 kbps)

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Y&T - Open Fire [1985]


O Y&T é uma das bandas mais subestimadas do Hard Rock. Com mais de 30 anos de carreira (a banda surgiu em 1974 mas cessou atividades de 1991 a 1995), 11 álbuns de estúdio e 3 ao vivos em seu curriculum, a música do Y&T é simplesmente fabulosa e, apesar de poucos fãs, os mesmos são fiéis à trupe de Dave Meniketti. E desse grupo, o primeiro registro que ouvi é o que trago-vos nessa postagem.

"Open Fire" é um marco na carreira do Y&T por ser, de longe, a melhor fase da banda, que estava em turnê de divulgação para o magnífico "In Rock We Trust", que chegou à 46ª posição nas paradas americanas. Meniketti decidiu gravar um registro dessa época, mostrando o poder de fogo do grupo em cima do palco. E não teve erro: "Open Fire" foi um sucesso pois, além de trazer uma sensacional performance ao vivo do Y&T, trouxe a mais famosa canção do grupo: "Summertime Girls".

Apesar de curtinho, o álbum é sensacional, já começando com as pauladas "Open Fire" e "Go For The Throat" (dá-lhe Leonard Haze!), seguindo perfeitamente a fórmula de como se faz um verdadeiro rock anthem. O clima continua com a divertida "25 Hours A Day" e seu ótimo riff mas logo se quebra com a fantástica power ballad "Rescue Me". A grudenta "Summertime Girls", gravada em estúdio, logo passa e o ouvinte mal percebe que está cantarolando-a automaticamente.

Voltando ao concerto, "Forever" é uma verdadeira aula de voz de Dave Meniketti, que também faz um solo sensacional na música. "Barroom Boogie" apresenta cada talento da banda, principalmente pelo sensacional Phil Kennemore e a belíssima "I Believe In You" fecha o show com chave de ouro. O arquivo também traz uma versão de estúdio da excelentíssima "Go For The Throat", encontrada como bônus em algumas tiragens do disco. E novamente, dá-lhe Leonard Haze, um dos maiores bateristas do Hard Rock!

Um disco essencial na sua coleção, caro leitor.

01. Open Fire
02. Go For The Throat
03. 25 Hours A Day
04. Rescue Me
05. Summertime Girls
06. Forever
07. Barroom Boogie
08. I Believe In You
09. Go For The Throat (Studio Version)

Dave Meniketti - vocal, guitarra solo
Joey Alves - guitarra base, backing vocals
Phil Kennemore - baixo, backing vocals
Leonard Haze - bateria, backing vocals

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(63,3mb ~ 192kbps)

Thanks to [Meanstreet]!

Silver

James Christian - Rude Awakening (Special 5th Anniversary Reissue) (1999)

Aproveitando o êxtase gerado por “Cartesian Dreams”, aqui está algo especialmente indicado para quem curte um AORzão de primeira! Após o lançamento de “Demons Down”, na certeza de que o álbum, por mais fabuloso que fosse não teria o menor destaque na mídia, James Christian resolveu tirar férias e acabou colocando o House of Lords na geladeira. Aí veio a idéia de gravar um CD solo. O resultado, “Rude Awakening”, chegou às lojas em 1994 pela Now & Then trazendo onze faixas dignas de coletânea – sem exagero, este disco não possui um filler sequer!

Assim como em qualquer caso de vocalista que decide gravar um CD solo, as comparações são inevitáveis. Obviamente há muito de House of Lords em “Rude Awakening”, basta procurar. Mas a sonoridade mais crua, sobretudo nas faixas mais “pesadas” faz a diferença. Aqui, talvez pela ausência de Gregg Giuffria nos teclados, vocais e guitarras são preponderantes do início ao fim, exceto nas baladas onde pianos e violões ocupam o lugar de maior destaque.

Os pontos altos do disco ficam por conta da abertura mágica com “Don’t Start Me Up”, da pesadíssima “The Warden”, da comercial “Best Girl” (completamente Sunset Strip essa, veio!) e das baladas, que predominam ao longo do CD chefiadas pela dupla “Where Does Love Go” e “Love Should Have Brought You Home”. E para a galera que curte faixas bônus, aqui temos seis exclusivas da edição de aniversário lançada pela Frontiers em 1999, incluindo a belíssima “Candle in the Window”, a versão demo de “Demons Down” e um medley acústico gravado ao vivo no Gods of AOR de 1995. Imperdível.

