O Poison foi um dos grandes expoentes do hard rock oitentista. Com um visual chocante, melodias simples, refrães que soavam como hinos e letras que abordavam desde relacionamentos mal-sucedidos até farra e diversão, o grupo retomava a simplicidade do rock n' roll em meio à tantos virtuosos que surgiam na mídia.
Iniciado sob o nome de Paris, a banda foi formada em 1983 por Bret Michaels (vocais, guitarra), Matt Smith (guitarra), Bobby Dall (baixo) e Rikki Rockett (bateria). Matt Smith, pouco tempo depois, foi substituído por C.C. DeVille, ex-guitarrista do Roxx Regime [que logo se tornaria o também bem-sucedido Stryper].
Mesmo demorando quase um ano para estourar, "Look What The Cat Dragged In" foi um sucesso e atingiu o 3° lugar na Billboard em 1987, emplacando os rock-anthems "Talk Dirty To Me" e "I Want Action", além da balada "I Won't Forget You". Seu sucessor, "Open Up And Say... Ahh!", fez mais sucesso ainda, vendendo 8 milhões de cópias pelo mundo todo e lançando vários sucessos como "Every Rose Has Its Thorn", "Fallen Angel" e "Nothin' But A Good Time".
"Flesh & Blood" é lançado e a banda deixa um pouco o visual chocante e cheio de glamour, mas não perde o ritmo, deixando mais sucessos como a divertida "Unskinny Bop" e a balada "Something To Believe In". O disco duplo ao vivo "Swallow This Live" é lançado em 1991 durante um show da banda em Orlando, Flórida e traz 4 músicas inéditas, como "So Tell Me Why".
Mas como tudo que é bom, dura pouco, a banda entra em conlfito por conta de drogas e C.C. DeVille é expulso em 1992, dando lugar ao virtuoso Richie Kotzen. "Native Tongue" é gravado em 1993 com Kotzen e mesmo o hard rock tendo perdido suas forças, o disco teve boas vendas e rendeu uma turnê bem-sucedida. O álbum se diferencia do costumeiro pelas composições mais complexas e mais repletas de swing de Richie Kotzen. Porém este não teve uma longa estadia na banda, pois foi expulso quando foi descoberto que estava tendo um caso com a noiva de Rikki Rockett. Blues Saraceno entrou em seu lugar para gravar "Crack A Smile", que seria lançado em 1994 mas acabou engavetado, lançado apenas em 2000. Durante esse hiato, Michaels se dedicou a outros projetos, entre eles, um disco-solo e a formação de uma companhia de produções ao lado do ator Charlie Sheen.
Com a volta de C.C. DeVille ao grupo em 2000, "Power To The People" foi lançado para comemorar a reunião da formação clássica da banda, sob o próprio selo da banda, Cyanide Music. Dois anos depois "Hollyweird" foi lançado, dando espaço até para C.C. DeVille cantar em algumas músicas, como "Livin' In The Now". O trabalho mais recente, "Poison'd!", lançado em 2007, traz apenas versões cover de artistas como Kiss, The Who, Alice Cooper e Grand Funk Railroad. A turnê desse disco resultou em "Live, Raw & Uncut" - o único disco inteiramente ao vivo da banda, também lançado em DVD.
O Poison foi uma das poucas bandas de hard rock que se mantiveram fiéis ao estilo, sobreviveram aos anos 90 e continuam, até hoje, na ativa. Com vocês, a genial discografia do Poison!
Iniciado sob o nome de Paris, a banda foi formada em 1983 por Bret Michaels (vocais, guitarra), Matt Smith (guitarra), Bobby Dall (baixo) e Rikki Rockett (bateria). Matt Smith, pouco tempo depois, foi substituído por C.C. DeVille, ex-guitarrista do Roxx Regime [que logo se tornaria o também bem-sucedido Stryper].
Mesmo demorando quase um ano para estourar, "Look What The Cat Dragged In" foi um sucesso e atingiu o 3° lugar na Billboard em 1987, emplacando os rock-anthems "Talk Dirty To Me" e "I Want Action", além da balada "I Won't Forget You". Seu sucessor, "Open Up And Say... Ahh!", fez mais sucesso ainda, vendendo 8 milhões de cópias pelo mundo todo e lançando vários sucessos como "Every Rose Has Its Thorn", "Fallen Angel" e "Nothin' But A Good Time".
"Flesh & Blood" é lançado e a banda deixa um pouco o visual chocante e cheio de glamour, mas não perde o ritmo, deixando mais sucessos como a divertida "Unskinny Bop" e a balada "Something To Believe In". O disco duplo ao vivo "Swallow This Live" é lançado em 1991 durante um show da banda em Orlando, Flórida e traz 4 músicas inéditas, como "So Tell Me Why".
Mas como tudo que é bom, dura pouco, a banda entra em conlfito por conta de drogas e C.C. DeVille é expulso em 1992, dando lugar ao virtuoso Richie Kotzen. "Native Tongue" é gravado em 1993 com Kotzen e mesmo o hard rock tendo perdido suas forças, o disco teve boas vendas e rendeu uma turnê bem-sucedida. O álbum se diferencia do costumeiro pelas composições mais complexas e mais repletas de swing de Richie Kotzen. Porém este não teve uma longa estadia na banda, pois foi expulso quando foi descoberto que estava tendo um caso com a noiva de Rikki Rockett. Blues Saraceno entrou em seu lugar para gravar "Crack A Smile", que seria lançado em 1994 mas acabou engavetado, lançado apenas em 2000. Durante esse hiato, Michaels se dedicou a outros projetos, entre eles, um disco-solo e a formação de uma companhia de produções ao lado do ator Charlie Sheen.
Com a volta de C.C. DeVille ao grupo em 2000, "Power To The People" foi lançado para comemorar a reunião da formação clássica da banda, sob o próprio selo da banda, Cyanide Music. Dois anos depois "Hollyweird" foi lançado, dando espaço até para C.C. DeVille cantar em algumas músicas, como "Livin' In The Now". O trabalho mais recente, "Poison'd!", lançado em 2007, traz apenas versões cover de artistas como Kiss, The Who, Alice Cooper e Grand Funk Railroad. A turnê desse disco resultou em "Live, Raw & Uncut" - o único disco inteiramente ao vivo da banda, também lançado em DVD.
O Poison foi uma das poucas bandas de hard rock que se mantiveram fiéis ao estilo, sobreviveram aos anos 90 e continuam, até hoje, na ativa. Com vocês, a genial discografia do Poison!