Eis que hoje a Combe do Iommi apresenta uma de suas postagens mais especiais.
Com vocês, a primeira parte da obra completa do guitarrista Vinnie Vincent!
Nessa primeira parte, todos os álbuns oficiais e demos. Na segunda parte, uma surpresa.
Esperamos que todos gostem!
Com vocês, a primeira parte da obra completa do guitarrista Vinnie Vincent!
Nessa primeira parte, todos os álbuns oficiais e demos. Na segunda parte, uma surpresa.
Esperamos que todos gostem!
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A carreira musical de Vinnie Vincent, ainda nomeado Vincent Cusano, é aberta por esse disco, que possui uma pegada totalmente mais AOR, até se assemelhando ao Journey pré-Steve Perry. O disco abre com duas música que foram regravada por Vinnie ao longo de sua carreira por outros vocalistas, "I Wanna Love You" e "Innocent Eyes". Faixas como "Think It's Love" e "Turn Yourself Around" são dignas de destaque também.
Apesar de ser um bom disco, infelizmente não demonstra toda a capacidade de Vincent como guitarrista e compositor, que só viria a ser revelada com o Kiss e com sua carreira-solo. Recomendado para ouvir em um jantar com a namorada. [risos]
1. I Wanna Love You
2. Innocent Eyes
3. Love Me Tonight
4. Jubilation
5. When The Sun Shines
6. My Lady Once Told Me
7. Turn Yourself Around
8. Think It's Love
9. Treasure
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Gravadas em Los Angeles em 1982, as demos do Warrior nunca foram oficialmente lançadas. Nelas é possível reparar que Vinnie Vincent era um cara bem versátil na guitarra. Algumas canções dessas demos viriam a ser aproveitadas posteriormente, tais como "Boys Are Gonna Rock", "Back On The Streets", "Baby Oh Why" (que o Invasion gravaria como "Baby-O") e "I Need Love" que viria a se tornar "Shoot You Full Of Love" no primeiro disco do Invasion. "Gypsy In Her Eyes" anos mais tarde também seria regravada, com Jeff Scott Soto nos vocais e assim como essa demo, nunca seria oficialmente lançada. Outros destaques desse álbum são as instrumentais "Hot Nights" e "Betrayed" só por despertarem no ouvinte aquela curiosidade do tipo "como essa música teria ficado?". Enfim, essa coleção completa com as demos do Warrior é um presentão pra quem é fã do trabalho do guitarrista Vinnie Vincent.
1. Boys Are Gonna Rock
2. It's Not Pretty
3. Gypsy In Her Eyes
4. Baby Oh Why
5. I Need Love
6. Back On The Streets
7. I Need Love [Instrumental]
8. Baby Oh Why [Instrumental]
9. Hot Nights [Instrumental]
10. Betrayed [Instrumental]
11. Back On The Streets [Instrumental]
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O ano era 1982. O Kiss? Estava uma chama apagada. Tínhamos um Paul Stanley e um Gene Simmons mais maduros, um Eric Carr com sede de rock n' roll [só havia tocado no "Music From The Elder" desde então] e um Ace Frehley desanimadíssimo com a banda, visto o rumo que a mesma tomara com os discos "Dynasty", "Unmasked" e "Music From The Elder".
Porém, mesmo com a saída de um dos meus membros prediletos, quiçá predileto, do Kiss, posso dizer que a saída dele trouxe excelentes resultados. "Creatures Of The Night" é o 11° disco do Kiss e mostra uma banda madura, competente e não se mostrando uma banda dos anos 70 querendo um lugar ao Sol. Pelo post ser em homenagem ao Vinnie Vincent, não dá pra falar de "Creatures Of The Night" sem destacar a participação desse exímio guitarrista e magnífico compositor. Vincent dá o ar da graça na composição de "I Love It Loud", "Killer" e "I Still Love You" e tocando guitarra em "Saint And Sinner", "Keep Me Comin'", "Killer" e "War Machine".