01. Don't Start Me Up
02. Pleasure and Pain
03. Brighter Day
04. Where Does Love Go When It's Gone
05. The Warden
06. Katie
07. Best Girl
08. Labour of Love
09. Mother Night
10. Cold Day in Hell
11. Love Should've Brought You Home

Faixas bônus:
12. Candle in the Window
13. Woman Enough
14. After All
15. Love Has No Mercy
16. Demons Down (Original Demo)
17. Acoustic Medley (Live at the Gods '95)

James Christian - Vocais, Baixo, Violão, Teclados, Piano & Bateria (!)
Lanny Cordola - Guitarra & Bandolim
Mike Slamer - Guitarra & Bateria
Bruce Gowdy - Guitarra, Teclados & Bateria
Danny Jacob - Guitarra
Mitch Perry - Guitarra
Chris Allen Lane - Guitarra
Chris Goldsmith - Baixo
Scott Greer - Piano & Violino
DeWayne Barron - Bateria
Jean McLain - Backing Vocals
Aina Olsen - Backing Vocals
Diana Dewitt - Backing Vocals

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106,9 MB ~ 192 K


Sim, ele já foi magro um dia.
мєαиѕтяєєт

Scorpions - Big City Nights in Bremerhaven [1996]


O álbum “Pure Instinct” foi muito criticado pelos fãs mais ardorosos do Scorpions por trazer uma banda muito mais baladeira do que já era o costume, descambando pro Pop em vários momentos. Mas a turnê desse disco conta com duas passagens muito importantes. A primeira é a estréia do baterista James Kottak. A segunda tem a ver com os fãs brasileiros, que puderam conferir mais uma passagem da banda por aqui, fechando o festival Skol Rock, que também contou com Dr. Sin, Jason Bonham Band, Dio e Bruce Dickinson (aqui e aqui a cobertura da finada revista Showbizz pros shows).

Para relembrar essa época, nada melhor que um bootleg de altíssima qualidade como esse aqui, registrado em Bremerhaven, na Alemanha. Uma prova de que, apesar de terem aliviado em estúdio, os caras ainda sabiam fazer um show como poucos, com muita energia e tocando aqueles clássicos que animam qualquer platéia. De quebra, ainda vem umas faixas bônus de outras apresentações. Artigo indispensável para quem é fã de uma das maiores bandas de Hard Rock de todos os tempos.

Klaus Meine (vocals)
Rudolph Schenker (guitars)
Matthias Jabs (guitars)
Ralph Rieckermann (bass)
James Kottak (drums)
Pawel Maciwoda (bass on 22)
Herman Rarebell (drums on 23)

01. Tease Me Please Me
02. Bad Boys Running Wild
03. Oh Girl (l Wanna Be With You)
04. Loving You Sunday Morning
05. Big City Nights
06. Coast To Coast
07. Holiday (shortly version)
08. You & I
09. The Zoo
10. Alien Nation
11. Wild Child
12. Stone In My Shoe
13. Kottak Drum Solo
14. Hit Between The Eyes
15. Blackout
16. Still Loving You
17. Wind Of Change
18. Rock You Like A Hurricane
Bonus tracks:
19. Send Me An Angel (from Sopot,Poland 2005)
20. Big City Nights (unplugged from California,USA 2001)
21. No One Like You (from California,USA 1999)
22. Deep And Dark (from Vienna,Austria 2004)
23. Under The Same Sun (unplugged from Munich,Germany 1993)

100 MB
128 kbps

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Alfonzetti - Ready (2000)

Matti Alfonzetti é o cara! Após gravar um disco fabuloso a frente do Jagged Edge U.K. (“Fuel For Your Soul” de 1990), o vocalista sumiu da cena reaparecendo quase uma década depois com o excelente “Ready”, seu primeiro trabalho como líder do grupo que leva seu sobrenome. Lançado pelo selo alemão MTM Records, “Ready” atende às expectativas dos fãs de Matti que mal podiam esperar para ouvir a voz do ídolo novamente. Aqui encontramos AOR de qualidade do início ao fim, com direito a melodias cativantes e refrães que são um chiclete só.

