ESPECIAL - Postagem Nº 1000

Esta é a postagem nº 1000 do blog.
Cada um dos membros da nossa equipe escolheu seu disco preferido - por mais que ele já tivesse sido colocado aqui antes - para essa postagem.
Esperamos de coração que todos gostem e compartilhem de nossas mais sinceras preferências.
=)


Peter Frampton - Frampton Comes Alive! [1976]

Não está sendo fácil escrever sobre o "Frampton Comes Alive!". Na verdade eu, logo eu, não estou sabendo nem por onde começar... Enfim... "Frampton Comes Alive!" foi o quinto disco lançado por Peter Frampton em sua modesta carreira-solo. As coisas não iam bem para o jovem guitarrista visto que os quatro discos que havia lançado desde sua saída do Humble Pie não venderam bem e não atingiram o sucesso esperado e merecido. Tudo mudou com "Frampton Comes Alive!", que foi durante anos o álbum ao vivo mais vendido de todos os tempos além de ter sido o top seller de 1976 segundo a Billboard. Dados técnicos e recordes à parte, "Frampton Comes Alive!" possui vida própria - é um disco impressionante, apaixonante e viciante. Peter, ainda um garoto, ostentando suas madeixas loiras e iniciando sua escalada rumo aos gigantes do Rock - coisa que ele é hoje em dia. As presenças do saudoso Bob Mayo na guitarra e nos teclados, de Stanley Sheldon no baixo e do também saudoso John Siomos na bateria fazem toda diferença também. É impossível enumerar os destaques de "Frampton Comes Alive!", contudo, as músicas de trabalho e que tornaram esse álbum conhecido foram "Show Me The Way", "Baby, I Love Your Way" e "Do You Feel Like We Do" em seus mais de 13 minutos com direito a devaneios de Frampton ao talkbox. Como fã que sou, recomendo também "I Wanna Go To The Sun", que é a minha faixa favorita desse que é o meu disco favorito dentre todos que já ouvi em 18 anos de vida. Aproveito o espaço para agradecer à todos os visitantes que desde os primórdios apoiaram a iniciativa do blog com suas sugestões e comentários, aos membros da minha equipe maravilhosa por tudo que fizeram, têm feito e com certeza ainda farão pelo blog - em especial ao Silver que apostou na idéia logo no começo e durante um bom tempo, segurou a barra sozinho comigo, aos ex-membros por suas breves mas não menos especiais colaborações e, é claro, à todos os moderadores da comunidade "Discografias" do ORKUT por inflarem nosso ego de forma única nos expulsando de lá.

WE ROCK!!!!!

Faixas:
1. Something's Happening
2. Show Me The Way
3. Wind Of Change
4. Baby, I Love Your Way
5. I Wanna Go To The Sun
6. Lines On My Face
7. Do You Feel Like We Do
8. (I'll Give You) Money
9. Shine On
10. Jumping Jack Flash

Integrantes:
Peter Frampton - Guitarras, Vocais e Talkbox
John Siomos - Bateria
Bob Mayo - Guitarra, Vocais, Fender Rhodes, Órgão e Piano
Stanley Sheldon - Baixo e Vocais

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[мєαиѕтяєєт]



KISS - Alive III [1993]

