Em 5 anos, o mundo da música conseguiu dar uma reviravolta impressionante. O rock psicodélico de 1967, erguido por The Beatles, The Doors, Pink Floyd e The Animals, dava lugar à simplicidade das bandas de arena que ascenderam no começo da década de 1970, como Black Sabbath, Mountain, Led Zeppelin e o grupo homenageado nessa postagem: o Deep Purple.
Pra qualquer fã de rock, falar da importância de "Machine Head" é chover no molhado. E mesmo assim, creio que vários (como eu) se enrolariam pra falar da magnitude desse álbum. Apesar de curto, esse histórico disco simplesmente revolucionou a forma de fazer rock, dando um destaque especial aos teclados, tocados pelo magnífico Jon Lord, que ainda não havia recebido tanta atenção pelas bandas de rock n' roll da época. A versatilidade das canções aqui presentes chama a atenção, tornando suas 7 faixas clássicos absolutos, desde pancadas do nível de Smoke On The Water, Pictures Of Home e Space Truckin' até às blueseiras Maybe I'm A Leo e Lazy, além da psicodélica Highway Star e da tranqüila Never Before. Obviamente, nada disso seria possível sem as mirabolantes guitarras do gênio Ritchie Blackmore, a agudíssima voz de Ian Gillan, os teclados volúveis do anteriormente citado Jon Lord e a agressiva cozinha conduzida por Ian Paice e Roger Glover.
Pra um tempo em que o rock era taxado de "música de delinqüente" e era um estilo desconhecido pela massa, "Machine Head" até se saiu bem em termos de repercussão: "apenas" 1° lugar nas paradas inglesas e australianas, além de vender cerca de 500 mil cópias nos Estados Unidos na época do lançamento. O impacto causado sobre as vertentes musicais criadas posteriormente também é espantoso, visto que a influência desse álbum rodou desde o Hard Rock oitentista até o Progressive Metal. Dessa forma, se torna praticamente impossível destacar algo nessa obra-prima a não ser a química distinta e da criatividade incrível do grupo (principalmente do excêntrico Ritchie Blackmore, ao criar um dos riffs mais famosos da história: Smoke On The Water). Não vejo outra forma de resumir "Machine Head" a não ser com uma palavra: CLÁSSICO!
Pra qualquer fã de rock, falar da importância de "Machine Head" é chover no molhado. E mesmo assim, creio que vários (como eu) se enrolariam pra falar da magnitude desse álbum. Apesar de curto, esse histórico disco simplesmente revolucionou a forma de fazer rock, dando um destaque especial aos teclados, tocados pelo magnífico Jon Lord, que ainda não havia recebido tanta atenção pelas bandas de rock n' roll da época. A versatilidade das canções aqui presentes chama a atenção, tornando suas 7 faixas clássicos absolutos, desde pancadas do nível de Smoke On The Water, Pictures Of Home e Space Truckin' até às blueseiras Maybe I'm A Leo e Lazy, além da psicodélica Highway Star e da tranqüila Never Before. Obviamente, nada disso seria possível sem as mirabolantes guitarras do gênio Ritchie Blackmore, a agudíssima voz de Ian Gillan, os teclados volúveis do anteriormente citado Jon Lord e a agressiva cozinha conduzida por Ian Paice e Roger Glover.
Pra um tempo em que o rock era taxado de "música de delinqüente" e era um estilo desconhecido pela massa, "Machine Head" até se saiu bem em termos de repercussão: "apenas" 1° lugar nas paradas inglesas e australianas, além de vender cerca de 500 mil cópias nos Estados Unidos na época do lançamento. O impacto causado sobre as vertentes musicais criadas posteriormente também é espantoso, visto que a influência desse álbum rodou desde o Hard Rock oitentista até o Progressive Metal. Dessa forma, se torna praticamente impossível destacar algo nessa obra-prima a não ser a química distinta e da criatividade incrível do grupo (principalmente do excêntrico Ritchie Blackmore, ao criar um dos riffs mais famosos da história: Smoke On The Water). Não vejo outra forma de resumir "Machine Head" a não ser com uma palavra: CLÁSSICO!
Tracklist:
01. Highway Star
02. Maybe I'm A Leo
03. Pictures Of Home
04. Never Before
05. Smoke On The Water
06. Lazy
07. Space Truckin'
Line-up:
Ian Gillan - vocal, harmonica
Ritchie Blackmore - guitarra
Roger Glover - baixo
Ian Paice - bateria
Jon Lord - teclado, piano
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