Não só Vinnie Vincent mas o Kiss inteiro estava com uma nova "cara". Gene Simmons estava mais demoníaco do que nunca, tanto em sua aparência na turnê como em seus vocais, linhas de baixo e composições. Paul Stanley estava bem mais energético, pulando no palco e desenvolvendo suas cordas vocais de uma forma esplendorosa, se formos comparar com o Paul Stanley de 1975. Eric Carr é o que mais merece destaque, pois mostrou técnica e peso na bateria do disco, demonstrando ser o baterista favorito da maioria dos fãs de Kiss [inclusive eu!], sem desmerecer o carismático Peter Criss e o técnico Eric Singer.
Outros guitarristas também tocaram no disco, como Bob Kulick em "Danger", Steve Ferris em "Creatures Of The Night" e Robben Ford em "Rock And Roll Hell" e "I Still Love You". Enfim, podemos fechar "Creatures Of The Night" como a obra-prima do Kiss. Infelizmente, o disco não fez sucesso no exterior e a turnê foi um fiasco [exceto pelos shows no Brasil], mas não deixa de ser um dos meus discos prediletos da banda e provavelmente de boa parte dos fãs brasileiros de Kiss, visto que a primeira passagem da banda foi na turnê em suporte à esse disco.
1. Creatures Of The Night
2. Saint And Sinner
3. Keep Me Comin'
4. Rock And Roll Hell
5. Danger
6. I Love It Loud
7. I Still Love You
8. Killer
9. War Machine
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"Lick It Up" é o 12° disco de estúdio do Kiss, o 1° e único com Vinnie Vincent participando de todas as faixas. Como guitarrista, participou de todas, menos "Exciter". Como compositor, participou de todas, menos de "Fits Like A Glove" e "Dance All Over Your Face" Contou com a produção de talvez um dos melhores produtores que trabalharam com o Kiss, o lendário Michael James Jackson, além da co-produção de Gene Simmons e Paul Stanley. "Lick It Up" também conta com o impacto que a banda causou na mídia ao tirar suas maquiagens pela primeira vez em 10 anos.
O disco é 8 ou são 80: ou você o ama [meu caso] ou você o odeia. Dando estréia à safra de discos pop metal do Kiss, não poderiam estrear de melhor forma: a dupla dinâmica Eric Carr e Vinnie Vincent botando pra foder, Gene Simmons e Paul Stanley cada vez mais amadurecidos e cientes de suas responsabilidades como líderes do Kiss, uma produção excelente e um dos poucos discos onde não houveram co-autores fora da banda: todas as músicas e letras foram comopstas pelo Kiss. Ou seja, transbordava criatividade e mostrava o que vinha por aí.
Dando início ao disco, "Exciter" e "Not For The Innocent" glorificam a banda, com letras endeusando as personagens e melodias incríveis. A partir daí, a sessão hard rock oitentista começa, contando com o hino "Lick It Up"; "Young And Wasted", que viria a ser cantada por Eric Carr ao vivo; a dançante "Gimme More"; "All Hell's Breakin' Loose", uma das poucas faixas compostas pela banda inteira em sua história, a belíssima balada "A Million To One" e a veloz "Fits Like A Glove". Fechando o disco, duas músicas com a cara de Gene Simmons: "Dance All Over Your Face" e "And On The 8th Day".
Após o lançamento do disco, o Kiss embarcaria em uma bem-sucedida turnê mas que, infelizmente, resultou no confronto de egos entre Vinnie Vincent e os chefões do Kiss - Paul Stanley e Gene Simmons - e, posteriormente, em sua fatídica e nada amigável saída. Após isso, Vinnie Vincent formaria o Vinnie Vincent Invasion e o Kiss contrataria Mark St. John para ser o guitarrista do Kiss e que, posteriormente, seria substituído pelo carismático Bruce Kulick.
