Um single para animar o domingo. “Stand” talvez seja o símbolo maior das mudanças que ocorreram no Poison em sua “Kotzen Experience”. O álbum “Native Tongue” trouxe novas influências para o som da banda e, a princípio, dividiu muito os fãs. Com o passar do tempo, a idéia do disco passou a ser melhor compreendida por todos. Particularmente falando, esse é o meu preferido do grupo DE LONGE, o único que escuto até hoje pelo menos uma vez por semana, e do início ao fim. Musicalidade fantástica, viciante, com todos os integrantes demonstrando seus talentos, que muitas vezes ficou escondido debaixo de uma tonelada de maquiagem.
A entrada de Richie Kotzen deu um novo gás ao Poison. O guitarrista conseguiu tirar o máximo de seus companheiros, que passaram a ser muito mais respeitados como músicos desde então. Mas o “gás” foi tanto que acabou explodindo tudo quando Richie resolveu enfeitar a cabeça de Rikki Rockett, traçando a então namorada do dito cujo. Anos depois, Kotzen disse ainda não entender o porquê de a banda ter ficado tão furiosa com ele, “afinal de contas, todos estavam pegando as namoradas de todos naquela época”:
“Estar no Poison ajudou a aumentar a minha conta bancária em um ano, mas crescer como músico? Fala sério? Estar no Poison me ajudou a esquecer que eu era um músico. Quando eu estava no Poison, era o único que fazia música, então sim, me encaixei musicalmente. Não tenho certeza que aqueles caras chegaram a tocar em seus álbuns antes de eu entrar na banda, sei que C.C. tocava. Mas fui eu que tocou baixo em várias músicas do ‘Native Tongue’. Mas quando saímos em turnê, me encaixei? Claro que não. Acho que Rikki poderia ter contado até quatro e não ficar confuso, teria sido mais fácil. Não foi nada pessoal. Acho que minha mente estava começando a apodrecer. Sol, Dó, Ré, de novo, de novo e de novo... AHHHHHHH.. A melhor coisa de estar no Poison era foder. Muito, não parava nunca. No começo foi legal, mas depois comecei a me sentir fraco. Fiquei preocupado com a saúde. Estou melhor agora”.
Richie Kotzen lembrando de sua passagem pela banda em entrevista ao Metal-Rules.com.
Mas voltando ao trabalho que disponibilizo aqui, ele começa com a memorável faixa-título e seu belíssimo coral soul. Segue com aquela que seria a música de abertura do álbum e encerra com “Whip Comes Down”, que acabou não entrando no “Native Tongue”. Ou seja, mesmo para quem tem o trabalho completo, vale a pena pegar o single só por causa dessa faixa.
A entrada de Richie Kotzen deu um novo gás ao Poison. O guitarrista conseguiu tirar o máximo de seus companheiros, que passaram a ser muito mais respeitados como músicos desde então. Mas o “gás” foi tanto que acabou explodindo tudo quando Richie resolveu enfeitar a cabeça de Rikki Rockett, traçando a então namorada do dito cujo. Anos depois, Kotzen disse ainda não entender o porquê de a banda ter ficado tão furiosa com ele, “afinal de contas, todos estavam pegando as namoradas de todos naquela época”:
“Estar no Poison ajudou a aumentar a minha conta bancária em um ano, mas crescer como músico? Fala sério? Estar no Poison me ajudou a esquecer que eu era um músico. Quando eu estava no Poison, era o único que fazia música, então sim, me encaixei musicalmente. Não tenho certeza que aqueles caras chegaram a tocar em seus álbuns antes de eu entrar na banda, sei que C.C. tocava. Mas fui eu que tocou baixo em várias músicas do ‘Native Tongue’. Mas quando saímos em turnê, me encaixei? Claro que não. Acho que Rikki poderia ter contado até quatro e não ficar confuso, teria sido mais fácil. Não foi nada pessoal. Acho que minha mente estava começando a apodrecer. Sol, Dó, Ré, de novo, de novo e de novo... AHHHHHHH.. A melhor coisa de estar no Poison era foder. Muito, não parava nunca. No começo foi legal, mas depois comecei a me sentir fraco. Fiquei preocupado com a saúde. Estou melhor agora”.
Richie Kotzen lembrando de sua passagem pela banda em entrevista ao Metal-Rules.com.
Mas voltando ao trabalho que disponibilizo aqui, ele começa com a memorável faixa-título e seu belíssimo coral soul. Segue com aquela que seria a música de abertura do álbum e encerra com “Whip Comes Down”, que acabou não entrando no “Native Tongue”. Ou seja, mesmo para quem tem o trabalho completo, vale a pena pegar o single só por causa dessa faixa.
Bret Michaels (vocals)
Richie Kotzen (guitars)
Bobby Dall (bass, keyboards)
Rikki Rockett (drums)
01. Stand
02. Native Tongue/The Scream
03. Whip Comes Down
19,6 MB
192 kbps
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