Abrindo com um cover (“Blowing Up Detroit” foi originalmente gravada pelo cantor Charlie Sexton em seu álbum auto-intitulado lançado em 1989) e encerrando com a acústica “Things That Make You Cry”, “Ready” inclui ainda uma regravação de “Out In The Cold”, canção presente no já citado “Fuel For Your Soul”. Resumindo, 50 minutos que passam rápido e pede bis devido à qualidade apresentada no decorrer de cada uma das 12 faixas. A fim de evitar um inevitável peso na consciência, não farei destaques. Apenas ouçam e desfrutem de um dos melhores CDs lançados depois do ano 2000.

01. Blowing Up Detroit
02. Better Than Goodbye
03. I'm Ready
04. Angel
05. Blue Hero
06. Out In The Cold
07. No Way Out
08. Am I Fooling Myself?
09. Let Me In
10. Don't Let Our Love Go Down
11. In The Groove
12. Things That Make You Cry

Matti Alfonzetti – Vocais, Guitarra, Violão & Bateria (!)
Stefan Bergstrom – Guitarra & Violão
Mikael Hoglund – Baixo

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93,7 MB ~ 256 K


мєαиѕтяєєт

The Silver Wilburys - Live! [1987]


O que dizer de uma banda que une Jesse Ed Davis, Taj Mahal, George Harrison, Bob Dylan e John Fogerty? Gravado no dia 19 de fevereiro de 1987 no Palomino Club de North Hollywood, esse registro é bastante raro e curioso. Trata-se de uma jam completamente improvisada e sem ensaio que teve como início o show da banda do lendário Taj Mahal. Avistados George Harrison, John Fogerty e Bob Dylan na platéia, os mesmos foram convidados para subir ao palco.

Essa bootleg não é só histórica pela line-up da banda mas também pelo repertório, recheado de clássicos não só do rock n' roll mas de toda a história da música. Verdadeiras maravilhas do calibre de "Twist And Shout" (The Beatles), "Blue Suede Shoes" (Elvis Presley), "Proud Mary" (Creedence Clearwater Revival), "Lucille" (B.B. King), "Johnny B. Goode" (Chuck Berry) e muitas outras figuram por aqui e, apesar da qualidade de som não ser excelente, está boa e garante a diversão. Nem preciso dizer que é histórico e excelente, né?!

01. Farther On Down The Road
02. Intro
03. Matchbox
04. Knock On Wood
05. Midnight Hour
06. Honey Don't
07. Blue Suede Shoes
08. Watching The River Floor
09. Proud Mary
10. Johnny B. Goode
11. Hand Jive
12. Peggy Sue
13. Dizzy Miss Lizzy
14. Lucille
15. Twist And Shout

Jesse Ed Davis
Taj Mahal
George Harrison
Bob Dylan
John Fogerty


Silver

BigWheel - BigWheel [2009]


Mais uma banda independente que mandou material pelo e-mail do blog. Dessa vez, o incrível som dos catarinenses do BigWheel terá seu momento de glória por aqui. Formado inicialmente por Thomas Zilio (voz), Rafael Martinelli (guitarra), Luiz Possamai (baixo) e Paulo Roberto (bateria), o BigWheel tem forte influência do Hard Rock oitentista, podendo citar bandas do calibre de Whitesnake, Mr. Big, Van Halen e Talisman como "professores" dos caras.

Após um tempo de jornada, o BigWheel decidiu investir em uma gravação profissional e "Together", estava pronta. Mas infelizmente o vocalista Zilio recebeu uma proposta para trabalhar em outra cidade, então o baterista Paulo Roberto assumiu os vocais e Filipe assumiu as baquetas. Com essa formação, gravaram "Never Give Up", com a produção do digníssimo Adair Daufembach (que já produziu bandas como Hangar).

E o que posso dizer? A qualidade das duas formações é a mesma! O som, em suma, mostra as influências já citadas por mim, mas com a pegada instrumental completamente semelhante à dos tempos áureos do Mr. Big (principalmente por "Together"). Provavelmente foi o que mais me chamou a atenção, por eu ser um grande fã da trupe de Sheehan. Linhas de guitarra fortes esbanjando técnica e refrães que colam na sua mente aliam-se a linhas de baixo sólidas e firmes e percussão fantástica, principalmente pela produção envolvida nesta para que ambos os vocais, rasgados e potentes, completem a festa.

Enfim, mais uma pérola com o selo de qualidade da Combe do Iommi. Confiram e tirem suas conclusões!