1. Exciter
2. Not For The Innocent
3. Lick It Up
4. Young And Wasted
5. Gimme More
6. All Hell's Breakin' Loose
7. A Million To One
8. Fits Like A Glove
9. Dance All Over Your Face
10. And On The 8th Day
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Após ter sido um dos responsáveis pela obra-prima "Creatures of the Night" e, certamente, o integrante que fez a diferença em "Lick It Up" (ambos do Kiss), Vinnie Vincent sairia da banda de uma forma nada amigável. Com seu nome em alta, o guitarrista resolve montar seu próprio grupo, o Vinnie Vincent Invasion. Desse time faziam parte o baixista Dana Strum, o baterista Bobby Rock e o vocalista Robert Fleischman além, é claro, do próprio Vinnie Vincent. No dia 24 de Agosto de 1986, o quarteto lançaria seu primeiro trabalho, auto-entitulado, pela Chrysalis. Exageros à parte, o disco de estréia do Invasion é fantástico. O Hard Rock mais farofa que o mundo já tinha visto até então com roupas e maquiagens tão gritantes que faziam o Poison parecer um Slipknot na época. No álbum, Vinnie sobe aos céus a bordo de sua Jackson e mostra que tinha muito mais a oferecer do que bons riffs e solos: suas letras são excelentes também - canções como "Animal", "Twisted" e "I Wanna Be Your Victim" (que foram escritas originalmente para Kiss) são bons exemplos disso, no entanto, os pontos máximos do álbum estão em seu começo, em seu meio e em seu fim: "Boyz Are Gonna Rock", "Back On The Streets" e "Invasion". A primeira, carro-chefe do disco, já havia sido gravada pelo Warrior e se transformou em música de trabalho e videoclipe, sem contar que se tornou um hino da geração glamurosa da segunda metade dos anos 80. A segunda dispensa apresentações pois existe desde o início da década de 80, tendo sido gravada em diversas ocasiões por diversas bandas, inclusive por Ace Frehley. A terceira, minha favorita do disco, é difícil de descrever... Só sei que por mais que Mark Slaughter tenha sido uma boa escolha, seria um equívoco convocá-lo pra cantar essa canção especificamente. Robert Fleischman é imbatível. No fim das contas, o primeiro disco do Invasion torna-se um artigo essencial na coleção de qualquer roqueiro oitentista que se preze.
1 Boyz Are Gonna Rock
2 Shoot U Full of Love
3 No Substitute
4 Animal
5 Twisted
6 Do You Wanna Make Love
7 Back On The Streets
8 I Wanna Be Your Victim
9 Baby-O
10 Invasion
"The Göran Edman Audition Tape" mostra a genialidade do virtuoso guitarrista associada à uma das mais potentes e características vozes dos anos 80: a voz de Göran Edman, que já cantou para outros guitarristas como John Norum e Yngwie Malmsteen. Infelizmente, Göran Edman não foi escolhido para ser o frontman do Vinnie Vincent Invasion porque a gravadora, Chrysalis Records, queria um vocalista americano para liderar a banda. Como Göran Edman era sueco, a possibilidade foi descartada.
Porém, após essa gravação, a coincidência bateu de frente com Göran Edman. John Norum acabou por conhecer Edman por conta dessa tape, mais especialmente da música "Back On The Streets", e decidiu gravar seu primeiro disco solo com algumas participações de Edman, inclusive tendo "Back On The Streets" como uma de suas participações. E graças também à audição gravada com Vinnie Vincent, o virtuoso Yngwie Malmsteen conheceu Göran Edman, pedindo seu número à John Norum e o contratando Edman para trabalhar na banda de 1990 à 1992, compondo clássicos como "Bedroom Eyes" e "Fire And Ice".
Concluímos que foi apenas por um acaso de gravadora que dois grandes gênios dos anos 80 não se uniram. Mas, temos uma breve amostra do que poderiam ter feito juntos nessa tape.
1. Back On The Streets
2. Boyz Are Gonna Rock
3. No Substitute
4. Do You Wanna Make Love
5. Baby-O
6. I Wanna Be Your Victim
7. Shoot You Full Of Love
8. Animal
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Como o próprio nome já diz, "All Systems Unmixed" contém as demos e faixas não-mixadas do segundo disco do Vinnie Vincent Invasion, "All Systems Go". A qualidade do áudio está incrivelmente boa mas, por se tratarem de demos e faixas não-mixadas, a ausência dos solos de guitarra do mestre Vinnie Vincent é perceptível. Mark Slaughter, como sempre, não decepciona e se sai maravilhosamente bem, principalmente em "Shoot You Full Of Love", do primeiro disco do Invasion. E reparem que as canções foram gravadas meio-tom acima nesse CD.