Por mais que seja uma escolha diferenciada dos fãs de Kiss em geral, o meu disco preferido não só do Kiss mas como de todas as bandas que já tive o prazer de conhecer é o "Alive III".
Após sair do "modismo" alcançado pela banda ao aderir o estilo hard rock oitentista em seu som, o Kiss lançaria um de seus melhores: "Revenge". E, da turnê de divulgação desse disco, sairia um disco ao vivo que não era nem um pouco esperado, tanto pelos fãs como pela mídia. Após 15 anos sem lançar nenhum "alive", o Kiss surpreende à todos não só com a surpresa de ser um disco ao vivo, mas também pela qualidade das versões das canções.
Um Kiss totalmente diferenciado, sem o clássico "You wanted the best" para abrir o disco e com versões das músicas dos anos 70 da banda com pedal duplo e viradas bem mais destruidoras, é encontrado em "Alive III". Mas isso não deixa a desejar, pelo contrário, as músicas ficaram melhoradas. Clássicos como "Deuce", "Watchin' You" e "I Was Made For Lovin' You" indicam progresso na sonoridade da banda, que havia sido afetada pela onda hard rocker da 2ª metade dos anos 80, que fez até a banda subir meio tom das músicas, o que deixou algumas como "Detroit Rock City" muito desvirtuadas de suas versões originais.
Os destaques são impossíveis de ser feitos, todas as músicas e todos os integrantes da banda merecem destaque. Paul Stanley pelo seu amadurecimento musical, sua performance e principalmente pela evolução de sua voz. Gene Simmons pelo seu amadurecimento musical, suas linhas de baixo que sofreram adendos ao vivo e seu vocal que está bem mais afinado em comparação aos tempos antigos. Bruce Kulick pela sua criatividade, carisma, técnica e amadurecimento no que diz respeito à sua performance em palco. E, finalmente, Eric Singer pela sua presença, técnica e por, provavelmente, ser o único com capacidade de substituir o mestre Eric Carr ao seu nível.
Caro leitor, baixe agora uma das maiores pérolas do rock n' roll!

Faixas:
1. Creatures of the Night
2. Deuce
3. I Just Wanna
4. Unholy
5. Heaven's on Fire
6. Watchin' You
7. Domino
8. I Was Made For Lovin' You
9. I Still Love You
10. Rock and Roll All Nite
11. Lick It Up
12. Forever
13. I Love It Loud
14. Detroit Rock City
15. God Gave Rock 'N' Roll to You II
16. Star Spangled Banner

Integrantes:
Gene Simmons - Baixo e Vocais
Paul Stanley - Guitarra e Vocais
Eric Singer - Bateria e Vocais
Bruce Kulick - Guitarra

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by Silver


Lynyrd Skynyrd - Pronounced 'lêh-'nêrd 'skin-'nérd [1973]

Em comemoração ao post de nº 1000 do blog da Combe, venho trazer de novo esse grande disco que, por sinal, é o meu preferido. E como o link dele havia expirado (Mediafire fdp), juntei o útil ao agradável. :P
Bem... Como começar a falar dessa banda especialíssima? Eu fico completamente sem palavras ao descrevê-la. Sou um fã recente deles (cerca de 2 anos), mas os amo como se amasse há 20 anos.
Declarações de amor a parte, o Lynyrd Skynyrd é uma das bandas mais importantes do Southern Rock, senão a mais importante. Diríamos que uns 95% das bandas Southern, que vieram depois, são influenciadas por eles.
Esse disco é o pioneiro de uma carreira de sucesso do Lynyrd. O nome já é bem sugestivo pra entendermos como se pronuncia. xD. O nome da banda é uma "homenagem" a um professor de educação física de Ronnie, Allen e Gary: Leonard Skinner. Adaptaram o nome do "querido" professor e com certeza ficou marcado na história do Rock N' Roll. O disco é recheado de melodias perfeitas, músicas bem animadas e baladas. É um disco muito tradicional de Hard Rock, com toda a pitada Country e Blues característica da banda e do Southern Rock. É nesse disco que encontramos preciosidades como "Tuesday's Gone", "Simple Man", "I Ain't The One", "Gimme Three Steps" e a clássica "Free Bird", que, pra quem não conhece é uma ótima idéia conhecer, pois essa música é capaz de mudar vidas (como mudou a minha). Com um solo furioso de Allen Collins, Free Bird rapidamente virou um clássico, estourando o nome da banda nos EUA e Europa. Infelizmente, a banda não é tão conhecida aqui no Brasil, mas tem fãs fiéis, que hoje em dia lutam pra trazer a banda para nosso querido país. Boatos rolam, falsas confirmações aparecem e ainda estamos na espera de ter essa maravilhosa banda por aqui.
Já que estamos em um post festivo, tomei a liberdade de colocar algumas faixas-bônus, que não fazem parte do disco original e foram escolhidas por mim, portanto aproveitem!