Contato:
(48) 9964-2303 (Rafael) / (48) 8828-0020 (Luiz)
rafaelmartinelli@msn.com

Clique aqui para acesar o Myspace da banda

01. Never Give Up
02. Together

Thomas Zilio - vocal em 2
Paulo Roberto - vocal em 1, bateria em 2
Rafael Martinelli - guitarra
Luiz Possamai - baixo
Filipe - bateria em 2

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E as bandas podem continuar mandando material para combedoiommi@gmail.com, com as músicas para download, release, fotos e MySpace.

Silver

Helloween - The Time of the Oath: Expanded Edition [1996]


Depois de passar por diversas turbulências internas, que resultaram nas saídas do vocalista Michael Kiske e do baterista Ingo Schwichtenberg (que suicidou-se dois anos depois, fato que fez com que o quinteto dedicasse esse disco à sua memória), o Helloween parecia conseguir a estabilidade que tanto procurava. O álbum “Master of the Rings” serviu como uma bela apresentação do novo lineup do grupo. Mas a consagração definitiva ainda estava por vir. “The Time of the Oath” é um disco temático, tendo como foco principal as profecias de Nostradamus.

Podemos dizer que esse é o trabalho que mais se aproxima da fase clássica do grupo em termos de qualidade, com músicas empolgantes e uma performance matadora. Obviamente, muitos fãs da fase “Keepers” jamais aceitarão, especialmente, a presença de Andi Deris no microfone. Mas o cantor dá conta do recado, mostrando um estilo diferente de seu antecessor e fazendo com que o conjunto vislumbre novas possibilidades.

Percebe-se uma veia mais Hard presente, especialmente em músicas como “A Million to One” e “Anything My Mama Don’t Like”. Mas o bom e velho Metal Melódico também aparece com força total, desde a pancada certeira de “We Burn” na abertura dos trabalhos, passando por “Steel Tormentor”, “Power” (melodia mais chiclete impossível), “Kings Will Be Kings” e na faixa-título, com seu clima pesado e soturno. Há espaço também para as baladas, com destaque para o hit “Forever and One (Neverland)” e sua belíssima melodia.

Essa versão ainda traz o CD bônus, com B-sides e faixas que saíram apenas na versão japonesa anteriormente. “The Time of the Oath” ainda tem um carinho especial dos fãs brasileiros justamente por ter sido na tour desse álbum que a banda veio pela primeira vez ao país, tocando no Monsters of Rock de 1996. Por tudo já dito aqui, vale a conferida e a comprovação de que as abóboras selvagens ainda tinham muita lenha pra queimar – e muito a aterrorizar.

Andi Deris (vocals)
Michael Weikath (guitars)
Roland Grapow (guitars)
Markus Grosskopf (bass)
Uli Kusch (drums)

CD 1 (96 MB)

01. We Burn
02. Steel Tormentor
03. Wake Up the Mountain
04. Power
05. Forever and One (Neverland)
06. Before the War
07. A Million to One
08. Anything My Mama Don’t Like
09. Kings Will Be Kings
10. Mission Motherland
11. If I Knew
12. The Time of the Oath

CD 2 (48 MB)

01. Still I Don’t Know
02. Take it to the Limit
03. The Hellion/Electric Eye
04. Magnetic Fields
05. Rain
06. Walk Your Way
07. Light in the Sky
08. Time Goes By

VBR (224~320 kbps)

Download CD 1
Download CD 2

Steve Vai - Passion And Warfare [1990]


Steve Vai já era grande no mundo da música quando esse disco foi lançado. Além de ter lançado um disco solo (que, apesar de não ter tido a repercussão que merecia, chamou a atenção para o talento que ali estava), Vai trabalhou com inúmeros artistas e grupos de diversos estilos musicais como Frank Zappa, Alcatrazz, Public Image Ltd. (de Johnny Rotten), David Lee Roth e Whitesnake, mostrando o quanto era versátil. Em 1990, quando o Whitesnake encerrou suas atividades momentaneamente, Steve Vai decidiu investir de vez em sua carreira solo, deixando os projetos com bandas de lado. Desse investimento saiu aquele que, sem dúvidas, é o melhor trabalho de Steve Vai enquanto artista solo.

Acreditem: não é exagero quando afirmo que "Passion And Warfare" foi um dos álbuns instrumentais que revolucionaram o mundo da música. Até hoje é um dos álbuns mais influentes quando o assunto é virtuose, guitarra ou música instrumental, sem contar que é um sucesso comercial (mais de 300 mil cópias vendidas só nos Estados Unidos) e um disco aclamadíssimo pela crítica especializada.