1. Ashes To Ashes
2. That Time Of Year
3. Dirty Rhythm
4. Deeper And Deeper
5. Burn
6. Ecstasy
7. Let Freedom Rock
8. Naughty Naughty
9. Shoot You Full Of Love
10. Breakout
11. Love Kills
12. Heavy Pettin'
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Essas demos, já meio-tom abaixo, dariam origem ao álbum "All Systems Go". O destaque desse CD vai para a versão extendida de "Ashes to Ashes", uma raridade e tanto!
1. Ashes To Ashes (Extended Guitar Solo)
2. Ashes To Ashes
3. That Time Of Year
4. Dirty Rhythm
5. Deeper And Deeper
6. Burn
7. Ecstasy
8. Let Freedom Rock
9. Naughty Naughty
Após o sucesso atingido por seu disco de estréia, o Invasion estava pronto para preparar um novo álbum. "All Systems Go" sairia em 1988 e a banda agora contava com os vocais de Mark Slaughter. Com uma produção infinitamente superior à do primeiro disco (leia-se 'uma bateria gravada decentemente e uma equalização que favorecesse todos os intrumentos'), em "All Systems Go", a banda apostou pesado nas baladas e números como "Love Kills" (que fez parte da trilha sonora do filme "A Hora do Pesadelo 4"), "That Time Of Year" (segunda música de trabalho do álbum), "Ecstasy" e "Deeper And Deeper" fazem toda a diferença. A parte dita 'pesada' é vigorosamente representada por "Ashes to Ashes", "Burn" e "Let Freedom Rock" (cuja introdução é o Hino Nacional dos EUA). A versão remasterizada de "All Systems Go" inclui também duas faixas-bônus: "The Meltdown" (um solo de bateria carregado de efeitos onde Bobby Rock mostra do que é capaz) e "Ya Know - I'm Pretty Shot" (onde Vinnie Vincent destila toda sua técnica ao violão). Infelizmente, após a turnê do disco, o guitarrista seria chutado da banda pela gravadora devido ao seu comportamento egocêntrico e nada ético. Com um contrato em mãos, Mark Slaughter e o baixista Dana Strum montariam o Slaughter enquanto Bobby Rock assumiria as baquetas no Nitro e, posteriormente, no Nelson. De uma forma nada saudável seria colocado um ponto final na trajetória de uma das mais geniais bandas de Hard Rock da história, contudo, Vinnie Vincent ainda tinha muito a nos oferecer...
1. Ashes To Ashes
2. Dirty Rhythm
3. Love Kills
4. Naughty, Naughty
5. Burn
6. Let Freedom Rock
7. That Time Of Year
8. Heavy Pettin'
9. Ecstasy
10. Deeper And Deeper
11. Breakout
12. The Meltdown [Bonus Track]
13. Ya Know - I'm Pretty Shot [Bonus Track]
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Quem pensou que com o fim do Invasion seria colocado um ponto final na carreira de Vinnie Vincent estava açaz enganado! O guitarrista não parou de compor e gravar, isso tudo ao lado de grandes vocalistas, entre eles, Jeff Scott Soto e Göran Edman - que havia feito um teste para o Invasion alguns anos antes mas havia sido recusado pela gravadora por não ser norte-americano. Por razões desconhecidas, Jeff Scott Soto não topou fazer parte da nova encarnação do Invasion e cansado de esperar, Göran Edman trocaria seu posto junto a Vinnie Vincent por um mesmo posto na banda de Yngwie Malmsteen.
