Tempo de sobra na faculdade = postagem de álbuns já upados :/
Em 2005, Dream Theater lança seu oitavo álbum de estúdio: Octavarium.
Possivelmente o álbum mais misterioso da banda, Octavarium conta com oito músicas e é dotato de intrigantes curiosidades, que podem ser conferidas nesse artigo escrito pelo querido Mr. Satan, no Whiplash. A arte do álbum é invejável, feita por Hugh Syme, que desde então é o diretor artístico da banda, e já trabalhou para grandes nomes como Rush, Megadeth, Whitesnake, Supertramp, Bon Jovi, entre outros.
A faixa-título, a última, é com certeza a melhor do disco. Jordan Rudess provou que é capaz de criar seu próprio estilo, adicionando à música um memorável solo de Continuum (fingerboard). Petrucci executa Someone Like Him, a primeira das cinco partes de Octavarium, com 12 cordas de muito cuidado, criando um clima razoavelmente tenso. John Myung embarca nessa, adicionando o baixo aos poucos, até uma explosão que dá início à segunda parte: Medicate. O baixo de Myung corre solto, com um riff não muito complicado mas muito marcante, auxiliado pelos belos teclados de Rudess ao fundo. A música é muito calma, com um clima muito aconchegante e acolhedor. No final, entram as distorções de Petrucci e, novamente, na parte mais pesada, começa a parte III: Full Circle. Rudess é a atração agora, com um som mais animado, até Full Circle começar de fato. A letra é toda cheia de nomes de outras músicas: "Lucy In The Sky With Diamonds" (The Beatles), "Supper's Ready" (Genesis), etc. No final da parte, os instrumentistas fazem um show sem LaBrie indescritível, deixando o característico estilo deles bem exposto. A quarta parte, Intervals, é feita de oito estrofes e encerrada com a já clássica frase "Trapped inside this Octavarium!", agressivamente cantada por LaBrie. A quinta e última parte, Razor's Edge, é a mais calma, sendo encerrada com a primeira nota do CD, em The Root Of All Evil.
As demais faixas também são memoráveis. Sacrified Sons é sobre os tristes atentados às torres gêmeas, na cidade de origem da banda. Panic Attack é pesada, e finalmente temos outro tapping de Myung :). The Root Of All Evil é pauleira pura, também: mais uma da saga dos A.A.
Enfim... Dream Theater.
Possivelmente o álbum mais misterioso da banda, Octavarium conta com oito músicas e é dotato de intrigantes curiosidades, que podem ser conferidas nesse artigo escrito pelo querido Mr. Satan, no Whiplash. A arte do álbum é invejável, feita por Hugh Syme, que desde então é o diretor artístico da banda, e já trabalhou para grandes nomes como Rush, Megadeth, Whitesnake, Supertramp, Bon Jovi, entre outros.
A faixa-título, a última, é com certeza a melhor do disco. Jordan Rudess provou que é capaz de criar seu próprio estilo, adicionando à música um memorável solo de Continuum (fingerboard). Petrucci executa Someone Like Him, a primeira das cinco partes de Octavarium, com 12 cordas de muito cuidado, criando um clima razoavelmente tenso. John Myung embarca nessa, adicionando o baixo aos poucos, até uma explosão que dá início à segunda parte: Medicate. O baixo de Myung corre solto, com um riff não muito complicado mas muito marcante, auxiliado pelos belos teclados de Rudess ao fundo. A música é muito calma, com um clima muito aconchegante e acolhedor. No final, entram as distorções de Petrucci e, novamente, na parte mais pesada, começa a parte III: Full Circle. Rudess é a atração agora, com um som mais animado, até Full Circle começar de fato. A letra é toda cheia de nomes de outras músicas: "Lucy In The Sky With Diamonds" (The Beatles), "Supper's Ready" (Genesis), etc. No final da parte, os instrumentistas fazem um show sem LaBrie indescritível, deixando o característico estilo deles bem exposto. A quarta parte, Intervals, é feita de oito estrofes e encerrada com a já clássica frase "Trapped inside this Octavarium!", agressivamente cantada por LaBrie. A quinta e última parte, Razor's Edge, é a mais calma, sendo encerrada com a primeira nota do CD, em The Root Of All Evil.
As demais faixas também são memoráveis. Sacrified Sons é sobre os tristes atentados às torres gêmeas, na cidade de origem da banda. Panic Attack é pesada, e finalmente temos outro tapping de Myung :). The Root Of All Evil é pauleira pura, também: mais uma da saga dos A.A.
Enfim... Dream Theater.
- The Root of All Evil (8:25) (music by Dream Theater, lyrics by Portnoy)
- VI. Ready
- VII. Remove
- The Answer Lies Within (5:33) (Dream Theater, Petrucci)
- These Walls (7:36) (Dream Theater, Petrucci)
- I Walk Beside You (4:29) (Dream Theater, Petrucci)
- Panic Attack (8:13) (Dream Theater, Petrucci)
- Never Enough (6:46) (Dream Theater, Portnoy)
- Sacrificed Sons (10:42) (Dream Theater, LaBrie)
- Octavarium (24:00) (Dream Theater, LaBrie/Petrucci/Portnoy)
- I. Someone Like Him (Lyrics by Petrucci)
- II. Medicate (Awakening) (LaBrie)
- III. Full Circle (Portnoy)
- IV. Intervals (Portnoy)
- V. Razor's Edge (Petrucci)
James LaBrie - vocal
John Myung - baixo
John Petrucci - guitarra e vocal de apoio
Mike Portnoy - bateria, percussão e vocal de apoio
Jordan Rudess - teclado