"Passion And Warfare" agrada a gregos e troianos - não só os amantes do virtuosismo e da guitarra tocada com agilidade, em suma, como também da boa música, feita com cuidados, rica em detalhes e harmoniosamente esplendorosa. Desde os preparos com produção e mixagem até a escolha de timbres para os instrumentos, tudo foi feito da melhor forma possível, dando a esse maravilhoso álbum, sem a menor dúvida, o título de "clássico".

Entre os destaques, a belíssima e famosa "For The Love Of God" e a pauleira "The Audience Is Listening", com certeza, marcam presença. Além dessas, são dignas de citação "Liberty", "I Would Love To", "Animal" e "The Riddle". Mas a minha recomendação pessoal é ouvir esse disco faixa por faixa, de preferência com fones de ouvido, que a viagem para o paraíso musical é mais do que garantida!

01. Liberty
02. Erotic Nightmares
03. The Animal
04. Answers
05. The Riddle
06. Bailerina 12/24
07. For The Love Of God
08. The Audience Is Listening (Existe o vídeo oficial mas essa versão é perfeita)
09. I Would Love To
10. Blue Powder
11. Greasy Kid's Stuff
12. Alien Water Kiss
13. Sisters
14. Love Secrets

Steve Vai - guitarra, teclados e sintetizadores
Stuart Hamm - baixo
Chris Frazier - bateria
Tris Imboden - bateria
David Rosenthal - teclados, backing vocals
Bob Harris - teclados, backing vocals
Pia Maiocco - teclados, backing vocals

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Silver

Golpe De Estado - 10 Anos Ao Vivo [1996]



Tá aí uma banda que faz o genuíno Rock nacional (não essas porcarias que são enfiadas goela abaixo via mídia) e nunca teve o reconhecimento merecido. Uma pena, pois o Hard com influências blueseiras do Golpe de Estado deveria receber mais atenção. “10 Anos ao Vivo” é um disco que tem um título auto-explicativo, portanto nem precisamos falar do que se trata. O trabalho acabaria marcando a despedida do vocalista Catalau, que já não cantou nas duas músicas inéditas que aparecem no final do play, cantadas por Rogério Fernandes. Atualmente Kiko Müller é o cantor da banda.



Gravado na cidade de Vinhedo, o álbum traz algumas das grandes canções dos quatro primeiros lançamentos de estúdio do Golpe. Destaques mais que óbvios para as baladaças “Olhos de Guerra” e “Caso Sério”, o blues matador de “Moondog”, a paulada de “Não Faz Mal” e o hino “Noite de Balada”, verdadeiro clássico do Rock and Roll tupiniquim. Uma bela oportunidade para confirmar que o rock cantado em português tem seu espaço e mostra qualidade. Longa vida ao Golpe!!!



Catalau (vocais nas faixas ao vivo)

Rogério Fernandes (vocais nas de estúdio)

Hélcio Aguirra (guitarras)

Nelson Brito (baixo)

Paulo Zinner (bateria)



01. Quantas Vão

02. Zumbi

03. Velha Mistura/Underground

04. Moondog

05. Não Faz Mal

06. Olhos de Guerra

07. Caso Sério

08. Sanguessugas

09. Zinner’s Ritual

10. Paixão

11. Noite de Balada

12. Todo Mundo Tem Um Lado Bicho

13. Cada Dia Bate de Um Jeito



58 MB

128 kbps



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Jakks - Fuego En Tu Piel [2008]


Dando continuidade ao projeto de apoio às bandas desconhecidas, recebi recentemente esse material do meu amigo Reginaldo Rod pelo e-mail da Combe e fiquei de queixo caído. Quem diria que uma das grandes apostas do Hard Rock contemporâneo está na própria América Latina? Pois é, o Jakks iniciou suas atividades na capital argentina, Buenos Aires, no ano de 2006. A banda chama a atenção por adotar o Hard Rock oitentista tanto no som como no visual, para acabar com a impressão de quem acreditava que tal estilo estava datado e ultrapassado. Após vários shows pela Argentina, o grupo finalmente lançou seu álbum de estréia, intitulado "Fuego En Tu Piel" (que está ganhando uma versão em inglês e pode ter sua prévia conferida no Myspace da banda). E é dele que vou falar um pouco.

