"Saints Of Los Angeles" está com o lançamento previsto para o dia 24 de junho de 2008. Mas, como sempre, na Combe do Iommi ® você acompanha antes! Essa é a versão final e sem voice-overs de "Saints Of Los Angeles".
Ao ouvir "Saints Of Los Angeles", podemos notar uma mudança e tanto no som da banda, que passou de um hard rock cristalino que falava de mulheres, drogas e bebidas para um heavy metal mais elaborado, que chega a flertar para o new metal em algumas faixas, com temas abordando a vida e suas anomalias em geral.
Vince Neil não dá mais os agudos de antigamente e canta tons abaixo do normal, mas continua um vocalista e tanto! Em comparação com sua voz em "Generation Swine", ele está 100% melhor em "Saints Of Los Angeles". Nikki Sixx continua competente em suas composições, todavia podemos notar que ele trouxe a "modernidade" que pelo menos eu não queria para o Mötley Crüe, que tornou o som do Crüe um pouco comercial nos dias atuais.
Tommy Lee é um dos grandes destaques, porque corresponde às necessidades percussionistas impostas pelas músicas, mostrando técnica e agilidade nas baquetas mais do que nunca! Mick Mars também está fabuloso, mandando muito em músicas como "Welcome To The Machine", "The Animal In Me" e outras. Enfim, podemos fechar a resenha desse disco como "a melhor gravação do Crüe desde "Dr. Feelgood'", sem dúvidas.
Os maiores destaques ficam para o single "Saints Of Los Angeles", para "The Animal In Me", que mostra que Mick Mars ainda está vivo e chutando bundas, e que ainda consegue fazer um solo fodão como antigamente, para "This Ain't A Love Song" que me confundiu com a introdução de "Primal Scream" quando a ouvi pela primeira vez [e não é uma balada, não se enganem pelo título!] e para a brevemente nostálgica "Chicks = Trouble", que nos faz pensar o motivo do Crüe não ter seguido essa linhagem para o resto do disco.
Baixem sem medo, que esse lançamento foi um dos que salvaram a cena hard/heavy do ano, com certeza!
Ao ouvir "Saints Of Los Angeles", podemos notar uma mudança e tanto no som da banda, que passou de um hard rock cristalino que falava de mulheres, drogas e bebidas para um heavy metal mais elaborado, que chega a flertar para o new metal em algumas faixas, com temas abordando a vida e suas anomalias em geral.
Vince Neil não dá mais os agudos de antigamente e canta tons abaixo do normal, mas continua um vocalista e tanto! Em comparação com sua voz em "Generation Swine", ele está 100% melhor em "Saints Of Los Angeles". Nikki Sixx continua competente em suas composições, todavia podemos notar que ele trouxe a "modernidade" que pelo menos eu não queria para o Mötley Crüe, que tornou o som do Crüe um pouco comercial nos dias atuais.
Tommy Lee é um dos grandes destaques, porque corresponde às necessidades percussionistas impostas pelas músicas, mostrando técnica e agilidade nas baquetas mais do que nunca! Mick Mars também está fabuloso, mandando muito em músicas como "Welcome To The Machine", "The Animal In Me" e outras. Enfim, podemos fechar a resenha desse disco como "a melhor gravação do Crüe desde "Dr. Feelgood'", sem dúvidas.
Os maiores destaques ficam para o single "Saints Of Los Angeles", para "The Animal In Me", que mostra que Mick Mars ainda está vivo e chutando bundas, e que ainda consegue fazer um solo fodão como antigamente, para "This Ain't A Love Song" que me confundiu com a introdução de "Primal Scream" quando a ouvi pela primeira vez [e não é uma balada, não se enganem pelo título!] e para a brevemente nostálgica "Chicks = Trouble", que nos faz pensar o motivo do Crüe não ter seguido essa linhagem para o resto do disco.
Baixem sem medo, que esse lançamento foi um dos que salvaram a cena hard/heavy do ano, com certeza!
Tracklist:
1. L.A.M.F.
2. Face Down in the Dirt
3. What's It Gonna Take
4. Down at the Whisky
5. Saints of Los Angeles
6. Muther Fucker of the Year
7. The Animal in Me
8. Welcome to the Machine
9. Just Another Psycho
10. Chicks = Trouble
11. This Ain't a Love Song
12. White Trash Circus
13. Goin' Out Swingin'
Line-up:
Vince Neil - vocal
Mick Mars - guitarra
Nikki Sixx - baixo, backing-vocals
Tommy Lee - bateria
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by Silver