Apesar de sua sonoridade mais neo-clássica, "Guitars From Hell" não foge ao Hard Rock dos lançamentos anteriores do guitarrista. A incorporação de um som mais metálico veio bem a calhar pois se entrosou melhor com a voz de Robert Fleischman. Quanto às guitarras e contrabaixos, ambos ficaram por conta de Vinnie Vincent, tanto na composição quanto na gravação das canções. A bateria ficou sob a responsabilidade do músico de estúdio Andre LaBelle. No que tange à produção, "Guitars From Hell" fica devendo visto que a gravadora pela qual o disco ia sair (Enigma Records) faliu antes mesmo de lançá-lo. Enquanto que a mixagem dita "final" do álbum é precária, a qualidade de suas demos é boa, quase cristalina. As demos de "Guitars From Hell" ainda incluem 3 canções gravadas com o vocalista Göran Edman em 1989. Anos mais tarde, Vinnie Vincent lançaria o EP "Euphoria", que contém versões finais de 4 canções que fariam parte de "Guitars From Hell". Na mesma época, o guitarrista anunciou o lançamento de um novo álbum, "Guitarmageddon", mas, assim como "Guitars From Hell", esse nunca viu a luz do dia.
Demos:
1. Over You (w/ Göran Edman)
2. Young Blood, Young Fire (w/ Göran Edman)
3. My Love Goes With You (w/ Göran Edman)
4. Genesis (instrumental)
5. Wild Child
6. Rocks On Fire #1
7. Rocks On Fire #2
8. Euphoria
9. Get The Led Out
10. Nuke It
11. Shocker
12. Invincible
13. Full Shredd
14. Truth
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Álbum:
1. Rocks On Fire
2. Nuke It
3. Shocker
4. Invincible
5. Truth
6. Full Shredd
7. Wild Child
8. Young Blood, Young Fire
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"Euphoria" foi lançado em 1996 pelo selo de Vinnie Vincent, a Metaluna Records, em uma edição limitada. O EP seria um tira-gosto do disco "Guitarmageddon", que nunca foi lançado - uma pena pois as quatro canções que fazem parte de "Euphoria" são no mínimo impressionantes. A faixa-título abre o trabalho com um solo típico do guitarrista: zilhões de notas por segundo em uma das palhetadas mais furiosas que o Rock já viu. Em seguida, "Get The Led Out" e seu início tenebroso, "Wild Child" e seu refrão-chiclete e "Full Shredd" cujo nome a define bem. Os vocais de Robert Fleischman ainda dão aquela sensação de estar ouvindo alguma faixa perdida do primeiro disco do Invasion, ou seja, fãs desse álbum irão se deliciar com "Euphoria".
1. Euphoria
2. Get The Led Out
3. Wild Child
4. Full Shredd
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Após um hiato de 6 anos, Vinnie Vincent "voltaria" com um lançamento novo. Entre aspas porque não foi um lançamento do Vinnie Vincent, e sim relacionado à ele, visto que foi lançado pela GTR Company porém não envolveu Vinnie Vincent. "Speedball Jamm" mostra com clareza todo o virtuosismo do guitarrista, com uma demonstração efetiva de técnica e habilidade nas 6 cordas.
As partes denominadas de "Shredd" são as partes não-jam, enquanto as denominadas "Speedball" são as jams, variando entre gravadas em estúdio e ao vivo. O disco já é aberto com muita fritação, apenas com a guitarra de Vinnie Vincent. Logo após, entraria a bateria e o baixo, que sairiam para mais guitarra-solo. Depois disso, 5 sessões de jam são colocadas para aprecio do ouvinte, visto que as jams são bem-compostas por todos os instrumentos. Por fim, um solo apenas com a guitarra e o jam, gravado ao vivo na cidade de Oakland, Califórnia, no dia de 18 de Agosto de 1988. O áudio desse show pode ser encontrado ainda nesse post, sob o nome de "Final Jam - Live In Oakland, CA".
O único fator que peca em "Speedball Jamm" é o fato da produção não ter sido muito bem-feita. Mas, por não ter sido um lançamento do próprio Vincent, existem motivos para que a produção não tenha sido melhorada. Para apreciadores da música, não seria uma boa fazer o download desse disco, visto que são 71 minutos de puro virtuosismo na guitarra e instrumental rebuscado. Todavia, para os fãs da técnica de Vinnie Vincent, de música instrmental e principalmente de guitarra veloz, "Speedball Jamm" é uma excelente opção para seus ouvidos.
1. Speedball Jamm
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Upload dos discos, imagens e textos por [мєαиѕтяєєт] e Silver.
Upload do disco "Creatures Of The Night" por Bruno Gonzalez.