Faixas:
1. I Ain't The One
2. Tuesday's Gone
3. Gimme Three Steps
4. Simple Man
5. Things Goin' On
6. Mississipi Kid
7. Poison Whiskey
8. Free Bird

Faixas-bônus:
9. I Ain't The One [demo]
10. Tuesday's Gone [demo]
11. Gimme Three Steps [demo]
12. Poison Whiskey [demo]
13. Free Bird [demo]

Integrantes:
Ronnie VanZant - Vocais
Gary Rossington - Guitarra
Allen Collins - Guitarra
Ed King - Guitarra
Leon Wilkeson - Baixo e Vocais
Bob Burns - Bateria
Billy Powell - Piano

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Bruno Gonzalez


Ozzy Osbourne - Bark At The Moon [1983]

Comemorando o post de número 1000, apresento-lhes um dos maiores clássicos do Rock Mundial: “Bark At The Moon”, o primeiro disco de inéditas do lendário frontman Ozzy Osbourne (ex-Black Sabbath) após a morte do grande guitarrista Randy Rhoads. Ozzy contou com os riffs geniais do também genial guitarrista Jake E. Lee, que infelizmente (ou felizmente, para os fãs de Badlands) não continuaria por muito tempo na banda. Além de Jake, a banda de apoio contava com Bob Daisley no baixo, Don Airey nos teclados e com a bateria sempre avassaladora de Tommy Aldridge (Tommy seria substituído logo em seguida por Carmine Appice, que chegaria a aparecer no clipe de “Bark at the Moon”, mesmo não tocando no álbum de estúdio). “Bark at the Moon” é especial pelo fato de ser o único álbum de estúdio do Madman que foi inteiramente escrito por ele, sem a ajuda de ninguém. Ozzy com esse álbum tentou mostrar que não era “carregado” pela banda, como muitos críticos da época diziam (e eu concordo em parte), afinal, temos que admitir que Ozzy sempre escolheu muito bem seus companheiros de banda. Enfim, um discão que merece destaque na discografia de qualquer um.

Faixas:
1. Bark At The Moon
2. You’re No Different
3. Now You See It (Now You Don’t)
4. Rock N’ Roll Rebel
5. Centre of Eternity
6. So Tired
7. Slow Down
8. Waiting For Darkness
9. Spiders in the Night
10. One Up the ‘B’ Side

Integrantes:
Ozzy Osbourne - Vocais
Jake E. Lee - Guitarra
Bob Daisley - Baixo
Don Airey - Teclados
Tommy Aldridge - Bateria

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†Iommi†


Iron Maiden - Fear Of The Dark [1992]