"Fuego En Tu Piel" foi gravado durante o mês de outubro de 2007 no Puromastering Studios e teve a produção do grandíssimo Max Scenna, renomado engenheiro de som que já trabalhou com o trio argentino Soda Stereo e a cantora colombiana Shakira. O lançamento se deu no ano seguinte e foi muito bem recebido.

Em suma, o álbum é uma viagem para os anos 1980 com direito a refrães cantados em coro, vocais marcantes, guitarras bem gravadas, solos energéticos, linhas de baixo firmes e pesadas, linhas de bateria excelentes e, por fim, uma cama de teclados tranquilizante e cativante. As composições se assemelham muito com as feitas pela dinâmica dupla Jon Bon Jovi e Richie Sambora nos tempos áureos do Bon Jovi, isto é, entre os anos de 1984 e 1989. Além de Bon Jovi, pode-se citar grupos como TNT, White Lion, Dokken e Europe como influências. Ou seja, já se pode esperar coisa boa daí.

Apesar de minha recomendação ser a audição de todas as faixas de "Fuego En Tu Piel", me sinto na obrigação de destacar as magníficas "Retroceder Nunca", "Por Tu Amor", "Solo Una Obsesion", a lindíssima "Angel De Mis Sueños" em versão acústica e a faixa-título do play. Por fim, caro leitor, se você aprecia um bom Hair Metal, com todos os minunciosos detalhes que o estilo proporciona, Jakks é uma banda que merece seu respeito!

Contato: prensajakks@gmail.com
MySpace: http://www.myspace.com/jakksrock


01. Solo Una Obsesion
02. Rompere
03. Mas Que Un Deseo
04. Lejos De Ti
05. Cada Momento
06. Noches Eternas
07. Fuego En Tu Pel
08. Por Tu Amor
09. Sueos
10. Retroceder Nunca
11. Angel De Mi Sueos (Acustico)

Alec Michaels - voz
Kkris - guitarra
Seba - bateria
Chris - teclados e sintetizadores


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(75,4mb ~ 256kbps)

E as bandas podem continuar mandando material para combedoiommi@gmail.com, com as músicas para download, release, fotos e MySpace.

Silver

Hammerfall - Masterpieces [2008]


Esse é daqueles discos que, se não acrescentam em termos de novidade, são garantias de diversão. Aliás, um dos grandes méritos do Hammerfall foi sempre caprichar nos covers, homenageando tanto nomes consagrados como trazendo à tona algumas bandas maravilhosas que passaram batidas em décadas anteriores. “Masterpieces” é um apanhado geral das regravações feitas pelos suecos em sua carreira, além de 3 faixas novas. E o resultado é dos melhores, para fazer a festa de qualquer fã do bom Heavy Metal – além dos Hard Rockers, devidamente lembrados.

É impossível destacar alguma música, pois todas são espetaculares. Mas vale as curiosidades, como a banda trocando os instrumentos em “Breaking the Law” e as participações especiais de Kai Hansen, Udo e Jens Johansson em sons que marcaram seus passados. O legal de uma banda atual fazer isso é justamente o fato de ela dar oportunidade aos fãs da nova geração conhecer algumas maravilhas que não tiveram o reconhecimento que mereciam, como Pretty Maids, Picture, Riot e Chastain, além da justa homenagem a heróis consagrados da história. Para ouvir bangeando!!!

Joacim Cans (vocals)
Oscar Dronjak (guitars)
Stefan Elmgren (guitars)
Glenn Ljungström (guitars)
Fredrik Larsson (bass)
Magnus Rosen (bass)
Anders Johansson (drums)
Patrik Räfling (drums)

01. Child of the Damned (Warlord)
02. Ravenlord (Stormwitch)
03. Eternal Dark (Picture)
04. Back to Back (Pretty Maids)
05. I Want Out (Helloween)
06. Man on the Silver Mountain (Rainbow)
07. Head Over Heels (Accept)
08. Run With the Devil (Heavy Load)
09. We’re Gonna Make it (Twisted Sister)
10. Breaking the Law (Judas Priest)
11. Angel of Mercy (Chastain)
12. Rising Force (Yngwie Malmsteen)
13. Detroit Rock City (KISS)
14. Crazy Nights (Loudness)
15. När Vindarna Viskar Mitt Namn (Roger Pontare)
16. Flight of the Warrior (Riot)
17. Youth Gone Wild (Skid Row)
18. Aphasia (Europe)

64 MB
128 kbps

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