Em 1990, o Heavy Metal já havia se enfraquecido em vista do sucesso comercial de bandas como Skid Row, Bon Jovi, Tuff e Danger Danger. Até mesmo algumas bandas clássicas já haviam cedido espaço para tal "modernização" sonora. E o Judas Priest não ficou fora dessa. Porém, apesar de ter seguido à risca o manual de como ser um hard rocker pimposo, as vendas dos discos antecessores ao que posto aqui foram baixas. Até que a fúria do Judas volta como um trovão e um dos maiores discos de metal é feito.
"Painkiller", lançado em setembro de 1990, marcou a volta dos sacerdotes de Judas à mescla de Hard Rock e Heavy Metal que os consagrou, porém com um breve toque de contemporaneidade e pitadas elementares de Thrash Metal. Essa volta, ironicamente, se deu pela entrada de um novo membro: Scott Travis, ex-baterista do Racer X, assumiu o posto da bateria do Judas Priest e já integrou o grupo quebrando tudo, com uma bateria feroz e pesada (menções honrosas à entrada de bateria da faixa que dá nome ao disco).
Como se não bastasse, a eficiente dupla K.K. Downing e Glenn Tipton entra em ação com riffs poderosíssimos e solos de guitarra harmonizados entre si, enquanto o grand finale fica por conta do agressivo baixo de Ian Hill e da inconfundível voz de um dos mestres do metal: o incrível Rob Halford, no melhor da sua forma. Infalível: "Painkiller" se tornou um clássico instantâneo do Heavy Metal, indispensável na coleção de qualquer verdadeiro headbanger.
Os destaques, na minha opinião, ficam por conta da faixa-título já citada (sem dúvidas, a melhor do álbum), das clássicas All Guns Blazing e Hell Patrol e das pauleiras Night Crawler e Metal Meltdown, além da melancólica balada A Touch Of Evil. Mas a audição integral desse baita discão é indispensável. Hail to the metal gods!
"Painkiller", lançado em setembro de 1990, marcou a volta dos sacerdotes de Judas à mescla de Hard Rock e Heavy Metal que os consagrou, porém com um breve toque de contemporaneidade e pitadas elementares de Thrash Metal. Essa volta, ironicamente, se deu pela entrada de um novo membro: Scott Travis, ex-baterista do Racer X, assumiu o posto da bateria do Judas Priest e já integrou o grupo quebrando tudo, com uma bateria feroz e pesada (menções honrosas à entrada de bateria da faixa que dá nome ao disco).
Como se não bastasse, a eficiente dupla K.K. Downing e Glenn Tipton entra em ação com riffs poderosíssimos e solos de guitarra harmonizados entre si, enquanto o grand finale fica por conta do agressivo baixo de Ian Hill e da inconfundível voz de um dos mestres do metal: o incrível Rob Halford, no melhor da sua forma. Infalível: "Painkiller" se tornou um clássico instantâneo do Heavy Metal, indispensável na coleção de qualquer verdadeiro headbanger.
Os destaques, na minha opinião, ficam por conta da faixa-título já citada (sem dúvidas, a melhor do álbum), das clássicas All Guns Blazing e Hell Patrol e das pauleiras Night Crawler e Metal Meltdown, além da melancólica balada A Touch Of Evil. Mas a audição integral desse baita discão é indispensável. Hail to the metal gods!
Tracklist:
01. Painkiller
02. Hell Patrol
03. All Guns Blazing
04. Leather Rebel
05. Metal Meltdown
06. Night Crawler
07. Between The Hammer & The Anvil
08. A Touch Of Evil
09. Battle Hymn
10. One Shot At Glory
Bônus:
11. Living Bad Dreams
12. Leather Rebel (Live)
Line-up:
Rob Halford - vocal
K.K. Downing - guitarra
Glenn Tipton - guitarra
Ian Hill - baixo
Scott Travis - bateria
Don Airey - teclado em 8
Silver