Aqui está o bom e velho Maiden que todos nós conhecemos, heavy metal de excelente qualidade e tal. Eles lançaram clássicos absolutos, como ''Somewhere In Time'' [1986] e ''Seventh Son Of A Seventh Son'' [1988] já na era experimental que terminou após o lançamento de ''No Prayer For The Dying'' [1990], album amado e odiado pelos fãs. Nesse meio tempo, a banda do baixista Steve Harris e do guitarrista Dave Murray se prepara para a gravação de um novo album que é ''Fear Of The Dark'' logo após a volta de Bruce Dickinson da sua turnê em carreira solo.
Lançado em 12 de maio de 1992, ''Fear Of The Dark'' encanta, alucina, enfim, destrói. A última participação do Maiden com Bruce Dickinson em estúdio antes de ''Brave New World'' [2000] lançou clássicos do heavy metal e mostrou para as novas gerações como é o metal. Voltando para o disco, percebemos um Maiden mais sombrio e pesado desde as composições até o som que ficou mais atmosférico e cru, mas não menos melódico e sem as influências da NWOBHM.
Abrindo o álbum vem a porrada ''Be Quick Or Be Dead'' que fala sobre as idas e vindas extremamente competitivas do mundo. Logo após vem um rock bem básico com ''From Here To Eternity''. ''Afraid To Shoot Strangers'', uma canção que começa lenta e depois se torna um clássico. Depois vem uma das melhores do disco, a pesada ''Fear Is The Key'', com som nervoso e misterioso. A próxima é muito boa, ''Childhood's End'', com um puta refrão. Aí vem uma das minhas preferidas, ''Wasting Love'', presente em muitos ''Best Of'' piratas por aí e com certeza uma das melhores baladas do metal/rock com a sua musicalidade cadenciada e uma excelente letra. Um boa também, a rápida ''The Fugitive''. A legal ''Chains Of Misery''. A interessante ''The Appariton'', que vem acompanhada das três faixas finais e excelentes: ''Judas Be My Guide'' (ótimo refrão!), ''Weekend Warrior'' e ultra-mega clássica ''Fear Of The Dark'', com mais de sete minutos de puro feeling e letras tratando do medo que as pessoas tem do escuro.
Um disco essencial, o primeiro disco de heavy metal que ouvi e que possui respeito e excelência no mundo da musica e também nas coleção dos Maidenmaníacos pelo mundo, desde a capa até as ótimas faixas. É realmente um disco emocionante que leva aos tempos dos primórdios dos fãs de metal mais novos, simplesmente pesado e cativante. Um ótimo download.

Faixas:
1. Be Quick Or Be Dead
2. From Here To Eternity
3. Afraid To Shoot Strangers
4. Fear Is The Key
5. Childhood's End
6. Wasting Love
7. The Fugitive
8. Chains of Misery
9. The Apparition
10. Judas Be My Guide
11. Weekend Warrior
12. Fear Of The Dark

Integrantes:
Bruce Dickinson – Vocais
Dave Murray – Guitarra
Janick Gers – Guitarra
Steve Harris – Baixo e Vocais
Nicko McBrain – Bateria

Músicos adicionais:
Michael Kenney - Teclados

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by Alvaro Corpse


Steve Morse Band - The Introduction [1984]

Venho postar um dos melhores disco que meus ouvidos já puderam ouvir, o primeiro disco da Steve Morser Band.
The Introduction, lançado em 1984 e o fato de ser todo instrumental com influências de blues, jazz e tudo que um exímio guitarrista tem para mostrar, ao lado do baixista Jerry Peek que também se mostra um gênio nas cordas, fez com que o disco se tornasse um clássico.
Começando com ''Cruise Missile'' uma música que na minha opinião é a melhor do cd, esbanjando habilidade e experiencia, em seguida ''General Lee'' outro musicão com umas influências bluezeiras, assim como a primeira. ''The Introduction'' na minha opinião é a melhor música o albúm, com uma pegada mais melódica, mas sem perder o poder Morse mostra o que tem para oferecer aos ouvintes.
Mais pra frente encontramos ''Mountain Waltz'', uma música bem calminha assim como o cd, bem agradável e perfeito para qualquer momento do dia, seguindo a mesma pegada ''Huron River Blues '' é um ''resumo'' do cd, passando por todos os momentos que o ficaram pra trás no disco!
Enfim uma verdadeira aula de música, espero que gostem, escolhi cuidadosamente para esse post comemorativo.

Faixas:
1. Cruise Missile
2. General Lee
3. The Introduction
4. V.H.F. (Vertical Hair Factor)
5. On the Pipe
6. The Whistle
7. Mountain Waltz
8. Huron River Blues

Integrantes:
Steve Morse - Guitarras, Órgão e Sintetizadores
Jerry Peek - Baixo
Rod Morgenstein - Bateria e Sintetizadores em "The Whistle"

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sueco


... e que venham mais 1000 postagens!!!!!