O Holyhell surgiu através de uma iniciativa da Magic Circle Music, empresa de propriedade dos integrantes do Manowar. A criação do grupo tem como ponto de partida o momento em que Joey De Maio conheceu a cantora Maria Breon. Tendo consciência do grande talento que tinha em mãos, o baixista reuniu um time de feras em torno da cantora, incluindo o virtuoso guitarrista Joe Stump e o baterista Kenny “Rhino” Edwards, que gravou o álbum “The Triumph of Steel”, em 1992, com o Manowar. A banda começou a excursionar como atração de abertura dos shows de seus patrões, junto com os italianos do Rhapsody of Fire. A exposição rendeu bons frutos, com o EP de estréia do grupo, “Apocalypse”, atingindo vendas satisfatórias.
Agora, o Holyhell chega ao seu primeiro full-lenght. O álbum, homônimo, tem tudo para agradar os fãs de um Power Metal com influências sinfônicas e instrumental acima da média. As músicas trazem tudo aquilo que os fãs do estilo esperam, mas sem soar como uma repetição exaustiva de clichês. Maria Breon dá um verdadeiro show, com um registro vocal muito próprio, fugindo do monte de vocalistas femininas que surgiram nos últimos tempos, soando todas muito parecidas. Destaques para a ótima “Prophecy”, a emocionante balada “The Fall”, a agitada “Holy Water” e “The Gates of Hell”, com refrão matador e desempenho irrepreensível dos músicos. Indispensável para os fãs do gênero. Confesso que Power Metal é um estilo que eu já enjoei faz tempo, mas esse disco aqui é excelente!!!
Agora, o Holyhell chega ao seu primeiro full-lenght. O álbum, homônimo, tem tudo para agradar os fãs de um Power Metal com influências sinfônicas e instrumental acima da média. As músicas trazem tudo aquilo que os fãs do estilo esperam, mas sem soar como uma repetição exaustiva de clichês. Maria Breon dá um verdadeiro show, com um registro vocal muito próprio, fugindo do monte de vocalistas femininas que surgiram nos últimos tempos, soando todas muito parecidas. Destaques para a ótima “Prophecy”, a emocionante balada “The Fall”, a agitada “Holy Water” e “The Gates of Hell”, com refrão matador e desempenho irrepreensível dos músicos. Indispensável para os fãs do gênero. Confesso que Power Metal é um estilo que eu já enjoei faz tempo, mas esse disco aqui é excelente!!!
Maria Breon (vocals)
Joe Stump (guitars)
Jay Rigney (bass)
Francisco Palomo (keyboards)
Kenny “Rhino” Edwards (drums)
01. Wings Of Light
02. Prophecy
03. Revelations
04. Eclipse
05. The Fall
06. Angel Of Darkness
07. Holy Water
08. Mephisto
09. Gates Of Hell
10. Resurrection
11. Last Vision
12. Apocalypse
13. Armageddon
97,5 MB
192 kbps
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